Fazendo a coisa Certa
Nunca a sei a dose de amor certa que devo dar, até porque o amor não deve ser doseado, o bom mesmo é errar na medida, pecar por execesso e nunca por defeito! Amor bom não engorda, só me faz inchar de tanto contentamento fazendo-me transbordar pelas costuras!
Inn Sheila, 20 de Outubro de 2015
Eu não sei se fiz a coisa certa, mas não era exatamente o certo a se fazer. Ainda quero você, de vestido, te ver.
Dormir e sonhar é uma desgraça, quando acordo e não sinto seus doces cabelos a me envolver.
Eu queria, aquele dia, te perguntar se concordava com como seria depois dali. Queria ter combinado um jeito da gente sair, uma vez a cada dois meses, pelo menos, dia 22, se preferir. Talvez eu preferisse ainda te amar e me ferir, um quase voto de castidade, para quem nunca quis sofrer a maldade de não ter quem ama perto de si.
Não tenho tudo o que quero, vou viver querendo assim, precisando só do que eu tenho e querendo de volta só o que me falta para ser feliz.
A poesia é uma espécie de idioma, uma linguagem da percepção, uma certa fatia da capacidade sensitiva do indivíduo. Quem sabe até uma faculdade muito próxima da clarividência.
"Às vezes não existe escolha certa,
e sim, aquela que você faz dar certo.
Quando não sabe qual escolha fazer,
então decida, e não olhe mais para atrás."
Nem toda rima é certa, às vezes, a rima é per-fei-ta, mas, mesmo assim, tem alguma coisa errada, entende?
Por exemplo: Paquistão é um país cristão [...]
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E foi bem assim que acontecera, certa vez...
Ele e eu, eu e ele...
Meus lábios ardiam com seu mel, que amor, degustando-me, embebedada.
Ai se pudera... Façamos tudo novamente!
E repetiras tudo, no mais íntimo minúsculo detalhe, e com prazer, tomá-lo-ei, sendo pra sempre sua, embebedada!
Sendo assim, degustando-me embebedara, deguste-o, embebedando-me!
Embebedo-me, degustando-te!
Degusta-me, embebedando-me!
Amor!
Porque não falar da morte?
Tão certa como o sol e tão palpável como a água seria tolice deixar de mencioná-la... afinal, todo caminho é para chegar em algum lugar, seja ele qual for.
Certa vez!
Ao ouvir cânticos de despedidas
Fiquei pensando na vida
Que levo
Para um outro eu
Se tenho preocupações demais,
Tiro a paz de mim
E de meu outro eu.
Por que não,
levar sempre a vida
Na simplicidade?
Se após o corpo cessar!
Só restará de mim,
O meu outro eu.
E quando para mim,
Cantarem despedidas
Só quero estar com a paz de mim;
Em meu outro eu.
Ele é aquele remédio na dose mais que certa para mim. Faz meu coração querer ser seu par, seu lar. E depois dele, meu sonho passou a ser sempre o mesmo. Cuidar, zelar e amar aquele que me fez querer ser melhor e amadurecer mais para o mundo. Ele é o meu café c/c leite de cada manhã. O motivo dos meus sorrisos. Ele é o meu pedido mais sincero de um futuro a dois.
Porque é no teu ombro que existe um lugar só meu. O meu encaixe. O teu abraço.
2 Samuel 9
David e Mefibosete
1 Certa ocasião Davi perguntou: "Resta ainda alguém da família de Saul a quem eu possa mostrar lealdade, por causa de minha amizade com Jônatas?"
2 Então chamaram Ziba, um dos servos de Saul, para apresentar-se a Davi, e o rei lhe perguntou: "Você é Ziba?" "Sou teu servo", respondeu ele.
3 Perguntou-lhe Davi: "Resta ainda alguém da família de Saul a quem eu possa mostrar a lealdade de Deus?" Respondeu Ziba: "Ainda há um filho de Jônatas, aleijado dos pés".
4 "Onde está ele?", perguntou o rei. Ziba respondeu: "Na casa de Maquir, filho de Amiel, em Lo-Debar".
5 Então o rei Davi mandou trazê-lo de Lo-Debar.
6 Quando Mefibosete, filho de Jônatas e neto de Saul, compareceu diante de Davi, prostrou-se com o rosto em terra. "Mefibosete?", perguntou Davi. Ele respondeu: "Sim, sou teu servo".
7 "Não tenha medo", disse-lhe Davi, "pois é certo que eu o tratarei com bondade por causa de minha amizade com Jônatas, seu pai. Vou devolver-lhe todas as terras que pertenciam a seu avô, Saul, e você comerá sempre à minha mesa."
8 Mefibosete prostrou-se e disse: "Quem é o teu servo, para que te preocupes com um cão morto como eu?"
9 Então o rei convocou Ziba e disse-lhe: "Devolvi ao neto de Saul, seu senhor, tudo o que pertencia a ele e à família dele.
10 Você, seus filhos e seus servos cultivarão a terra para ele. Você trará a colheita para que haja provisões na casa do neto de seu senhor. Mas Mefibosete comerá sempre à minha mesa". Ziba tinha quinze filhos e vinte servos.
11 Então Ziba disse ao rei: "O teu servo fará tudo o que o rei, meu senhor, ordenou". Assim, Mefibosete passou a comer à mesa de Davi como se fosse um dos seus filhos.
12 Mefibosete tinha um filho ainda jovem chamado Mica. E todos os que moravam na casa de Ziba tornaram-se servos de Mefibosete.
13 Então Mefibosete, que era aleijado dos pés, foi morar em Jerusalém, pois passou a comer sempre à mesa do rei.
Uma coisa é certa tem pessoas que tem dificuldades em aprender,outras não tem vontade,precisamos diferenciar isso,para que possamos ajudar.Afinal do adianta tentar ajudar uma pessoa que não sente vontade?
Dentro do meu querer, certa inquietude.
Conspirando contra mim o lamento da longitude
Numa suposta deslealdade medíocre
Sofro de metamorfoses, avessos, tropeços... Tenho uma certa intolerância à lucidez, e isso me mantém sã!
“Aceitação, essa é a palavra certa para um relacionamento de sucesso.”
Quando aceitamos mudar , quando aceitamos os defeitos , manias , gostos ,
natureza , jeito e etc. O relacionamento tende a dá certo , nada nessa vida
é fácil , muito menos aceita algo ou alguém que tem defeitos e manias que
não suportamos. É uma vitória um verdadeiramente uma prova de amor .
Vem as diversidades as dificuldades , e quando aceitamos um ao outro todo
(Golias) vira um (Dunga dos sete anões ) .