Faz de Conta Qu eu Acredito
Eu que busco a felicidade em uma quimera, não imaginava que ela se escondia na folha mais seca de outras primaveras...
Ao acordar abro a janela e deixo o sol entrar para aquecer minh'alma, o vento vem, eu fecho os meus olhos , ele acaricia meu rosto, estreceme meu corpo, numa leveza que me faz refletir na gradeza de meus sentimentos e me trás recordações do amor que contigo, um dia vivi.
Como eu não cumpro promessas: prometo não chorar, prometo não engordar, prometo não perder a vida social e prometo ser feliz sem você
Eu ainda estou de olhos vidrados em seus passos, em qualquer atitude mal dada. Ainda vou lhe proteger de pessoas indesejáveis, eu te amo
Você diz que é minha, eu digo que sou sua, mas de que importa se estamos nos afastando cada vez mais?
Até sugeri um término, e você não quis. Eu também não quero, eu só quero a solução, a paz! Eu quero você de volta como sempre foi
Quisera eu ser tão grande quanto o infinito deserto pra chegar sempre mais perto e transmitir-lhe o meu calor.Quisera eu ver em sonhos neste sonho imaginário o teu semblante tristonho que pra mim não era páreo, num simples estalar de dedos e o teu rosto era risonho...Da graça cor e beleza do pequeno beija flor...Mentira que era tristeza, era somente suor escorrendo-lhe da face sentindo o fogo do amor.
Desculpem-me pelos textos exageradamente melancólicos. É que eu precisava/preciso dividir essa dor que me faz sofrer exageradamente.
Se o coração tem porta eu diria que do meu coração está escancarada mais há um porém, não tem saída apenas porta de chegada.
Sim é você que eu ainda amo, é seu nome que eu chamo. Imploro ainda por um beijo teu, um toque apenas. Doce ilusão que embala e anima meu coração. Dias vazios, sensação de que vais voltar, mas a razão diz que você não vai mais chegar. Como ainda anseio perder-me em teus braços e repousar, para quem sabe assim doces momentos poder eternizar.
Não sou príncipe muito menos encantado mais se você me der um beijinho quem sabe eu não vire um pouco de cada?
Tenho certo pavor da frase tão dita por nós seres humanos - inclusive que vos fala – ‘’Eu era feliz e não sabia’’. Não, você não era, o problema é que a vida é tão triste, sozinha, com tantas mudanças com o tempo, que quando tu olhas para trás, enxerga só as coisas boas, e nota que comparada com a grande porcaria do hoje em dia, até aquele passado que você tanto reclamava era bem mais feliz. Admiro quem era feliz e sabia, mas é difícil alguém valorizar essa felicidade, aproveitar… Passa tão rápido. E eu sei mais do que ninguém, que tanto a tristeza quanto a alegria vão-se como o vento, e podem voltar a qualquer momento.
Eu as vezes tenho vontade de voltar, voltar para não sei onde…Só queria ir embora dessa mediocridade que o mundo é hoje em dia, não que antigamente não fosse, mas como falei…Falamos do passado como se fosse perfeição. Precisamos achar um encanto, ter um motivo pra dizer que o mundo já foi algo bonito, mas a verdade é que nunca foi. Vivemos a procura do perfeito que nunca vai existir.
Eu tinha uma imagem da vida totalmente diferente, espero que, além disso, haja alguma coisa que me faça feliz e me encante.
Meu bem querer! Eu estou pedindo o teu amor em forma de poemas.
Quero todo o teu querer com promessas de viver nas juras de amor.
Em uma noite linda eu só penso em nós dois, sabendo que a pitada de romance pode transbordar nosso coração.
Houve um tempo em que eu era um homem e ela, uma mulher. Mas, nosso amor cresceu, até não existir mais nem ela nem eu; Lembro-me apenas, vagamente, que antes éramos dois e que o amor, intrometendo-se, tornou-nos um só.
Eu moro numa cidade chamada solidão
Aqui, tudo é vazio, sem cor, sem brilho.
Há pouco tempo, essa cidade estava habitada
Havia brilho, havia movimento.
Hoje, não passa de um local ermo, deserto, apagado, onde tudo é cinza.
O sol não aparece por completo.
Quando um raio tímido faz menção de aparecer, eis que surge uma nuvem enorme e carregada e tudo fica escuro novamente.
Nas ruas o que se vê são cicatrizes, imagens deturpadas da realidade.
O ar é carregado, pesado e difícil de ser absorvido.
As árvores e plantas estão secas e a chuva é constante.
O palhaço que ficava na praça alegrando a população, há muito tempo deixou de pintar seu rosto, pois não encontra motivos para sorrir, tudo apagou, tudo acabou.
A noite é sombria, as luzes não acendem mais, a lua não tem coragem de aparecer, e as estrelas nesse lugar, deixaram de existir. O que se ouve, de vez em quando, é o cricrilar dos grilos e asas dos morcegos que sobrevoam o país abandonado.
Assim, dessa forma, é que os dias passam na cidade da SOLIDÃO, meu atual endereço.