Favor
Por favor, devolva minha fala
Minha boca não diz nada
Quando a mente
Tem tanto a pensar
O ar preso no pulmão
Não me deixa falar
Por favor, devolva minha fala
Eu quero lhe dizer
Que sinto uma angústia
E talvez queira padecer
Minha mente não responde
Quando sei que morrerá
ha maneiras de usar o ódio a seu favor?
A resposta é sim .quando você odeia o estado e o momento que você está vivendo, você usa o ódio como maior fonte de motivação para mudar este momento.
Isso te faz mover-se.
Olha seu doutor
Me entenda por favor
Se tem remédio pra esse amor
É melhor me receitar
Não tem Band-Aid
Não tem curativo
Só me explica
O que aconteceu comigo
Escuta o coração
Sintomas de paixão
Por favor, não me dê nenhuma responsabilidade. No momento, não consigo lidar com nada mais importante do que as instruções para chegar ao seu apartamento.
(Nosocômio)
Há sangue no chão!
Alguém grita de dor
Outro pede, por favor;
Me ajuda!
No caos da emergência!
Do corpo, uma amputação;
A médica ver que o coração
Ainda bate, ainda pulsa.
Morre o rapaz do corredor
Ninguém o ajudou;
e a culpa?
Há sangue no chão!
Alguém grita de dor
Outro pede, por favor!
Me ajuda.
Nasce um menino na maternidade
De uma menor de idade;
De um abuso.
Na enfermaria o senhor implora por morfina
Pra sua dor que não termina;
Perde a morte.
No ambulatório o senhor soube seu diagnóstico;
Necessita de psicotrópicos;
Ou perdi a calma.
Na pediatria vejo a esperança;
No sorriso da criança!
Quando vai pra casa.
Na ortopedia uma luxação e fratura exposta;
Grita de dor e não suporta!
E desmaia.
No necrotério há um corpo, um mistério!
O perito faz a necropsia.
E a família não entende.
Por que?
Ao pagar o mal fazendo o bem, nós trabalhamos em favor do melhor para todos, assim cumprimos um propósito além do Ego.
Por favor não
Não me olhe nos olhos.
Não me toque com a alma.
Não quebre o meu coração novamente.
Eu imploro!
Não me faça querer despertar.
Não queira me colocar em uma jaula.
Não diga que me ama, e me deixe ir.
Não brinque comigo.
Não mude minha maneira.
Não me faça querer mudar.
Não mude, deixe estar!
To cansado de me refazer em desfeita.
To cansado de acabar com o pra sempre.
De estar disposto e se indispor.
De aprender o que é dor.
Só me deixa no meu canto!
Não finja que me ama.
Não publique seus sentimentos por mim.
Não judia de alguém que você destruiu.
Me esquece por favor!
Na essência, é um investimento, a teu próprio favor, que realizas sem o menor prejuízo.
Esse tesouro é o teu sorriso, - luz de Deus em ti mesmo, - que nenhuma circunstância pode extinguir e que ninguém consegue arrebatar.
QUENTE CAFÉ.
Por favor me sirva um café quente. Quente a ponto de queimar os dedos ao contato agressivo com a xicara. Para que eu precise asoprar com carinho, por um período de tempo, até poder saborear sem perder o calor. E ao beber que possa aquecer meu estômago, minha alma. Que o cheiro liberado pela fumaça me faça sentir a nostalgia dos inúmeros cafés tomados antes de ir para a escola. Que o embaraço causado no meu óculos me impesa de ver essas dores do presente, Mas que ao sair, esse café me de forçar para continuar.
Me sirva um café como o amor!
Que É quente. Mas que assusta aqueles apressadoes que nao sabem se queimar. Que não tem a paciência para "asoprar" (suspirar e sussurrar palavras de carinho) para então alcançar o calor desejável a sua alma. Que não sabem tocar a xícara (corpo) e sentir sua temperatura. E não saboreiam o beijo molhado e quente. Tão pouco sabem enxergar no embassado causado na vista por esse sentimento nostálgico.
Me sirva, vida, um café verdadeiramente quente!
Homem- quanto mais o decepcionamos, menos favor alcançamos;
Deus- graça absoluta, independentemente de nós.
Nunca a religiosidade irá entender.
Fique sempre em sintonia com o bom, assim tudo se dará a seu favor.
Vivemos para ter retorno daquilo que emitimos!
Felicidade! Vem; estou lhe esperando!
Por favor, não deixe-me só!
Quero sentir-se, pelo menos um pouquinho.
Por favor não me abandone!
Preciso de ti...
Na vida, é preciso ter coragem para ser diferente, num mundo de igualdades distintas em favor dos poucos que o governam.