Fauna e Flora
Olhos da razão
Natureza glorificada...
Me traz a paz desejada...
Conectando minha essência...
A toda essa existência...
A fauna e flora
Deste lugar
Me faz imaginar
A onde a vida pode estar
Paisagem magnifica
Que desmistifica
Que nós, seres humanos
Somos o centro destes planos...
O céu noturno
Revela a imensidão
Para aqueles que enxergam
Com os olhos da razão...
Enxergando profundamente
A insignificância
Da raça humana
Com toda a sua petulância
o prefeito de gravata borboleta
rapidamente desviou o olhar
do próprio umbigo
a fauna e a flora
gritaram
enquanto os jovens caçavam pokemon
na 2ª maior reserva de mata atlântica do estado
acabaram os pedacinhos do céu
no carrinho do picolé de caicó
e uma família de flamingos
dançou sapateado na BR 101
até ficar com calos
♫ Sol e chuva ao solo que produz o pão/Aquecem e molham para renovar/Fauna e flora em perfeita comunhão/Fazem a alegria surgir e se espalhar... Celebram o encanto de um dia singular ♫
Observando a Natureza em si, fico a indagar sobre a origem disso tudo... fauna, flora, organismos macroscópicos e microscópicos, ou seja, a existência como um todo. O ser supremo, se existir, que rege tudo isso é realmente aquele que é apresentado aos humanos desde os primórdios de suas respectivas vidas? Uma pergunta que não quer calar, mas instiga a pensar. O mistério paira tanto sobre o que veem quanto pelo o que se quer ver. Longe, mas perto deste foco e dentro deste mundo, a Natureza em que vivemos é, dia após dia, substituída pela Natureza do homem, que tende a levá-lo ao fundo de um poço que ele mesmo fez. E então, esquece a essência do que é visto de forma superficial em sua maioria hominídea, mantendo a curiosidade pelo desconhecido obscura e destroçando aquilo que ainda o mantém em uma faceta da realidade.
Eles foram os primeiros
Habitaram, trabalharam, cuidaram
Fizeram renascer
A flora, a fauna
Moveram, cresceram, prosperaram
Os seus filhos são luz
O seu suor sagrado
Andam juntos
E até hoje vivem e sonham
Nos quatro cantos desse Brasil
Todos os dias é o seu dia
Eles não são diferentes
São iguais
Hoje é apenas mais um
A comemorar rio, canoa
Peixes, raízes
E por que não?
Evolução, sabedoria
Realidade, inclusão
Formação, globalização.
Terra Brasilis, encanto natural, diversidade cultural, fauna e flora sem igual. Terra de rios, lagos , mares e marés, do feminino e masculino equilibrado em etnias, cores e raças. Terra do maracatu, do frevo, do samba e do enredo, de brasileiras e brasileiros. Do folclore, da umbanda e de sua variedade de guias por muitos chamados de entidades, onde há guia, axé e verdade. Terra da energia das raízes manifestada na fé, do bom Deus e do seja o que Deus quiser. Terra do evangelho e de seus estudiosos, que na fé cega encontram a razão e a solução, de uma figura paterna e materna que nos protegem contra a corrupção, que não é tentativa apenas em nossa natureza, exploram energia fóssil criando a falha em uma natureza infantil. Natureza esta que nunca foi de realeza, saciando a desigualdade e conflito social, e nisto criaram a exploração do nosso povo em uma farsa no verbo ser. Terra dos índios, negros e negras. Viagem em uma cultura que transcende o tempo, da arte do sul, no norte, sudeste e centro oeste. Terra da caatinga e do nosso sertão no nordeste, terra onde há escassez de humanidade, onde transformaram nascentes em seca por pura vaidade. Vemos nas hidroelétricas e termoelétricas o retrocesso, de um país cujo lema na bandeira é ordem e progresso. Energia renovável inesgotável provida pela natureza, no solo com os grãos, no vento a eólica e no fogo a combustão nuclear consciente, usinas que podem abastecer desde o dia raiar ao sol se pôr e anoitecer, quem disse que energia solar não é nuclear ainda tem muito o que aprender. Terra do cânhamo e do dirijo, onde tentam fazer os nativos esquecerem de sua cognição, a cachaça foi pro índio assim como a vodca para a nossa juventude, provando o produto alimentício da corrupção moral em nossos sistemas de saúde, onde a desigualdade frutifica a criatividade, onde a educação é vista com esperança, isto somente na ótica daqueles que sabem valorizar verdadeiramente nossas crianças, terra do verso, da prosa, poesia e filosofia, para dizer a todos que Deus pai mãe é a nossa natureza que a tudo cria. Salvem nosso povo, nosso presente, terra onde há vida eterna em conhecimento muito antes de recebermos a cultura oriente, tentaram escravizar nosso país e acabaram dando à luz nossas raízes para mostrar aos corruptos que justiça verdadeiramente existe.
O paraíso deve ser, às margens Dos rios... Na Fauna e na flora, Sob uma linda estrela dourada o Sol... Aonde se deve levar um Livro, uma história encantada, Que possa fazer o vento bailar Em caracol...
Cuide da fauna
Cuide da flora
Cuide da alma
Não desperdice a hora
Não importando o que houver...
A vida é uma constante surpresa
Envolvida em sutileza
Extraindo de si a tristeza.
Nordeste de terra quente
belezas de fauna e flora
onde o povo fala oxente
encanta quem vem de fora
desse chão brota a semente
que alimenta tanta gente
por esse mundão afora.
A natureza, com sua fauna, flora, com toda forma de vida, criadas por Deus, estão sendo destruídas pela ignorância, ambição, ganância e egoísmo de uma parte de "humanos". O planeta está com sua vida em risco. O coração do mundo implora por paz, respeito, amor, igualdade, compaixão, humildade, implora pela cura da humanidade!
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
De tarde vem chuva
A fauna se agita,
Coreografando na savana.
A flora precipita,
Ao bailar sobre a grama.
O sertão parece ser tão calmo,
Até o anúncio da irrigação,
O solo se torna alvo,
Na seca se encontra o pão.
De tarde vem chuva
E o vento vem.
De tarde vem chuva,
Os rastros se vão.
Líquida hidrata,
Liquida fraquezas,
Vida refrata,
Estimulando belezas.
Todos os espaços vagos,
Ocupados pelo abraço dado.
De tarde vem chuva,
Excelência incontida,
A natureza triunfa,
Embriagando com vida.
De tarde vem chuva
E o vento vem.
De tarde vem chuva,
Os rastros se vão.
"Se quer ser salvo, não me ouça
Que eu sou amigo da onça
Sou amigo da fauna e a flora
Que esses vagabundo explora"
HÁ UM FOGO…
Há um fogo lá fora!
Na Serra das Almas;
Fumega, queima a fauna.
Lambe à terra, a flora...
Há um fogo lá fora!
No Morro da Cruz,
Que a tudo devora;
Tenha dó Jesus!
Há um fogo lá fora!
No Monte da sedução.
É o que mais queima:
Abrasa o tição...
No Lago da Angústia
Há um fogo abrasador…
Do lado de cá, o fogo
Acalma a dor…
… Só vive em rogos
Convence, do pecado
O mais vil pecador;
Fogo brando que muda
A história:
Apura o ouro do ourives:
Lança fora a escória.
Do lado de cá
A brisa inflama a chama
Do fogo. — Que não lesiona;
Queima e não causa dor.
Meus pensamentos se põem a desenhar
Como serás na fauna e flora dessa minha distopia:
Talvez árvore frondosa
Soberba sombra à minha estrada
Talvez ressequida planta, e pelada,
Como ao final do verão te vi
Chorando antes da nem tão consentida ida.
Acordes meu amado (s) para que os dias vejam a beleza da flora, fauna e o brilho do Sol dourado, onde os passaredos brincam com a relva e ascendem os encantados.
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