Fauna
Observando a Natureza em si, fico a indagar sobre a origem disso tudo... fauna, flora, organismos macroscópicos e microscópicos, ou seja, a existência como um todo. O ser supremo, se existir, que rege tudo isso é realmente aquele que é apresentado aos humanos desde os primórdios de suas respectivas vidas? Uma pergunta que não quer calar, mas instiga a pensar. O mistério paira tanto sobre o que veem quanto pelo o que se quer ver. Longe, mas perto deste foco e dentro deste mundo, a Natureza em que vivemos é, dia após dia, substituída pela Natureza do homem, que tende a levá-lo ao fundo de um poço que ele mesmo fez. E então, esquece a essência do que é visto de forma superficial em sua maioria hominídea, mantendo a curiosidade pelo desconhecido obscura e destroçando aquilo que ainda o mantém em uma faceta da realidade.
Não tenho tudo o que amo,
mas amo tudo o que tenho!
Amo a terra, amo o mar
amo a fauna brasileira,
tambem amo os meus filhos.
que para mim são riquezas
amo tudo o que Deus me deu
amo toda a natureza!
Meus pensamentos se põem a desenhar
Como serás na fauna e flora dessa minha distopia:
Talvez árvore frondosa
Soberba sombra à minha estrada
Talvez ressequida planta, e pelada,
Como ao final do verão te vi
Chorando antes da nem tão consentida ida.
Bendito seja a natureza! Que Deus criou! Bendito seja a luz! Bendito seja a flora a fauna! Bendito seja o universo! Bendito seja o momento que o meu coração aceitou amar e honrar o nome de Deus! Obrigada (pai), pelas graças! Obrigada por colocar diante de mim recursos, caminhos que criado por vós, facilitam a luta pela vida. Peço, Deus abençoe a minha família, amigos e toda a humanidade como sempre tem feito. Amém!
Eu queria comecar me desculpando desde já, minha vida e uma fauna grande a cura da felicidade é viver
O Povo original, a Fauna e a Flora da Amazônia são vistos no seu subsolo aos olhos das ONGS INTERNACIONAIS.
Por que o preconceito?
Na fauna, na flora, e em tudo o que há no mundo, há várias espécies de todos os tipos, tamanhos e cores: animais, insetos, peixes, plantas, flores, árvores e frutos, que a própria natureza escolheu colorir e dar sabores diversos para agradar todos os gostos.
Não poderia ser diferente com os humanos. Há os altos, os baixos, os gordos, os magros, os dóceis, os "ferozes", os brancos, os pretos, os amarelos, os albinos, etc. Cada qual com sua essência.
O mão divina fez o universo multicolorido.
O ceu, ora é azul, cinza, amarelo, avermelhado, branco, preto, etc
Os mares e rios, são verdes, azuis, cristalinos ou turvos e suas águas podem ser quentes ou geladas.
Assim como as estações, cada uma tem suas cores e suas temperaturas.
Enaltecer um e desprezar os demais estará indo contra as diversidades da criação de Deus.
"Se quer ser salvo, não me ouça
Que eu sou amigo da onça
Sou amigo da fauna e a flora
Que esses vagabundo explora"
Eis que a beleza e o sorriso de uma mulher se define pela perfeição, assim como a natureza, fauna e flora mostra o encanto dessa junção.
Quando digo atualmente com os mais de 7,5 bilhões de Humanos, toda fauna e flora galáxias e buracos negros e o desconhecido afirmo é Deus em evolução!
O ANALFABETO POÉTICO
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Em meio à fauna amorfa dos que não sentem,
ali está ele – com seu ódio tão peculiar.
A Fome dos outros não o comove;
a Injustiça não lhe diz respeito...
A Guerra? Não lhe tira sono.
Mas a Poesia, isto sim...
Como o incomoda!
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O Analfabeto Poético
diz que só quer viver a vida,
mas não percebe que a vida viva
depende crucialmente da poesia.
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Vaidoso, ele estufa o seu peito esnobe,
orgulhoso de sua pretensiosa racionalidade;
sem impedir que se inflame a barriga infame,
deixa à vista o seu vasto vazio de sentimentos.
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Lá vai ele, vestindo o rosto com seu riso bobo,
suspenso por um fio fino, e tão previsível.
Sempre pela mesma estrada!
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Zomba dos que sentem,
despreza os que fazem versos,
e nunca amou as mulheres
(no máximo,
intrometeu-se entre elas).
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O Analfabeto Poético
admite a Política, mas não a Poética;
Não sabe que a verdadeira Política
nutre-se intimamente da Poesia.
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Ele pretende mudar o mundo
com pequenas operações cirúrgicas,
a golpe das mais descuidadas marteladas,
ou com a triste frieza das canetas tecnocráticas;
mas não tem a sensibilidade poética para perceber
o que precisa ser mudado.
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O Analfabeto Poético, bem armado e mal amado,
reconhece a Ciência, mas não a Poesia.
Não compreende que não há ciência
sem que esta tenha em si poesia.
(Em sua matemática rústica,
ele confunde ciência
com tecnologia).
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Sabe talvez ganhar dinheiro, o Analfabeto Poético.
E o reverte para ganhar ainda + mais dinheiro +.
O que tem tudo isso a ver com a Poesia?
Ele pergunta, sem desejar resposta...
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Pede o prato mais caro, sem capacidade de saborear.
Compra um sistema de som de alta fidelidade
sem ter nenhum gosto para a Música.
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Ouviu falar das mulheres belas
e por isso deseja comprá-las
para exibi-las a outros como ele.
Quando sucede aparentemente tê-las,
não consegue extrair delas um simples sorriso
realmente verdadeiro.
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Ele não percebe que, para que a luz do sol adentre
a inexistente janela da sala de pregões da Bolsa de Valores,
é preciso ter capacidade poética para perceber a luz, para além da luz.
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O Analfabeto Poético declara-se um homem prático...
Por sua vontade, seriam abolidos os livros
que não fossem tratados ou manuais.
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Por ele não haveria música,
não fluiria o pranto,
não transbordaria o riso...
que não fosse mero deboche.
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Munido de algumas frases,
para dizer nas horas mais erradas,
lá se vai ele para a sua ruidosa festa.
Nela, o Analfabeto Poético dissolve-se
em meio a todas as banalidades.
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(1990. Dedicado à genial obra poética, dramatúrgica ensaística e política de Bertolt Brecht).
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[BARROS, José D'Assunção. Publicado na revista Cronos, vol22, nº1, 2021]
HÁ UM FOGO…
Há um fogo lá fora!
Na Serra das Almas;
Fumega, queima a fauna.
Lambe à terra, a flora...
Há um fogo lá fora!
No Morro da Cruz,
Que a tudo devora;
Tenha dó Jesus!
Há um fogo lá fora!
No Monte da sedução.
É o que mais queima:
Abrasa o tição...
No Lago da Angústia
Há um fogo abrasador…
Do lado de cá, o fogo
Acalma a dor…
… Só vive em rogos
Convence, do pecado
O mais vil pecador;
Fogo brando que muda
A história:
Apura o ouro do ourives:
Lança fora a escória.
Do lado de cá
A brisa inflama a chama
Do fogo. — Que não lesiona;
Queima e não causa dor.
O paraíso deve ser, às margens Dos rios... Na Fauna e na flora, Sob uma linda estrela dourada o Sol... Aonde se deve levar um Livro, uma história encantada, Que possa fazer o vento bailar Em caracol...
Quilombo
Lagoa Dos Pretos um povoado quilombola, rico em fauna, contos, mitos, culturas, lendas, cantigas, religiosidades e Histórias.
O seu povo carrega um passado bem distante, desde do ano de 1532 até agora.
Suas matas escondem riquezas vegetais, animais, minerais e Históricas, que ficaram pra sempre em nossas memórias.
Quando eu estou nesse lugar os meus pensamentos viajam e cavalgam perdidos, intrínsecos e permeados pelas memórias.
Vivo vivendo lutando por um povo e sua História.
De tarde vem chuva
A fauna se agita,
Coreografando na savana.
A flora precipita,
Ao bailar sobre a grama.
O sertão parece ser tão calmo,
Até o anúncio da irrigação,
O solo se torna alvo,
Na seca se encontra o pão.
De tarde vem chuva
E o vento vem.
De tarde vem chuva,
Os rastros se vão.
Líquida hidrata,
Liquida fraquezas,
Vida refrata,
Estimulando belezas.
Todos os espaços vagos,
Ocupados pelo abraço dado.
De tarde vem chuva,
Excelência incontida,
A natureza triunfa,
Embriagando com vida.
De tarde vem chuva
E o vento vem.
De tarde vem chuva,
Os rastros se vão.
Nordeste de terra quente
belezas de fauna e flora
onde o povo fala oxente
encanta quem vem de fora
desse chão brota a semente
que alimenta tanta gente
por esse mundão afora.
A natureza, com sua fauna, flora, com toda forma de vida, criadas por Deus, estão sendo destruídas pela ignorância, ambição, ganância e egoísmo de uma parte de "humanos". O planeta está com sua vida em risco. O coração do mundo implora por paz, respeito, amor, igualdade, compaixão, humildade, implora pela cura da humanidade!
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
Quando fala-se na não preservação da fauna e flora,penso no quanto esses imbecis perdem na riqueza que proporciona o conhecimento do comportamento animal e a vasta variedade de espécies de plantas e seu comportamento,o mesmo besouro que com seu élitro adaptado a nadar nas poças d´água voa em direção a luz para o acasalamento.
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