Fauna
Terra Brasilis, encanto natural, diversidade cultural, fauna e flora sem igual. Terra de rios, lagos , mares e marés, do feminino e masculino equilibrado em etnias, cores e raças. Terra do maracatu, do frevo, do samba e do enredo, de brasileiras e brasileiros. Do folclore, da umbanda e de sua variedade de guias por muitos chamados de entidades, onde há guia, axé e verdade. Terra da energia das raízes manifestada na fé, do bom Deus e do seja o que Deus quiser. Terra do evangelho e de seus estudiosos, que na fé cega encontram a razão e a solução, de uma figura paterna e materna que nos protegem contra a corrupção, que não é tentativa apenas em nossa natureza, exploram energia fóssil criando a falha em uma natureza infantil. Natureza esta que nunca foi de realeza, saciando a desigualdade e conflito social, e nisto criaram a exploração do nosso povo em uma farsa no verbo ser. Terra dos índios, negros e negras. Viagem em uma cultura que transcende o tempo, da arte do sul, no norte, sudeste e centro oeste. Terra da caatinga e do nosso sertão no nordeste, terra onde há escassez de humanidade, onde transformaram nascentes em seca por pura vaidade. Vemos nas hidroelétricas e termoelétricas o retrocesso, de um país cujo lema na bandeira é ordem e progresso. Energia renovável inesgotável provida pela natureza, no solo com os grãos, no vento a eólica e no fogo a combustão nuclear consciente, usinas que podem abastecer desde o dia raiar ao sol se pôr e anoitecer, quem disse que energia solar não é nuclear ainda tem muito o que aprender. Terra do cânhamo e do dirijo, onde tentam fazer os nativos esquecerem de sua cognição, a cachaça foi pro índio assim como a vodca para a nossa juventude, provando o produto alimentício da corrupção moral em nossos sistemas de saúde, onde a desigualdade frutifica a criatividade, onde a educação é vista com esperança, isto somente na ótica daqueles que sabem valorizar verdadeiramente nossas crianças, terra do verso, da prosa, poesia e filosofia, para dizer a todos que Deus pai mãe é a nossa natureza que a tudo cria. Salvem nosso povo, nosso presente, terra onde há vida eterna em conhecimento muito antes de recebermos a cultura oriente, tentaram escravizar nosso país e acabaram dando à luz nossas raízes para mostrar aos corruptos que justiça verdadeiramente existe.
Eis que a beleza e o sorriso de uma mulher se define pela perfeição, assim como a natureza, fauna e flora mostra o encanto dessa junção.
Observando a Natureza em si, fico a indagar sobre a origem disso tudo... fauna, flora, organismos macroscópicos e microscópicos, ou seja, a existência como um todo. O ser supremo, se existir, que rege tudo isso é realmente aquele que é apresentado aos humanos desde os primórdios de suas respectivas vidas? Uma pergunta que não quer calar, mas instiga a pensar. O mistério paira tanto sobre o que veem quanto pelo o que se quer ver. Longe, mas perto deste foco e dentro deste mundo, a Natureza em que vivemos é, dia após dia, substituída pela Natureza do homem, que tende a levá-lo ao fundo de um poço que ele mesmo fez. E então, esquece a essência do que é visto de forma superficial em sua maioria hominídea, mantendo a curiosidade pelo desconhecido obscura e destroçando aquilo que ainda o mantém em uma faceta da realidade.
Não tenho tudo o que amo,
mas amo tudo o que tenho!
Amo a terra, amo o mar
amo a fauna brasileira,
tambem amo os meus filhos.
que para mim são riquezas
amo tudo o que Deus me deu
amo toda a natureza!
O ANALFABETO POÉTICO
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Em meio à fauna amorfa dos que não sentem,
ali está ele – com seu ódio tão peculiar.
A Fome dos outros não o comove;
a Injustiça não lhe diz respeito...
A Guerra? Não lhe tira sono.
Mas a Poesia, isto sim...
Como o incomoda!
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O Analfabeto Poético
diz que só quer viver a vida,
mas não percebe que a vida viva
depende crucialmente da poesia.
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Vaidoso, ele estufa o seu peito esnobe,
orgulhoso de sua pretensiosa racionalidade;
sem impedir que se inflame a barriga infame,
deixa à vista o seu vasto vazio de sentimentos.
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Lá vai ele, vestindo o rosto com seu riso bobo,
suspenso por um fio fino, e tão previsível.
Sempre pela mesma estrada!
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Zomba dos que sentem,
despreza os que fazem versos,
e nunca amou as mulheres
(no máximo,
intrometeu-se entre elas).
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O Analfabeto Poético
admite a Política, mas não a Poética;
Não sabe que a verdadeira Política
nutre-se intimamente da Poesia.
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Ele pretende mudar o mundo
com pequenas operações cirúrgicas,
a golpe das mais descuidadas marteladas,
ou com a triste frieza das canetas tecnocráticas;
mas não tem a sensibilidade poética para perceber
o que precisa ser mudado.
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O Analfabeto Poético, bem armado e mal amado,
reconhece a Ciência, mas não a Poesia.
Não compreende que não há ciência
sem que esta tenha em si poesia.
(Em sua matemática rústica,
ele confunde ciência
com tecnologia).
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Sabe talvez ganhar dinheiro, o Analfabeto Poético.
E o reverte para ganhar ainda + mais dinheiro +.
O que tem tudo isso a ver com a Poesia?
Ele pergunta, sem desejar resposta...
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Pede o prato mais caro, sem capacidade de saborear.
Compra um sistema de som de alta fidelidade
sem ter nenhum gosto para a Música.
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Ouviu falar das mulheres belas
e por isso deseja comprá-las
para exibi-las a outros como ele.
Quando sucede aparentemente tê-las,
não consegue extrair delas um simples sorriso
realmente verdadeiro.
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Ele não percebe que, para que a luz do sol adentre
a inexistente janela da sala de pregões da Bolsa de Valores,
é preciso ter capacidade poética para perceber a luz, para além da luz.
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O Analfabeto Poético declara-se um homem prático...
Por sua vontade, seriam abolidos os livros
que não fossem tratados ou manuais.
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Por ele não haveria música,
não fluiria o pranto,
não transbordaria o riso...
que não fosse mero deboche.
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Munido de algumas frases,
para dizer nas horas mais erradas,
lá se vai ele para a sua ruidosa festa.
Nela, o Analfabeto Poético dissolve-se
em meio a todas as banalidades.
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(1990. Dedicado à genial obra poética, dramatúrgica ensaística e política de Bertolt Brecht).
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[BARROS, José D'Assunção. Publicado na revista Cronos, vol22, nº1, 2021]
Por que o preconceito?
Na fauna, na flora, e em tudo o que há no mundo, há várias espécies de todos os tipos, tamanhos e cores: animais, insetos, peixes, plantas, flores, árvores e frutos, que a própria natureza escolheu colorir e dar sabores diversos para agradar todos os gostos.
Não poderia ser diferente com os humanos. Há os altos, os baixos, os gordos, os magros, os dóceis, os "ferozes", os brancos, os pretos, os amarelos, os albinos, etc. Cada qual com sua essência.
O mão divina fez o universo multicolorido.
O ceu, ora é azul, cinza, amarelo, avermelhado, branco, preto, etc
Os mares e rios, são verdes, azuis, cristalinos ou turvos e suas águas podem ser quentes ou geladas.
Assim como as estações, cada uma tem suas cores e suas temperaturas.
Enaltecer um e desprezar os demais estará indo contra as diversidades da criação de Deus.
Oque será que será ?
Quando a água acaba
Quando a chuva acaba
Quando não houver mais fauna
Quando a flora desaparecer
Quando os recursos carecer
Me falta o ar só de imagina
HÁ UM FOGO…
Há um fogo lá fora!
Na Serra das Almas;
Fumega, queima a fauna.
Lambe à terra, a flora...
Há um fogo lá fora!
No Morro da Cruz,
Que a tudo devora;
Tenha dó Jesus!
Há um fogo lá fora!
No Monte da sedução.
É o que mais queima:
Abrasa o tição...
No Lago da Angústia
Há um fogo abrasador…
Do lado de cá, o fogo
Acalma a dor…
… Só vive em rogos
Convence, do pecado
O mais vil pecador;
Fogo brando que muda
A história:
Apura o ouro do ourives:
Lança fora a escória.
Do lado de cá
A brisa inflama a chama
Do fogo. — Que não lesiona;
Queima e não causa dor.
Eu queria comecar me desculpando desde já, minha vida e uma fauna grande a cura da felicidade é viver
Apenas quando não houver mais peixes no mar, animais na fauna e árvores nas florestas é que o homem aprenderá que não se come dinheiro.
eu conheço você,
no corpo e na alma,
por dentro e por fora,
na agonia e na calma,
sendo fauna e ou flora,
no desprezo, no desejo,
na alegria ou na tristeza,
no abraço com sem beijo,
no sorriso, na indelicadeza,
no seu "sim" (e ou) no "não",
na dúvida que se faz certeza,
no sonho que parece ilusão,
no ataque que vejo defesa,
no presença e na solidão,
na sintonia e na leveza,
na boca e no coração...
você me reconhece...
PS: Se preferir, leia de baixo para cima
Quando digo atualmente com os mais de 7,5 bilhões de Humanos, toda fauna e flora galáxias e buracos negros e o desconhecido afirmo é Deus em evolução!
PORTO DE GALINHAS
Os recifes de corais
têm fauna exuberante,
com peixe de todo tipo,
de cores muito vibrantes.
Grande riqueza marinha,
lá em Porto de Galinhas,
das jangadas navegantes.
"Se quer ser salvo, não me ouça
Que eu sou amigo da onça
Sou amigo da fauna e a flora
Que esses vagabundo explora"
Em meio a tantas riquezas,
montanha fauna e flora,
como não lembrar,
dessa encantada cidade
querida Juiz de Fora,
linda e acolhedora
E que tem fama de carioca,
por ser pertinho do rio de Janeiro,
é chamada Mineiroca,
quem conhece sabe bem,
a beleza da região inteira,
é cheia de industria e ferrovias
nessa cidade mineira,
antiga bela riqueza,
Um mirante muito belo,
temos parque de exposições
e também um lindo castelo,
gente bonita é mato,
que cresce na beira do rio,
um clima bem temperado,
as vezes quente as vezes frio,
tenho orgulho de ser daqui,
e repito a qualquer hora,
amo a minha cidade
e sou de juiz de fora.
A natureza, com sua fauna, flora, com toda forma de vida, criadas por Deus, estão sendo destruídas pela ignorância, ambição, ganância e egoísmo de uma parte de "humanos". O planeta está com sua vida em risco. O coração do mundo implora por paz, respeito, amor, igualdade, compaixão, humildade, implora pela cura da humanidade!
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
Meus pensamentos se põem a desenhar
Como serás na fauna e flora dessa minha distopia:
Talvez árvore frondosa
Soberba sombra à minha estrada
Talvez ressequida planta, e pelada,
Como ao final do verão te vi
Chorando antes da nem tão consentida ida.
Cuide da fauna
Cuide da flora
Cuide da alma
Não desperdice a hora
Não importando o que houver...
A vida é uma constante surpresa
Envolvida em sutileza
Extraindo de si a tristeza.
O paraíso deve ser, às margens Dos rios... Na Fauna e na flora, Sob uma linda estrela dourada o Sol... Aonde se deve levar um Livro, uma história encantada, Que possa fazer o vento bailar Em caracol...