Fatos Sociais
Sobre comemorar aniversário:
Convenções sociais passam por cima das leis do universo, logo, comemorar uma coincidência do nosso natalício não me parece genuíno. O sentimento de comemoração é orgânico e muito profundo, geralmente oriundo de um complexo conjunto de fatos encadeados e tendo como produto um resultado palpável e satisfatório. Sobre a regra de não se manter em angústia por muito tempo, pense comigo: Quanto mais tempo neste estado, mais introspecção, o que gera mais convicção sobre aquilo que está em desarmonia. Esta convicção não vem da mente linear, mas de um processo alquímico em seu psicossoma (semelhante a uma lapidação da alma, onde suportar o estado lhe deixará forte). Uma dica é passar pelo estado apenas respirando profundamente sem maiores reflexões, mas deixando a dor corroer e, de forma quase mágica, se a mente não influenciar com atribuições, a angustia tem seu ciclo. Existe uma metafísica nisso, poucos elementos para explicar, mas quem tentar o método pode experimentar algo novo.
Todos os seus clientes estão nas redes sociais. Meu trabalho é levar um tráfego qualificado até um criativo emocionante que gera a extrema necessidade no público de comprar o seu produto.
Não confie numa pessoa que é capaz de trair e divulgar seu ato em redes sociais nem que seja de forma subliminar (símbolos, frases, fotos, vídeos e músicas) gerando prova contra si sobre sua falta de caráter.
Uma pessoa assim é capaz de qualquer coisa pra conseguir o que quer.
A moral é uma atitude individual moldada pela cultura, que reflete as crenças e normas sociais de uma determinada sociedade.
Não é questão de ACEITAÇÃO, mas sim é questão do AMOR, RESPEITO e COEXISTÊNCIA em espaços sociais pertencentes à TODOS!
Aqueles que pregam solidariedade e virtude nas redes sociais são os mesmos capazes de recusar água ao vizinho sedento.
O respeito é uma atitude que resulta tanto da observação externa, via normas sociais, quanto internamente, pela admiração pessoal.
fechei os olhos
justamente ai
que te senti
deixei de segui-lo
nas redes sociais
pensei em ter dias
mais normais
sem vê-lo
não fico a deseja-lo
nem quero saber
onde andas
ou com quem
passa dia
entra a noite
eu continuo
a amá-lo
disse que te
escreveria
até da minha
cabeça tirá-lo
fiz desse método
meu sistema
para continuarexistindo
preciso matá-lo
em vão ao longo dos dias
volto a apreciá-lo
O que você compartilha nas redes sociais é o que as pessoas veem de você, mas não é necessariamente quem você é. Não deixe que a sua presença virtual obscureça a sua essência real.
#Direitinho
Se cada pessoa escolher uma mensagem para compartilhar diariamente em nossas redes sociais ,passaremos o dia inteiro lendo mensagens recebidas....então, sugiro que se gostou do que leu,guarde para si ,nem todos sentirão o que você sentiu ao ler e com certeza,quase tudo que enviamos,não são lido!
Todos os grupos sociais possuem algum tipo de controle social, regras, normas ou algo assim. Se as pessoas desse grupo desobedecerem ou discordarem de alguém do grupo, poderão ser punidas de alguma forma. O objetivo dessas regras ou normas é evitar conflitos e garantir a coesão e a estabilidade do grupo.
Não tem nada mais brega do que você ficar falando da sua vida pessoal nas redes sociais.
... Estamos Vivendo Em Um Tempo Extraordinariamente Moderno... Cada Vez Mais Redes Sociais, Algoritmos, As Tão Faladas Inteligências Artificiais... E Por Falar Em (I A) Ela Não Substitui O Ser Humano.... Ela Apenas Imita. Quero Ver Ela Imitar O Calor, O Carinho, O Afeto, O Toque, O Sentimento,... E Mesmo Que Um Dia Consiga Imitar Tudo Isso E Maís Um Pouco.... Ela Nunca Será Original! Será Sempre Uma Cópia.
Texto de @NiltonPaschoalOficial
Mídias Sociais e o Direito
O que aproxima e o que afasta neste universo chamado “mídia social”? Afinal qual é a expectativa criada neste espaço de estudo, trabalho e “interação”? A eterna curiosidade e a clássica busca por respostas, faz o ser se envolver em mais um Mundo “desconhecido”.
Como no Direito existe a cobrança por respostas, mais uma vez os Juízes precisam ser os oráculos para conseguir satisfazer as questões mais diversas; e recorrem ao código, à doutrina e aos costumes. Nas “mídias sociais” encontram mais um desafio, pois muito do que acontece não foi positivado, ainda não foi estudado e nem mesmo os costumes conseguiram ser deflagrados.
O que intriga e ao mesmo tempo encanta é justamente este formato que se tinha como “controlado”, com “limite” e que na verdade, a cada dia se percebe que não é assim. Onde o pensamento atua; nada pode ser tão previsível, pois a criatividade conquista seu espaço. Na “interação” através das “mídias sociais” algo é descoberto novamente: como o ser humano se reinventa.
Alguns autores nas áreas de Sociologia e Antropologia no auge de sua sensibilidade já estavam percebendo estas mudanças na sociedade. O que a internet fez foi lembrar ao ser como é importante "pensar". Existe diferenças de todas as formas, e esta redescoberta de nós mesmos fez uma grande parte da sociedade se questionar.
Cabe mais uma vez ao Direito, aquele papel de ajudar a trilhar um caminho onde todos possam se respeitar, se reencontrar e conviver. Diferenças sempre irão existir, mas não para se impor de uma forma que anule o outro, eis a máxima que se percebe novamente neste resgate de uma grande parte que nunca teve este desafio na vida.
O início foi lindo, com muita felicidade e alegria de ter contato com tanta informação, conhecimento e um sem fim de possibilidades. Neste momento há os conflitos e que vão existir naqueles que divergem. O Direito mais uma vez é chamado para oferecer as respostas para aqueles que em si já a possuem; mas na maioria das vezes só precisam de uma confirmação daqueles que a experiência e o tempo de forma generosa os faz perceber no instante do acontecimento.
Você
O mundo caminha por segundos.
Os fundamentos sociais se acumulam de século em séculos.
As mortes viram estatísticas.
O nascimento vira um registro.
A vida morre a cada segundo.
Quer ser feliz?
Viva como um rio.
Cante como uma cachoeira.
Seja livre como uma andorinha.
Flutue como as borboletas...
Desista!
Quem você ama deve ser livre.
Jamais o acompanhe com uma ampulheta.
Você foi semente, hoje é um fruto, e amanhã será
uma saudade infinita...
Em grupos de redes sociais, tenho observado muitas reclamações a respeito de mães que deixam seus filhos com parentes. Em algumas delas, essas pessoas questionam o fato de a mãe não ter avaliado os efeitos da maternidade antes de tomar a decisão de ter um filho. Muitas argumentam que “quem pariu Mateus que balance” e dizem para não terem filhos se não podem cuidar deles. A decisão e a responsabilidade pela maternidade são, nesse contexto, consideradas como individuais. Certamente você não é obrigada a ser mãe, mas a maternidade não é individual, ela é social. Tanto pelo papel social exercido pela mãe, quanto como uma necessidade da sociedade. Se todas as mulheres acatarem o conselho de não ter filhos, a sociedade cai em ruína. O capitalismo entra em crise sem novas gerações sendo criadas para atuarem como mão de obra. No Japão, o estímulo à natalidade já é uma política pública. Então, a maternidade não pode ser um problema individual. Isso não significa que você, tia, avó, avô, amiga (o) ou madrinha/padrinho precisam ser compulsoriamente a rede de apoio de alguém ou se responsabilizar pelo filho alheio. Mas que o discurso que culpa a mãe deve ser substituído pela responsabilização da sociedade, que deve criar condições para que estas mães não vivam exaustas e sem proteção, o que torna a elas e as crianças vulneráveis. Em muitos países, já existe a opção de turno reduzido para aqueles que cuidam de seus filhos (pais ou mães), licença maternidade estendida e horário de trabalho a partir das 9h, para que os responsáveis deixem seus filhos na creche. A natalidade é um problema de Estado. E se isentar do debate ou polarizar o universo feminino entre aquelas que escolhem ou não ser mães só fortalece o patriarcado.
Quem testa amizade fazendo teste de texto em redes sociais para ver quem interagem em sua publicação é um pessoa insegura que teme o que os outros pensam a seu respeito, por razão de um ato duvidoso cometido injustamente contra o próximo, adquirindo assim o medo de ser julgado, sentindo a necessidade de provar a todo tempo o seu caráter e tendo de encontrar uma forma de manipular o sentimento de julgamento alheio para demonstrar para si mesmo e para os outros o tão bom e querido é.