Fatos Sociais
Não é justo você comparar o seu bastidor com o palco de alguém!
(As redes sociais são o palco enquanto seu dia a dia é o seu bastidor).
Dois amigos do movimento ANTIVACINA se encontram nas redes sociais:
De Portugal, Joaquim escreve:
- “Ô raios, aqui em Portugal já estão mandando mensagem no celular convocando pra tomar vacina. Não sei o que faço ! E com agravante do vírus ser inativado. Se é inativo, como é que vai ativar algum benefício ?”
- “Corre e vem pro Brasil” – digita José.
Joaquim, responde em seguida:
- “De que adianta, se aí já decidiram que a imunização será obrigatória ?”
José redige explicando:
- “Rapaz, aqui é o Brasil. O cara que que ia comprar as vacinas nem fez a encomenda. A fábrica de seringas não foi sequer procurada. Só depois que elas estiverem em estoque é que vão lembrar das agulhas. O encarregado de pagar as compras não reservou o dinheiro. Quando tiver tudo na mão, ninguém sabe como vai ser transportado. Se precisar de freezer, não tem nem caixa térmica. E só depois de resolver tudo isso é que vão detectar a falta de pessoal e de estrutura no SUS. Os dois principais políticos incumbidos da solução, um viajou de férias pra Miami o outro diz que não tá dando bola pro problema. “
A democracia gera muitas associações, activismos e grêmios sociais, que supostamente falam em nome de um todo, mas, a verdade é que estes grupos acabam por elitizar a sociedade e deixam de lado os intentos do povo em geral.
No Brasil todas as situações sociais têm algum “dono”. Se este não é uma pessoa concreta, é um santo. Se não é um herói, é algum domínio. Sempre – e este é o ponto-chave – existe uma necessidade de impor um código qualquer, de modo que a situação possa ser hierarquizada.
Podemos usar camisetas gospel, fazer postagens de versículos bíblicos nas redes sociais, ir na igreja e ter arrepios, fazer caridade, mas se não buscamos conhecer por meio de toda a Bíblia a totalidade do que é o Evangelho, estaremos banalizando o Evangelho todo.
Dos poderes públicos não há que esperar entre nós reformas que atinjam os perigos sociais; é da propaganda dos médicos, que poderá resultar algum proveito para o grupo humano.
Participar das conversas que estão em alta é responder ao burburinho das redes sociais e, como mensageiro, chamar atenção através da sua mensagem. (Artigo "Participe das conversas em alta")
O lado ruim das redes sociais é que elas deram voz pra muita gente babaca que extrapola na forma de uso.
Por causa disso, está ficando muito chato usufruir as redes com o propósito na qual foram criadas, ou seja, socialmente.
Você posta uma piada (meme), os babacas levam a sério. Você posta algo sério, tiram sarro. Se você não posta nada, estranham. Se posta muito, acham ruim. Se posta algo que não concordam, se sentem na obrigação de criticar e acreditam ter o direito de ofender.
Qualquer coisa vira motivo para briga, julgamentos superficiais e agressão gratuita... Parece que acessam já com a intenção de caçar conflitos e gerar problemas onde não tem. Incrível como perdem a paciência, o respeito e a decência com mais facilidade quando protegidos por uma tela, comportamentos que provavelmente não teriam se estivessem cara a cara.
O mundo já é tão pesado... Vivemos agora momentos tão difíceis... Pra que piorar o que já está ruim?
E por causa de gente assim (sem noção, sem coração e sem limites), é que os consultórios psicológicos estão cada vez mais cheios. Pois já que os que realmente deveriam não buscam tratamento para a verdadeira fonte dos seus dilemas, vão os que costumam tolerar demais a nocividade desse tipo de pessoa.
Pela quantidade e variedade de impropérios, xingamentos e pragas, as redes sociais estão cada vez mais antissociais.
“ Muita dó de pessoas que vivem nas redes sociais postando só ostentação e já chama de amigos aquele que acabará de conhecer só pq tem dinheiro, mas que nós sabemos que na vida cotidiana não é nada daquilo que postam, não passa de uma pessoa frustada e complexada e que vive de mídia pra esconder esse hiato da sua vida.”
As redes sociais dividem com a televisão o oligopólio sobre o que pensam
uma parte significativa da sociedade.
Se eu publico, logo existo.
A necessidade patológica de busca pela aceitação nas redes sociais retrata personalidades tímidas e infantilizadas.
No fundo, são crianças impúberes amedrontadas, feiosinhas, solitárias, desesperadas por um elogio de quem quer que seja – ainda que bem mentiroso – como acontece em regra.
Me perguntam: Por que sumiu das redes sociais?
O que posso dizer é que " Eu to indo atrás do que acredito e preciso abrir mão de coisas que ocupavam meu tempo!
A vida é curta demais para eu ficar no mundo virtual só observando!
Quero ir avante e além. Fazer história e deixar um legado!E se não conseguir isso, pelo menos contribuir para fazer a diferença na vida de uma pessoa já será o suficiente.
Tenho pouco tempo então, com licença...
Bora mudar o mundo, uma pessoa de cada vez.🌺
Também existe aquelas paranóias, nas redes sociais, em que a gente tem medo de tudo, até daqueles que não nos fez mal algum!
brancadependência é ter ignorância, intolerância e antipatia pelas injustiças econômicas, sociais e históricas contra afrodescendentes.
As redes sociais crescerem por causa de caretas que acharam uma droga "menos feia" para fugir da realidade.