Fatos Sociais
A mentalidade podre de algumas pessoas mostra o que existe de pior nas redes sociais e em torno dela
Não acredite na falsa felicidade estampada nas redes sociais.
As pessoas só tentam em vão suprir suas carências afetivas e emocionais , através de curtidas e likes.
É a busca incessante de atenção e aceitação de forma inconsciente.
Nas redes sociais vemos muitas pessoas propagando aquilo que nunca aplicou. Cuidado! Não siga qualquer conselho.
Cuidado ao se posicionar nas redes sociais.
Pois muito dos assuntos aqui nas redes sociais não são exatamente como eles escrevem ou apelam.
posicionar-se apenas com assuntos que você tem certezas absolutas.
Não vamos nós deixar levar pelas emoções...
O mundo está perigosíssimo.
Pois sem querer Pode "comprar problemas e fica em dívida com a sua paz"
Eu não tenho tempo nem dinheiro para comprar problemas... e nem pagar dívida da minha paz.
Fábrica de ilusões são as redes sociais, onde as pessoas alimentam seus egos mostrando aquilo que não são por pura vaidade e ostentação.
REDES SOCIAIS - REDES ESPIRITUAIS
Na verdade, amamos e odiamos a rede simultaneamente, mas acima de tudo somos viciados nela, assim como somos viciados em todo grande drama.
Dentro do seu mundo dos sonhos e sob a rede, seu maior desejo é expresso.
Sob a rede, você pode viver o seu sonho - você pode voar, dançar, chorar, sofrer e, acima de tudo, amar.
E, no entanto, seu amor dentro da rede é um amor profundamente limitado, um amor que nunca escapa dos limites de suas próprias ilusões. Sob a rede, você se apaixona ou se desapaixona - de qualquer forma, você permanece vítima de suas projeções, expectativas e, inevitavelmente, de suas decepções.
Às vezes, você afunda na melancolia e toda a sua força vital parece parar - sua própria respiração fica mais fraca.
Em outras ocasiões, você voa em uma mudança repentina de humor e seu coração bate mais rápido e sua respiração enche seu peito a ponto de estourar.
Isso é o que acreditamos ser a liberdade.
Entre os extremos, as melodias dão lugar às cadências; mudanças de tempo dão lugar a frases, notas, trinados, pausas e todo tipo de sentimento concebível.
“Justiça se faz com conhecimento”
Quando nos deparamos com as realidades sociais mais diversas, entendemos que para alcançar a justiça é necessário obter o conhecimento dos costumes, cultura e legislação.
Se o indivíduo social não se apossa do conhecimento necessário, ele jamais chegará a um consenso sobre o que é justo.
Na política, no esporte, na música, nas mídias sociais, e nos demais setores da sociedade, há sempre a presença marcante da vanglorização da mediocridade.
O cinema é uma paixão que une pessoas de diferentes idades, classes sociais e estilos de vida em torno de uma mesma tela
Os padrões sociais estão entre nós desde o início da história, mas o ponto que chegamos é infelizmente prejudicial. Status, vizualizações, exposições de corpo ou vivências não deviam ser as coisas que nos definem. Estamos vivendo em uma era de mudanças constantes, ignorando as coisas que provam que as vezes pedimos nossa própria extinção, seja por atitudes isoladas ou em conjunto, estamos destruindo a nós mesmos e prejudicando o que está ao nosso redor, avançamos com velocidade em tecnologia, mas regressamos a nossa evolução e capacidade de saber o que é de fato certo e errado para nós e para o mundo em que vivemos. Deveríamos parar de rotular e exagerar nas coisas, nos colocamos para baixo na ilusão de que estamos no pódio. Os defeitos não existem, o que existe é a falta de conhecimento sobre o quanto somos únicos, a beleza está em tudo, só nos resta saber apreciar cada detalhe que a ignorância não nos permite enxergar.
Quem dera se as pessoas fossem as mesmas que são fora das redes sociais, mas parando para pensar, são as mesmas, porém de maneira a demonstrar seu verdadeiro lado. Traduzindo, “duas caras”.
A convivência não é um fator ocasionado apenas pelas necessidades físicas, sociais e emocionais, mas também pelo compartilhamento de conhecimentos, sabedoria e experiências embasadas no bom desenvolvimento da sociedade, assim como o respeito mútuo é a razão de se viver em paz uns com os outros.
Não são apenas as redes sociais, mas também os contatos superficiais que podem ser enganosos. É por isso que valorizo a oportunidade de conhecer as pessoas ao longo do tempo. Com o passar do tempo, as pessoas revelam-se além das máscaras que inicialmente podem usar.
A grande ironia das redes sociais é que poderiam ser chamadas de antisociais, já que muitas vezes não promovem conexões significativas nem um networking verdadeiro. Embora conectem as pessoas online, nem sempre resultam em relacionamentos verdadeiros.
Entre cada gesto consignado às redes sociais ou flagrado pelas câmaras onipresentes, restam ainda largos espaços livres, e frinchas, frestas, portais por onde se pode escapar. A discrição é possível, o silêncio não perdeu sua função e nos acolhe.
Nós somos seres sociais, por isso as relações pessoais são indispensáveis, e deveria haver felicidade apenas no fato de termos um parceiro(a), com quem podemos trocar ideias, confidencias, desesperos e, principalmente, carícias.
TEORIA MINIMALISTA
Com o tempo, você tem notado que aparecem na mídia, ou redes sociais, algumas palavras que confundem nossa mente.
Não se trata de uma "modinha", qualquer, e sim de um assunto que faz parte do nosso processo de evolução. Haja visto que a população brasileira é gigantesca e sua cultura é extremamente diversificada.
Imaginemos informar para a sociedade de uma maneira geral, o qual recentemente aumentou seu consumo, que segundos o minimalistas, não é preciso de muito para ser feliz. Seria totalmente incompreensível tal raciocínio perante aos modos convencionais de seus gastos e aquisições.
Como explicar, para alguns, sendo jovens ou não, aquilo que está sentindo o prazer de comprar um carro, uma TV de LED ou até mesmo um smartphone, não é legal. Entretanto é preciso abrir mão das coisas materiais?
Para isso advém o minimalismo, que em tese é se livrar de todo o tipo do supérfluo.
Minimalismo é para aqueles nos quais já se cansaram do consumismo desenfreado e agora estão prestando um pouco mais de atenção em coisas que o dinheiro não pode comprar, como a satisfação com a vida, felicidade, liberdade e o convívio harmonioso com a natureza.
Isso não quer dizer, viver em um apartamento pequeno com poucos móveis modernos e brancos e não ter televisão. Também não significa vender todas as roupas, o carro, pedir demissão do emprego e seguir o exemplo de São Francisco de Assis.
Minimalismo é muito mais do que um estilo de vida. É uma ferramenta que pode ajudar a todos aqueles que estiverem dispostos a se livrar dos excessos em favor de se concentrar no que é importante para encontrar a sua realização pessoal.
Um estilo de vida com o princípio de reduzir ao mínimo o emprego de elementos ou recursos.
Quando identificamos o que não é necessário, começamos a tomar decisões mais conscientes e isso acaba nos libertando de medos, preocupações, angústias, culpa e das armadilhas do consumo que acabamos construindo em nossas vidas e que nos fazem sentir que estamos presos aos nossos empregos ou a determinados círculos sociais.
Nada mais é o que diz o ditado; “Não precisamos de muito para viver bem, porém não quer dizer que vivemos com pouco”. Simplesmente curtindo a vida de forma simples e eficaz.