Fatos Sociais
Devaneios de uma alma
Germina na mente do poeta,
Fatos...
Acontecimentos que enriquecem a compreensão de quem os vê e os lê.
Enebriam os apaixonados.
Envaidecem os artistas e pintores literatos.
Para os que compreendem o real valor da arte, não se trata de campetições e sim, o fato de ter nas mãos o dom de criar e amar o que produz.
Precisa é sua arte,
Tornando-o um forte condutor de ilusões e verdades.
Porque arte, é isso!
É conceber;
É traçar idéias;
É simplesmente amar.
É entrar em devaneios pintando e se lambuzando de ilusões em seu próprio,
formato...
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
Estudar fatos históricos do passado é buscar entender no presente como poderá ser o futuro hipotético.
Não se iluda com palavras ou atos aparentemente convincentes, mas saiba filtrar e analisar os fatos e esperar o momento certo para ratificar ou retificar cada um!
Eu nunca aceitarei viver numa sociedade que usa fatos de injustiça e discriminação do passado para me fazer viver segregado hoje, mendigando aceitação social e um espaço de fala na sociedade, simplesmente por causa do meu tom de pele.
Eu não estou vivendo lá atrás, estou vivendo agora.
E a história do hoje, quem faz sou eu.
Não preciso de nenhuma ação reparadora.
Eu sou livre, independente e suficientemente competente para conquistar o que eu quero sem precisar de favor de ninguém. Nenhuma algema ideológica me aprisiona, eu sou livre.
Eu não sou vítima, nunca serei.
Aprender implica ser capaz de dar significado a objetos, fatos, fenômenos, à vida. Expressar, dos mais variados modos, o que sabemos implica representar o mundo com base em nossas origens, em nossos valores e sentimentos.
Seu maior erro?
Acreditar no que "quer", e não no que "é". Relativizar fatos por conflito de interesses. Cegueira mental é isso.
Confie na sua própria visão e interpretação dos fatos, ao invés de seguir cegamente o que é amplamente divulgado pela imprensa.
Não tenho medo de nada, nem do ridículo. Todos os medos são fatos que podem te levar a morte. Então o medo é da morte.
Ao fazer as pazes, se refaz os motivos de uma guerra, reconstruindo os fatos (mesmo que todos, alguém ou ninguém saiba), que ainda são guerra e moldam os destinos da paz.
E o que parecia coincidência, fatos reais de resiliência, a forte ligação de sincronicidade, eram vaidade e tudo se rompeu, fim do algoritmo da paixão... Em pensamento, a doce sensação, foi o laço desfeito e se perdeu... Não estamos mais andando no mesmo passo, na mesma sintonia... Ando só com a minha companhia, com as novidades, com o olhar pra frente... Tirei meus pés do lado dos teus que me deixaram pra trás ... Soltei a sua presença e sigo em paz... Voltei meu corpo para outra direção... Eu disse não pra tudo que não existia... O vazio da incerteza do ter, do que não havia e não haverá... Pode me procurar pelos mesmos lugares ... Não estou mais lá... Talvez um perfume, uma canção, o eco de uma risada, mais nada...
O raciocínio é fator decisivo para intercalar fatos e elaborar ideias. Porém é necessário uma construção intelectual prévia para que haja um vasto repertório capaz de dar ao raciocínio o material para o seu pleno funcionamento.
Baseie-se em fatos, não em narrativas ideológicas.
Raciocínio quando apurado se torna pensamento crítico.
A vida nos proporciona a vivenciar fatos das quais jamais pensamos em viver, ou o que nunca passou por nossa imaginação.
A autenticidade das nossas vivências não depende da veracidade dos fatos, mas sim da realidade da experiência em si.