Fatal
Lembrar-me-ei de ti
Lembrar-me-ei de ti, e eternamente
Hei de chorar tua fatal ausência,
Enquanto atroz saudade
Não extinguir-me a seiva da existência;
E recordando amores que frui,
Por estes sítios sempre entre suspiros
Lembrar-me-ei de ti.
De noite no aposento solitário
Cismando a sós, verei a tua imagem
Aparecer-me pálida e saudosa
Dos sonhos na miragem;
E então chorando o anjo que perdi,
Meu leito banharei de ardente pranto
Chamando em vão por ti.
Quando a manhã formosa alvorecendo
De seus fulgores inundar o espaço,
Demandarei saudoso
Esse lugar em que no extremo abraço
Teu lindo corpo ao peito meu cingi;
E deste vale os ecos acordando
Perguntarei por ti.
Quando por trás daqueles arvoredos
O sol sumir-se, vagarei sozinho
Por essas sombras, onde outrora juntos
Nos sentamos à borda do caminho;
E às auras que suspiram por ali,
Inda teu doce nome murmurando,
Hei de falar de ti.
Além, onde sonora a fonte golfa
À sombra de um vergel sempre viçoso,
Que sobre nós mil flores entornava,
Irei beijar a relva em que ditoso
Sobre teu seio a fronte adormeci,
E com a clara linfa que murmura,
Suspirarei por ti.
E quando enfim secar-se a última lágrima
Nos olhos meus em triste desalento,
Bem como a lira, em que gemendo estala
A extrema corda com dorido acento,
No sítio em que a primeira vez te vi,
Exalando um suspiro, de saudades
Hei de morrer por ti.
Uma atração fatal surgiu
diante de um olhar
diante de um toque
Poderas vivê-la sem medo?
Apaixonada encontro-me
ouvindo sua voz
sentindo seu cheiro
Tendo sua presença
Extasiada quero entrelaçar-te
No cair da chuva ,no queimar do sol,no silêncio da noite e na claridade da escuridão
Desejo fala mais alto
Seduçao vem no sobrenome
Acordo e vejo que tudo foi ilusão
Revertério
Gametas que se cruzam e o aborto fatal
O avanço da ciência e o caos universal
A mesa farta, rica, a dinastia da nobreza
Uma imagem revelando a sua pobreza (de espírito!)
Um culto na sinagoga, crença em Messias
A descrença total de quem tirou tantas vidas
Nos campos de concentração, ali confinados
Crianças, idosos, mães, solteiros e casados
Que o revertério seja revertido em virtude
Que caia uma bomba atômica sobre o ódio
Noites mal dormidas sem o efeito do ópio
No terno dos malfeitores, alguma magnitude
O branco, o negro, o índio e o mameluco
Um relógio importado que parece caduco
Tempo incontável e tratamento diferenciado
De um ser humano cada vez mais desalmado
A oportunidade de ser oportunista e calculista
Está frequentemente ao alcance da nossa vista
Uma fantasia sem pudor chamada globalização
Com os desabrigados nas ruas de qualquer nação
Que o revertério seja revertido em sabedoria
Que caiam as tradições e ilumine-se a mente
Das pessoas comuns, gente como toda a gente
E então possamos ter de fato alguma alegria (será?).
A mulher fatal todo mundo sabe quem ela é. Se não souber é só correr os olhos pelo ambiente e procurar a mais chamativa. Ela tem esse nome porque os homens correm atrás dela! Não é apenas sexy: é criminosamente sexy! Confiante e poderosa, gosta de estar sempre por cima, e isso não é exatamente uma metáfora social.
Quando toma atitude, puxa a rotina pela gravata e mostra que tem pegada... E das melhores!
Ser sociável é algo arriscado - até fatal - porque isso significa estar em contato com as pessoas, e a maioria delas são estúpidas, perversas e ignorantes, e só estão realmente com você porque não conseguem aguentar a própria companhia. A maioria das pessoas entende a si própria e te considera não como um amigo verdadeiro, mas como uma distração - como um cachorro dançante ou algum ator imbecil com um fundo de histórias divertidas.
Quando um grande amor se vai
Saudade não sai ficou digital
A senha é fatal só o tempo pode dizer
Não basta querer
Apenas seguir é tão triste
Quando um grande amor pede um tempo
É lento o momento não deixa o tempo passar
Quando um grande amor
Perde a calma um pouco de alma
È tudo o que eu tenho pra dar
Não dá, não, não dá
Não dá, não,não dá
Saudade já virou solidão
Não dá, não, não dá
Não dá, não, não dá
Eu quero dizer eu te amo.
Ela tinha jeitinho de menina, de flor desabrochando ao luar. Seu perfume era tão fatal quanto aquele sorriso maroto. Eu simples aprendiz dessa felicidade inocente, apenas pedia a Deus que o tempo passasse devagarinho. Bem devagarinho...
Vem o amor
Chega a ilusão.
Acaba o amor,
Fim do encantamento...
Certa a Desilusão.
Fatal o Desapontamento!
"Há um momento, e este momento é fatal, em que você descobre que céu e inferno, anjo e demônio, coabitam sua mente harmoniosamente, em absoluta igualdade de forças.
E que por isso mesmo tornou-se excepcionalmente poderoso e ambos os lados o desejam.
Dono absoluto de si mesmo, pode transformar seu poder em energia agregadora ou torná-lo força de destruição.
Você agora é sombra, você agora é luz.
Para qual direção moverá seu poder?"
(in ANGELITUDE)
A resposta natural do Universo aos nossos mais ardentes desejos...
""" Fatal ou maravilhosissimamente!
Assim que você começar a desejar algo ardentemente...
Desde os mais profundos recônditos de tua alma e coração!
Misteriosa e assustadoramente...
...Quase de imediato!
As forças do Universo iniciarão irrefreáveis conspirações...
...Superhipermegaeficazes para atendê-lo.
Assim, esteja bem certo de que isso acontecerá!
Na mais completa e fiel cumplicidade...
...Com os teus mais ardentes desejos.
Quer esses tenham sido originados...
Na tua efetiva disposição para conquistas materiais ou sentimentais...
...Em pessoalíssimos ideais amorosos e humanitários!
Ou na busca direta da felicidade...
Mesmo que a tua busca
Seja por uma forma simples de felicidade!
Quiçá um tantinho só mais estendida...
... Que os esparsos e fugazes momentos felizes
Que a vida costuma oferecer a todos os seres humanos...
...Incondicionalmente. """
#ArmenizMüller.
...O arrazoador poético.