Fatal

⁠Um vendaval invadiu o ar com o sopro da morte, para refletir o valor da união. O poder da escolha é absoluto. O inimigo, desconhecido, nos faz caminhar na escuridão, onde o descuido pode ser uma viagem sem volta.

Então tudo acabou indo embora
Por mais que eu tentasse sentir com todas as minhas forças.... Nada eu sentia
Então as cousas já não existiam. Não mais;
E por mais que eu me esforçasse. E por mais que eu tentasse me prender ao momento...
EU não conseguia nem respirar; era como tentar viver em baixo d’água
Era como voar sem asas.... Embora um dia eu tivera
E eu tive que dar-te as minhas asas, mesmo sabendo que você iria parti
Eu não poderia ser egoísta com você. Te ver partir voando foi tão lindo.
[Embora tenha sido um dano fatal para mim, jamais incurável....

Não posso e nem irei Salvar o Mundo!
Que Navega nesse abismo profundo.
Mas, posso Ser e fazer a Diferença!
Num coração repleto d'esperanca!
Cobertos com ventos de Bonança.

Geilda Souza de Carvalho.
08/12/2020.

⁠Mulher genuína

Uma autêntica mulher é impressionante.
Sabe ser bonita, ser sexy sem ser vulgar.
Ser uma musa sedutora, uma dama apaixonante
Refinada na mesa e na cama alucinante.

A verdadeira mulher sensual, é genuinamente fatal
e legitimamente inocente, mesmo que seja carnal.
Deixa subtendido o seu encanto impudico
nas entrelinhas da sua alma cândida.

⁠Quando uma mulher se cala não é por medo ou porque não tem nada a dizer, muito pelo contrário, é porque sabe que a pressa é inimiga da perfeição e precisa escolher com calma o veneno que vai colocar nas palavras. O silêncio de uma mulher é fatal!