Fatal
Um erro simples e ao mesmo tempo fatal é permitido que as pessoas façam o que querem com você, não dê oportunidade para o azar para que depois você não vá ouvir do tal, este é o meu jeito de ser, quem quer respeito muda o jeito de ser para ganhar o respeito.
A vida é uma fatalidade. Apesar de morrermos uma única vez e vivermos todos os dias, é bem mais provável a morte do que a vida.
Anjo, bruxa ou fada ?
Poucas coisas me seduzem mais que o teu olhar,
Poucos olhos tem a inocência e a malicia dos teus,
Você é anjo,
Você é bruxa,
Você é fada ,
Inocente e fatal,
Você é tentação,
Hoje eu te quis,
Mas isso já não é novidade...
Olhando as suas fotos na estante
eu sempre precisei de ti
tão linda e com olhos brilhantes
mas agora eu percebi
que por um instante
eu ja nem sei onde voce está
anda por ai tão bela
como a chama de uma vela
na escuridão total
se equilibrando em um salto
com andar puro e fatal
que vem me matar
Mata de saudades
mata de desejos
e nas atualidades
a nostalgia me consome
na falta dos seus beijos
A guerra é observável, mas não copiável. As técnicas mudam a cada uma que acontece. E remeter aos acertos passados pode ser fatal e transformar-se em erros.
Alguém poderá me dizer - "Ele foi vítima de uma fatalidade", não será pior do que dizer que no contexto -"Ele foi vítima de si mesmo".
Sou diferente, misterioso, enigmático e desperto sentimentos que mexem com corações de invejosos e admiradores, posso ser letal e fatal porém isso afasta os fracos e atraí os fortes. COME CLOSER IF YOU DARE
Uma juventude rosa comercializada por opção por altas cifras financeiras, não deixa de ser uma aplicação tosca de médio prazo que vai servir para comprar remédios, pagar longos tratamentos e muitas horas de analise sem solução.
Dor...???
(Nilo Ribeiro)
Vivo com uma dor,
que não sei explicar,
sei quando começou,
não sei se vai terminar
ela tem um quê de saudade,
talvez até um vazio,
uma falta de tonalidade,
a palidez de um coração baldio
às vezes engraçada,
outras vezes fatal,
às vezes designada,
outras vezes letal
não sei como definir,
pois é totalmente abstrata,´
às vezes pode florir,
outras vezes maltrata
será mesmo dor...???
às vezes nem sei dizer,
pode ser carência de amor,
ou ausência de prazer
às vezes assola meu pensamento,
outras vezes se esvai,
às vezes fica por um momento,
outras vezes de mim não sai
não deixa cicatriz,
mas marca presença,
às vezes me pega feliz,
outras vezes com impaciência
uma metáfora lírica
para mostrar a minha dúvida,
dor com a força de uma encíclica,
mas com uma ternura lúdica...
Meus olhos não vertem,
provavelmente estão esgotados.
Que os sentimentos não despertem,
que não digas nem uma frase.
O coração não bate,
Também já não vale a pena,
Que fatal é querer amar-te,
e ter um mundo que me condena
Minha boca ainda não grita,
mas a minha voz ecoará.
E, por favor, acredite!
Que, mesmo que isto se repita,
o que será, será.
"Peço
Despeço
Disperso
A minha Euforia e Satisfação
Por não precisar:
Saber onde andam os teus passos tortos
Por não precisar fingir que me importo..."
A felicidade em um relacionamento depende da falta de paixão, pois a paixão possui uma entorpecente inquietude, que por sua vez é fatal para qualquer sentimento que remeta a paz de espírito.
Aprendi a ser palhaço fora do picadeiro e dar muitas cambalhotas e gargalhadas, toda vez que a vida me ofende, fere e me machuca pelas justificadas fatalidades.
Se um velhinho diabético casar com um doce de coco de morena, a própria virgem dos lábios de mel, pode ser fatal.
Os entretenimentos radicais e cada vez mais perigosos escolhido pela maioria dos jovens de hoje não são uma vertente de mais vida pela expansão de adrenalina como a maioria pensa e sim uma banalização da morte por acreditarem que a juventude é tudo e que em uma estrada de vida normal futura advirá sem grandes perspectivas, realizações e a não garantia de emoções tão fortes estimuladoras na maturidade e na velhice. Claramente um processo consumista maléfico que hidrata pouco a pouco na juventude planetária a crença cega materialista de menos fé, um distante e impossível bom futuro e aniquila por vez toda e qualquer possibilidade de dias melhores e esperança.
A fatalidade da inocencia e simpatia em Grenlim I e II
Grenlim uma criatura,personagem,simpática e amorosa que e oferecida a um jovem nas vésperas de natal, dando-lhe imensas alegrias mas para mante-lo consigo tinha de seguir a risca todas as regras como por exemplo não dar banho, não alimentar a meia-noite, mante-lo na gaiola, não o expor a luz forte entre outras, mas vitima do entusiasmo o jovem permite que o seu novo animal de estimação fosse molhado dando origem do próprio corpo como pipocas outras criaturas com a mesma aparência física mas malévolas no interior, quebrando uma das regras se não a mais importante.
As criaturas subsequentes embebidas de malicia sabotam o relógio fazendo com que o jovem os alimentasse a meia-noite, entrando num estado de casulo metamorfoseando numa criatura horripilante, terrível e astuto, através dum mergulho na agua reproduziam-se as centenas levando o caos a cidade em pleno natal deixando os habitantes completamente agastados, o mesmo acontece com a vida cotidiana a real a não fantástica. O posicionamento filosófico e o idealismo politico de alguns lideres governamentais na sua atuação forjam a opinião publica e podem desencadear uma onda de comportamentos anti sociais, numa visão paralela o jovem sabia que era imperioso seguir as normas mas desequilibrou-se e o terrível aconteceu o mesmo se aplica aos governantes que preferem dar azo aos benesses da cadeira em detrimento da resolução dos problemas do povo, Numa visão paralela podemos aferir que o jovem inebriado pela fofura do animal esqueceu-se das regras provocando uma devastadora destruição o mesmo aplica-se também a governação comodista resguardando ao ultimo plano a satisfação das necessidades da população o que pode desencadear uma gigantesca onda de insurreição, segundo a declaração de 23 de Junho de 1793 no seu artigo 35º legitima o direito a rebelião “quando o governo viola os direitos do povo a insurreição e para o povo e para cada porção do povo o mais sagrado e o mais indispensável dos deveres “o povo tornava-se assim um ator permanente da vida publica e instaurava-se uma espécie de democracia direta, mesmo pela força.
“No mundo inferior as massas não tem razão de ser em si mesmas são apenas um meio, um vasto pedestal para que uma pequena elite possa atingir o seu alto destino, a natureza não e democrática e aristocrática, o pé da pirâmide evolutiva tem a finalidade de suportar o vértice”, Friedrich Nietzsche ainda apregoa “a vontade de viver, mas a vontade de viver poderosamente como o segredo da redenção e o elixir da perfeita felicidade”, na verdade a busca da vontade de viver poderosamente pressupõe passar por cima das outras pessoas ou seja não medir mãos para atingir os objetivos.
A filosofia política de Hobbes culmina na conclusão de que o estado primitivo do homem era o da guerra de todos contra todos e como ninguém pode modificar fundamentalmente a natureza humana, continua a vigorar também essa lei na sociedade civilizada dos estados modernos.
Um outro filósofo de nome Bergson comenta dizendo que “ uma democracia real e genuína seria o mais alto triunfo da individualidade humana, isto e, do homem genuíno e integral seria uma verdadeira cosmocracia ou seja o cristianismo social, tanto os hegelianos como os marxistas detestam as democracias e derramam sobre elas todo o seu vocabulário de impropérios”.
O despertar da consciência humana como personalidade autónoma e sua rebeldia contra a autoridade externa como fator heterónomo assim como o individuo humano, por volta dos catorze ou quinze anos deixando a infância e iniciando a adolescência tem geralmente ímpetos mais ou menos conscientes de sacudir o jugo da autoridade e guiar-se por si mesmo em vez de ser guiado por outros da mesma forma se sentia a humanidade crista pós-medieval obrigada a deixar o jardim-de-infância da santa Madre Igreja e enveredar pelos caminhos novos da puberdade chefia de fascinantes maravilhas como também de grandes perigos. A emancipação da longa opressão da inteligência e da consciência revela-se a princípio numa incontida explosão de anarquia intelectual e moral como não raro acontece na vida do individuo que tanto mais revolucionário se torna quanto mais cerceadas forem as suas liberdades no período da infância.
Inclusive Jean Jacques Rousseau considerado como um dos filósofos mas humanista da contemporaneidade claudica,extrapola,no seu livro < < o contrato social >> expõe o seu ideal politico, o fundo desse livro e democrático defende que a soberania do regine reside no povo e não em alguns autocratas, entretanto a democracia de Rousseau e de carater limitado, descarta a ideia de igualdade entre os cidadãos, segundo ele as mulheres não devem ter voz ativa no destino do povo.
A convivência social para-democrática em qualquer sociedade que tem vindo a ser um processo vivido e não a democracia como se apregoa atualmente porque a democracia verdadeira como diz Bergson e o ponto mais alto da individualidade humana, um verdadeiro cristianismo social o que antagoniza com a natureza humana, os estoicos ensinavam que o bem não estava nas coisas do mundo exterior, bem estava na alma, isto e,na sabedoria de afastar-se das paixões e desejos que perturbam a vida quotidiana por isso praticavam a sobriedade, a honorabilidade e eram inimigos da vaidade e da riqueza, era uma escola da modéstia e da moderação.
From vê no carater autoritário um estado de simbiose sadomasoquista que proporciona ao individuo uma sensação de vigor e um sentimento de identidade de tal forma que uma ameaça a sua estrutura autoritária e percebida como uma ameaça a si próprio e a sua sanidade mental. Existe então no autoritarismo o controlo sádico sobre os que são mais fracos e uma submissão masoquista relativamente aos que são mais fortes, a luta contra a autoridade na linha de pensamento de Adler torna-se uma competição, uma tentativa de autoafirmação e um esforço para derrotar os seus sentimentos de inferioridade.
Le bon afirma que fazer parte de uma multidão e perder a consciência individual dado que qualquer multidão e um conjunto de indivíduos com características psicológicas negativas e dentro dela um sujeito deixa de ter ideias próprias, perde a razão, a capacidade de julgar o bom senso por outras palavras deixa de haver relações de reciprocidade entre os indivíduos, o individuo inserido numa multidão não tem capacidade de controlar os estímulos gerados pelas sensações exteriores e fica descontrolado, sendo que o poder do numero lhe da sensação de invencibilidade, trata-se portanto de uma ilusão coletiva a que Le Bom chama de contagio ou seja o sonambulismo psiquiátrico da escola de Nancy.
Entretanto esta visão disforme e translucida do poder e da vontade de um grupo que professam os mesmos interesses tem sido uma constante na nossa praça, portanto pensar que fazer parte de um grupo e perder a razão, abdicar das suas próprias ideias, não ter força anímica para levar a cabo grandes revoluções e que só o conjunto e a força motriz para dinamizar o processo pode ser um caminho espinhoso, tanto mais e que o sonambulismo retratado por Le Bon não e sinonimo de total submissão ou invalidez de ação e pensamento mas sim um estado de espirito, de reflecção, de formulação de estratégias para futuras ações luta parece-me interminável e indefensável entre o governante autoritário que procura granjear respeito por parte do submisso e a vontade frenética do submisso de ver-se livre da autoridade autoritária. Lembremo-nos da célebre frase de Martin Luther King Jr “ O que me preocupa não e nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem carater, dos sem ética…o que me preocupa e o silêncio dos bons”.
A efetivação da democracia no continente africano como nos demais passa pelo cumprimento dos artigos postulados na declaração universal dos direitos do homem, na declaração dos direitos humanos, e todos os tratados internacionais assinados pelos estados membros, as organizações internacionais que se propuseram a ajudar os mais necessitados quase nada fazem para que os direitos dos cidadãos violados sejam revistos a luz da declaração universal dos direitos humanos.
Um vendaval invadiu o ar com o sopro da morte, para refletir o valor da união. O poder da escolha é absoluto. O inimigo, desconhecido, nos faz caminhar na escuridão, onde o descuido pode ser uma viagem sem volta.
Tudo de bem ou crueldade que possas imaginar... inevitavelmente acontece, aconteceu ou irá acontecer
A mágoa é o veneno que age lentamente em todos os níveis da sua energia, desequilibrando e desestabilizando até se transformar em uma "doença" que pode ser fatal!
Se não sabe usar sua liberdade, eis sua corda para se enforcar. Revoltado com repressão, pode acontecer o destino fatal