Farsa
Se alguém lhe disser que está acontecendo um avivamento em algum lugar, e quando você chegar lá e não presenciar arrependimento de pecados e um desejo profundo pela genuína palavra de Deus saiba: você está diante de uma farsa!
A verdade Deus sabe
Somente Deus e a pessoa (ou pessoas interessadas ou envolvidas) que se encontra em um determinado processo conhece a verdade da situação.
Quem é do bem quer o bem de todos. E Deus opera a sua justiça, dando a cada um conforme as suas obras, boas ou más.
Por exemplo, se alguém usa de artifícios para se vitimizar diante de outra pessoa com objetivos ardilosos como astutamente tentar enganá-la para se dar bem, Deus o sabe.
Deus exorta a que se ore por todas as pessoas e isso inclui as autoridades. Então, devemos orar, sim, da forma correta, com discernimento espiritual e moral — espiritual porque pode haver ciladas ocultas; moral porque pode haver má fé.
O princípio da “Oração Contrária” deve ser aprendido para ser compreendido e bem aplicado, i.e., oração para o bem de um ou de todos, contra toda forma de mal em prejuízo de um ou de todos. Portanto, toda oração deve ser contrária a toda forma de mal que se lança contra um indivíduo ou contra uma coletividade. Então:
Se está doente, que Deus o cure.
Se é uma farsa, que a máscara caia.
É muito importante saber como orar, orar como convém, ou seja, de acordo com a vontade de Deus e com a verdade que só ele conhece. (Rm 8:26). Deus sabe de todas as coisas! Ninguém engana Deus! Ninguém zomba de Deus sem sair impune; quem zomba de Deus vai colher o fruto da zombaria (Gl 6:7). Deus não aprova balanças enganosas (Pv 11:11), i.e., falsas promessas ou negOcionismos.
“Antes de tudo, exorto que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens, pelos reis e POR TODOS OS QUE EXERCEM AUTORIDADE, (para quê?) PARA QUE TENHAMOS UMA VIDA TRANQUILA E SERENA, em toda piedade e honestidade. Isso é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, (por quê?) que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2:1-4).
Como anda a vida do povo?!
CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ!
Lembra? Então!
O livre arbítrio é o inimigo que te iludi em achar que pode escolher ou direcionar teus passos e vontantes quando na mais profunda verdade é a maior farsa do impiedoso destino.
Não conte comigo para eu ser o que você espera que eu seja. Minha autenticidade ninguém rouba. Não sou da laia dos bajuladores. Detesto vínculos forçados! Inclusive, quem de mim se afasta, faz-me um grande favor e poupa minha energia.
Sensatez é a chave...
Quando você finge por muito tempo, você pode convencer alguém, mas em um dado momento, a mentira te corrói.
2025: A ruína do mercado de ações. Corrupção em empresas de capital aberto geram quebra, generalizada, no mercado investidor.
Todo mundo esconde quem é pelo menos por parte do tempo. Às vezes você enterra uma parte de si mesmo tão fundo que tem que ser lembrado de que ela ainda existe e às vezes você só quer esquecer quem é de vez. Talvez eu não seja o humano que os meus gostariam que eu fosse.
Os posts e stories da vida são provas necessárias para reconhecimento e status em um mundo desnecessário para ela.
Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se...
Há na humanidade uma espécie peculiar de fragilidade disfarçada de força, indivíduos que, em sua incapacidade de criar, buscam parasitar o que outros constroem. Como aves de rapina desprovidas de garras ou presas, não enfrentam, não lutam, não se lançam ao risco de conquistar por mérito próprio. Em vez disso, rondam incansavelmente aqueles que brilham, aguardando o momento oportuno para se alimentar das migalhas de sua queda. São almas que não possuem voo próprio, mas que se movem em círculos, orbitando o talento alheio, como satélites de uma luz que não lhes pertence.
Essas pessoas habitam uma existência marcada por um vazio silencioso, um abismo interno que as impede de enxergar sua própria essência. A inveja as consome, mas não a inveja do ódio estridente; é uma inveja sutil, quase patética, que se expressa na bajulação, na falsidade, no sorriso forçado que tenta disfarçar a vergonha de sua própria insuficiência. Vivem da energia dos outros, como parasitas emocionais, e suas vidas se tornam uma farsa contínua, uma peça teatral onde o ego é o protagonista e a autenticidade, o grande ausente.
No fundo, são dignas de compaixão, mas não de piedade. A compaixão verdadeira exige distância, exige a força de compreender que o vazio que carregam é um reflexo de suas escolhas e de sua recusa em enfrentar a si mesmas. Como bem dizem as escrituras, devemos amar até mesmo aqueles que nos desejam o mal, pois o amor é o único antídoto contra as trevas que habitam o coração humano. Contudo, amar não significa compactuar. É necessário manter-se firme, ser luz sem permitir que essa luz seja sugada por quem não sabe, ou não quer, resplandecer por conta própria.
Essas pessoas são movidas por um ego frágil e inflado, uma máscara que esconde a profunda insatisfação consigo mesmas. Elas gritam para serem ouvidas, não porque têm algo a dizer, mas porque têm medo do silêncio que revelaria sua insignificância. São frágeis, não no sentido de merecerem cuidado, mas no sentido de que sua fragilidade as torna perigosas. Não sabem construir, mas sabem destruir; não sabem criar, mas sabem roubar; não sabem brilhar, mas sabem apagar.
E, ainda assim, o que fazer além de seguir no caminho do bem? Não é nossa tarefa julgá-las, tampouco é nossa obrigação salvá-las. Devemos manter o foco em nossa própria jornada, protegendo nossa luz, fortalecendo nossas raízes, e permitindo que a verdade, como um rio, flua de forma natural. Pois a verdade é implacável: aqueles que vivem da farsa cedo ou tarde serão engolidos por ela. E quando isso acontecer, não haverá nada, nem ninguém, para sustentar o castelo de cartas que construíram. Restará apenas o vazio que sempre esteve lá, esperando para consumi-los.
No fim, a queda dessas pessoas é inevitável, não porque alguém a deseje, mas porque é a consequência natural de uma vida construída sobre ilusão e sombra. Que elas encontrem, nesse momento, a coragem que lhes faltou para olhar para dentro. Que o vazio, ao invés de as destruir, as ensine. E que, enquanto isso, nós sigamos sendo luz, não para elas, mas para o mundo. Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se.
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