Farsa
A afetividade é um aspecto fundamental da vida humana, que envolve a capacidade de sentir e expressar emoções. No entanto, em tempos de avanços tecnológicos, é comum vermos a farsa do amor virtual, em que as pessoas se escondem por trás de telas e se relacionam de forma superficial e pouco afetiva. É importante lembrar que o contato humano real, a troca de olhares, o toque e o carinho são essenciais para a construção de relacionamentos saudáveis e duradouros.
A vida é feita de idas e vindas. É como se fosse um baile de máscaras, você encontra breves emoções. Porque assim como as máscaras, tudo não passa de uma farsa.
Musica: A Casa Caiu
Como numa casa em construção
Tijolo por tijolo
Construindo a relação
Como é que eu poderia imaginar
Que estava sendo tolo
Por te amar
Você morando no meu coração
E eu no seu nem tendo onde ficar.
A casa caiu
Seu amor era uma farsa
Seu castelo agora desmorona
A mentira era sua comparsa
Mas a verdade nunca abandona
Quem tá com ela.
De beijo em beijo
Vou reconstruir meu coração
De bar em bar
Nem vou sentir a solidão.
Se todas as religiões são iguais, então tornamos Cristo mentiroso e consideramos sua Grande Comissão uma farsa inútil, porque removemos todo o incentivo para evangelizar.
Em alguma passagem de suas obras, Hegel comenta que todos os grandes fatos e todos os grandes personagens da história mundial são encenados, por assim dizer, duas vezes. Ele se esqueceu de acrescentar: a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa.
Quando uma pessoa silente fala sobre algo, é porque aquilo a incomoda muito. Nós humanos temos um limite para suportar uma dor ou uma farsa.
Se ela vive numa hipocrisia, logo, precisa todo dia fazer muito esforço para contar uma mentira nova e deve viver aflita pelo medo de não conseguir sustentar tanta farsa.
O “ser cristão” não deve se tornar uma bandeira política ou ideológica. Partidarismos, conservadorismos, liberalismos, não devem definir a pessoa cristã: “Candidata Fulana de Tal, mulher de Deus”.
Igualmente, o “ser cristão” não deve se tornar um trampolim para um profissional fazer nome em cima do nome de Deus: “Empresa tal sob direção evangélica”.
Para que mostrar esses atributos se o que realmente fala mais alto é o testemunho de vida? “Vai que” algo dê errado nessa campanha ou nessa empresa sob cada título respectivo: “Ué, mas não era uma mulher de Deus?!”; “Ué, mas a empresa não era sob direção evangélica?!” Péssimo testemunho!
Então, pra que “usar” Deus e coisas relacionadas a Deus através de vocativos, denominações etc.? Qual a verdadeira intenção por trás disso? Quaisquer que sejam as respostas a essas perguntas nada justifica usar o nome de Deus por motivos egocêntricos, pois quem o faz não está buscando honrar o nome de Deus, mas buscando tirar vantagem do nome de Deus.
Muitos políticos e profissionais têm feito isso — usar a posição de cristão para angariar votos ou para atrair clientela. Uma forma de tirar proveito da fé cristã, respaldando-se na Pessoa de Cristo, Deus.
Um dia alguém diz: ”Ao defender princípios cristãos em detrimento de outras religiões você erra porque cada um tem a sua religião que deve ser respeitada por todos”. O tempo passa e essa mesma pessoa muda o seu discurso: “Olha a religião da fulana. Isso vai contra os princípios cristãos. Isso não corresponde às doutrinas bíblicas”. Em um momento, põe-se em defesa das várias religiões; em outro, crítica a religião de uma pessoa por não ser cristã.
Quanta contradição em uma mesma pessoa! Ora faz censura ao cristianismo, ora faz apologia. Essa pessoa é cristã por conveniência; não é uma cristã genuína.
Nessa conveniência, ela pode estar manifestando um posicionamento anticristão por motivo de rebeldia contra a palavra de Deus, indiretamente defendendo atitudes liberais, ou aderindo a movimentos com base em ideologias conservadoristas ou tradicionalistas em prol de partidarismos político-sociais. Ou seja, nada a ver com fidelidade à fé cristã e ao seu Senhor.
Crise
A crise é a melhor benção que pode acontecer a pessoas e países porque a crise traz progresso, a criatividade nasce da angústia e o dia lindo vem do ventre da tempestade escura. É na crise que surge a invenção, a descoberta, a reflexão e as grandes estratégias do "marketing" do amor. Quem supera a crise, supera a si mesmo, sem ficar superado. E quem pendura no gancho da crise seus fracassos e lamúrias, violenta seu próprio talento e tem mais respeito a problemas que soluções. A crise é uma farsa, a não ser a crise de incompetência, pois o problema de pessoas e países é de autogerência. Sem crises não há desafios, sem desafios, a vida é rotina que chama o túmulo. Sem crise ninguém tem méritos. É só na crise que você mostra que é bom, pois sem crise toda vento é carícia. Por isso, falar da crise é promovê-la e calar na crise é exaltar o conformismo.
Em vez disso, trabalhe duro, desinflacione a crise de você mesmo e acabe de uma vez com a única crise ameaçadora que é a da tragédia de não saber por onde começar.
Nota: Uma adaptação do texto acima foi erroneamente atribuída a Albert Einstein.
Não precisa ser inteligente pra perceber que estão mudando a estrutura do mundo.
Fim de um sistema, começo de outro.
Santa palhaçada de COVID.
É possível falsificar o silêncio de alguém? Legalmente pode ser...
Mas o barulho fica na consciência do falsário. Não há argumento que possa parar aquela tempestade de sons que virão à sua cabeça todas as madrugadas, fazendo com que os espinhos da cama e o fogo do seu travesseiro de penas de ganso embale a pulsação frenética por todo o corpo.
Nem pensamentos opostos conseguirão mascarar todo o mal que você causou, não, adianta sentir raiva da sua vítima e nem mesmo autopena conseguirá aplacar as chibatadas da sua consciência: sim, são chicotadas que impedem um sono tranquilo.
Eu durmo bem... apesar de ter me sentido usado e experimentado, sei que não fui o único, pelo contrário, eu fui apenas a bola certa para o "strike" dos pinos que você não conseguiu derrubar totalmente, em suas jogadas anteriores, e eles sabem disso...
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