Fantasia e carnaval
No Carnaval vou ver se consigo (outra vez) realizar aquele meu sonho: não desfilar nem ver desfile de nenhuma escola de samba!
00678 | 31/10/2013
O Carnaval vem vindo. Será que, junto com ele - e novamente - vão aparecer os fanáticos que insistem em dizer que Carnaval é coisa do Diabo? Será? Saco!
00822 | 04/01/2014
Se o Carnaval é coisa do Diabo, como insistem os fanáticos, com certeza é também coisa de Deus, pois Este permite, abençoa e faz milhões de pessoas felizes em todo o mundo, foliões ou não.
00824 | 04/01/2014
Ninguém dá bola quando, a cada Carnaval, surgem discursos de que a Festa de Momo é "coisa do Diabo". Ninguém dá bola, ainda bem!
00825 | 04/01/2014
Considero justo, oportuno e democrático quando os fanáticos insistem em tentar associar o Carnaval a coisa do Diabo. Mas o que gosto mais é que não adianta nadinha eles tentarem ou insistirem. Ih. Ih. Ih.
00823 | 04/01/2014
Pense comigo... Se o Carnaval é "coisa do Diabo", como afirmam os fanáticos de sempre, então o Diabo é um ser alegre, feliz e tem bom gosto, porque o Carnaval é isso. E os fanáticos de sempre são o inverso disso!
O Carnaval não é invenção do Diabo, como dizem algumas religiões. Talvez seja invenção de algumas religiões, como dizem alguns carnavalescos!
00100 | 06/02/2010
Paixão de carnaval
No carnaval quando um casal se beija,
o que menos importa é o tempo.
E sim o momento,
a atração o louco desejo;
cada olhar um beijo;
um toque, um chamego.
O carnaval acaba,
e com ele as paixões também.
O que era uma paixão na madrugada,
hoje são apenas lembranças
que nos fazem muito bem.
Se o Carnaval é "coisa do Diabo", como insistem os fanáticos-descompensados (gente que existe), então esse tal de Diabo (se existir) é algo ou alguém feliz, musical e de muito bom gosto. Totalmente o inverso deles: os fanáticos-descompensados!
00913 | 22/01/2014
Carnaval
A aproximação do reinado de Momo nos faz
refletir sobre máscaras. A vida nos
impõe várias,outras por conveniência
adotamos. Não raras vezes acabamos por
nos perdermos diante da profusão de faces.
Velha maldita
Tudo o que é bom ou faz mal ou é pecado,
Seja adultério, bebedices, carnaval ou malícia.
Nesta vida ou você é do céu ou do inferno,
Deixa-me falar mal dessa velha maldita!
Como é bom junto aos amigos revoltados,
Desabafar! Falando das sacanagens sofridas.
A infeliz mulher descarrega seu mau humor,
Acusando-me de ser um simples vigarista.
Depois que a separação estava consumada,
Veio querendo impedir uma nova vida agora.
Alega que eu não dou a devida assistência,
Esse diabo perturbador se chama sogra!
Não se satisfez em provocar a separação,
Quer me destruir por completo, se puder!
Sou um pobre genro que buscar ter paz,
Mas não terei enquanto essa velha viver!
Ja foi o dia
Com a Bohemia
Dormiu Maria
No carnaval
No festival
Li no jornal
O meu astral
Tanto Clichê
No meu Apê
Sou um Michê
Sou Pinochet
O velho Chê
Pra frente, avante!
Vozes soantes
Nos morros uivantes
Gemidos amantes
CARNAVAL NO QUINTAL
Carnaval no meu quintal...
desabrocha flor, e troca pólens
frutos maduros, sucos, goles
triturados, sustenta a vida
de muitas barrigas, mole.
Aos ventos, farfalha folhas
e enche os olhos com as cores
d’aqueles que lhe convir,
filtra enfim o ar impuro
de um coração e como rolha...
ninam os sonhos ao dormir.
No meu quintal o carnaval...
é feito por asas aladas
cantos que, no entanto encantam
em seus cantos... As passaradas.
Antonio Montes
A maior parte das promessas de Ano Novo não chegam intactas ao Carnaval. E as que sobram viram cinzas na Quarta-Feira.
liquidez
Libertinagem confundida com liberdade
a banalidade com a normalidade
o carnaval com a busca do ideal (idealismos)
a teorização com a especulação
o ato de dialogar com vociferar
a humildade com a subalternidade
a construção com a destruição.
Inda que não queira insistir na rima
A música orquestrada pela “média classe”
segue com suas distorções...
que confunde caridade com solidariedade
humanidade com austeridade
cumplicidade com publicidade.
Animais domésticos com miseráveis famélicos.
Assim segue o hommo que
errando e acertando persiste
mesmo que manquitolando
na espécie única que é capaz de se vingar
mas de também em toda sua plenitude,
amar.
Até mesmo durante o Carnaval o treinador de futebol deve procurar dar ritmo ao seu time, senão samba.
Em época de carnaval é bom não jogar confete nos jogadores de futebol jovens, pois o risco de colocarem uma máscara enorme aumenta muito.