Fantasia e carnaval
Em mim...
Há sonhos indecifráveis
Amor pulsando
Paixão desenfreada
Fantasias eróticas
Dias nublados
Noites frias
Dias coloridos
Ah, meu ser é uma incógnita
Minha alma é tranquila e inquieta
Meu frenesi sem endereço
Sou louca e insana
Mas também sou águas tranquilas
Tenho um lado romântico que vê o amor onde não há
Talvez minha loucura não tenha escrito por não entender
E não ser julgada...
Meus olhos choram e sorriem
É uma equação que ninguém foi capaz de calcular...
Sou boba e sem tempero
Uma poetisa desprendida
Sou um rio de águas indomáveis
Tempestade em alto mar
Mas tornar-me-ei calmaria no coração de um poeta que tenha sensibilidade para ler minha alma
Autora:Simone Lelis
E por falar em amor, eu lembro do calor do seu corpo nu incendiando as nossas noites nas fantasias mais loucas, na doce luxúria dos teus seios!... (And speaking of love, I remember the warmth of your naked body igniting our nights in the wildest fantasies, the sweet lust of your breasts).
“Aceitar nossos problemas e dificuldades reais é algo que fere nossas fantasias e desejos de perfeição e harmonia constantes. Olhar para os problemas e para as dificuldades confronta-nos com a incompletude.”
(Do texto: Reflexões sobre o sofrimento humano )
Na real, fantasias e contos de fadas,estão na mente de jovens infelizes; na impulsividade de seus corações,reprimida pelo desprezo oculto de seus corpos.
Amor verdadeiro,o clichê mais vil e doloroso,continua sendo o maior sonho,e o carinho quase utópico,o maior anseio.
E depois de tanto equívoco delirante,percebe-se que o amor está além da aparência,mesmo que estimulado por ela; é como broto de planta desconhecida que se deixa crescer para ver o que se tornará e quando finalmente se tenta arrancar,as raízes já se tornaram profundas demais
meu amor primeiro
vejo-te inteiro
neste meu ofício
de fantasiar.
mas triste é a noite
e esta senhora
que me trouxe a hora
para vida a fora
eu me lastimar.
Cerro meus olhos todo dia
Na esperança de guardar aqui
A toda fantasia
E poesia que se encerra
No final de cada olhar ao longe
E também cada alegria não vivida
Que eu dividi comigo mesmo
Nos tempos mal vividos
Que o caminho abrange
Pois a sorte desta vida
Não consiste em deparar
Com o diamante bruto
Que a cada um de nós
Há de esperar pelo caminho
E, sim, reconhecê-lo
Agradecer-lhe, com o devido zelo
Pois cada um de nós
Um dia há de encontrá-lo
Mas, nem sempre
Vê-lo
E lapidá-lo
Longe de toda malícia
Distante de qualquer olhar astuto
Somente a mansa gratidão
Que qualquer criança
Encerra dentro de si mesma
Quando tem na mão
Um brinquedo de papel
Um desenho que ficou bonito
E um coração escrito
E cerra os olhos
Na esperança de guardar ali
A sensação de fantasia
Que todo dia finge em reviver
No final de cada olhar ao longe
Que o tempo não deixou guardar.
Edson Ricardo Paiva.
“Quando se fecha um livro de fantasia tudo acaba, quando se fecha um livro de negócios e/ou finanças, a aventura Começa!”
São tantos "Santos" hoje em dia, que em alguns anos JESUS se tornará apenas uma fantasia, e a fantasia a realidade da maioria.
O perigo das religiões é que, nelas se camuflam os aproveitadores e os mentirosos, fantasiados de pessoas verdadeiras e leais.
Te ouvir
Toca
Mexe comigo
Bagunça Juízo
Fantasia
Lua e cor
Sorvete
Pipoca
Cerveja
Mel
Pedaços do céu
Doces de amor
Lambuza
Gira
Roda
Pirueta
Lua
Tom
Tardes
Café com leite
Poesia
Livre, leve...
Melodia
Som !
Desvelos
Em desvelos de lençóis
Sonhar Sonhei
Ria dessa fantasia
E distanciosamente
A tua companhia
Nadei nas expectativas
Criei asas e não voei
Não te vi...
Mas pensei
Que aconteceria
Então acordei
Desse sublime sonho
Que apago
Mas volta.
FANTASIA DE CRIANÇAS
A magia dos cinemas
Os deixa á imaginar
as crianças da cidade
Vivem a fantasiar
Pra molecada da fazenda
Aventura é o que há
E nos tempos de chuva
Não há mais o que inventar.
Na hora do pôr-do-sol
As brincadeiras na fadiga
Vamos nos preparar
Para a hora da cantiga.