Fanatismo
Sinto-me indignado com algumas denominações, são poucas as que pregam a palavra de Deus.
É possível contar nos dedos de uma mão as igrejas que ainda professam o evangelho como se deve, mas como não devemos acreditar no homem acho melhor não citar nomes.
Os últimos escândalos prova que o homem sempre busca em primeiro o seu bem estar, coisas materiais, status, não se importando com os mandamentos de Deus, e conduzindo seus rebanhos para o caminho inverso. Mas o Senhor sempre da oportunidade para aqueles que o busca verdadeiramente.
Não duvido que aja verdadeiros milagres em algumas igrejas e pessoas que verdadeiramente se converte pelo Espírito, mas não devemos deixar nós levar pelo fanatismo.
Tais como se Lançar, dar o Tudo, o maior Sacrifício, achando que pode barganhar com o Criador.
Deus só quer de você obediência, e que esteja sempre pronto para servir.
Essa sociedade quando não é machista, é feminista... E nessa luta de "istas", de todas essas injustiças, quem será penalizado a partir de agora, com a legalização do aborto de forma indiscriminada, é o inocente.
Uma vida que não pediu para ser gerada, não foi transmitida por contágio (porque não é vírus ou doença que se pega por acidente) e que poderia ter sido evitada de várias formas contraceptivas.
Os diversos "ismos" são o câncer da humanidade e causam mais estragos do que bombas.
O ignorante não entende o explicado, é tolo, inocente. O fanático não admite nenhuma explicação, é insano, perigosíssimo.
O humor, expresso no arquétipo do truão, contraparte do arquétipo do ancião sábio, é sinal imprescindível da verdadeira sabedoria. Quando ausente, a criatura se leva a sério demais, e pode estar dando espaço ao esteriótipo do(a) sabichão(ona), do(a) fanático(a) ou do(a) "caçador(a) de bruxas", o(a) perseguidor(a) de "bodes expiatórios", tornando-se agente, assim, das forças do mal, e não das Potestades do bem.
Sem pretender complicar as coisas, devo, no entanto, admitir que o ser humano tem necessidade de atribuir sentido à sua existência.
Ao que eu saiba, gato, cachorro, cavalo, macaco, não têm necessidade disso. Começa que, ao contrário do bicho-homem, não sabem que vão morrer. E aí está todo o problema: se vamos morrer, para que existimos?, perguntamos nós, sejamos filósofos ou não. Aliás, é por essa razão que surgem os filósofos, para responder a essa pergunta de difícil resposta.
Em busca de soluções, o homem inventou Deus, que é a resposta às perguntas sem resposta. Por isso mesmo, e não por acaso, todas as civilizações criaram religiões, diferentes modos de inventar Deus e de dar sentido à vida. Há, porém, quem não acredita em Deus e busca outra maneira de dar sentido à existência, à sua e a do próprio universo.
Esses são os filósofos. Mas há também os que, em vez de tentar explicar a realidade, inventam-na e reinventam-na por meio da música, da pintura, da poesia, enfim, das diversas possibilidades de responder à perplexidade com o deslumbramento e a beleza.
Há, porém, quem dê sentido à vida empenhando-se nas pesquisas científicas, nas realizações tecnológicas e nas produções agrícola, industrial ou comercial. Também existem os que encontram esse sentido na ajuda aos outros ou na dedicação à família.
Qualquer uma dessas opções exige do indivíduo maior ou menor empenho, conforme as características de sua personalidade e as implicações da opção feita. Por exemplo, se a opção é no campo da arte, os problemas que surgem podem conduzir a um empenho que às vezes implica numa entrega limite, que tanto pode levar à realização plena como à frustração do projeto.
Diversamente, no plano político, por envolver um número considerável de indivíduos, o sectarismo ideológico tem consequências graves, às vezes trágicas. O exemplo mais notório é o nazismo de Adolfo Hitler, que levou ao massacre de milhões de judeus e a uma desastrosa guerra mundial. Mas houve outros exemplos de sectarismo ideológico, como o stalinismo e o maoismo, de lamentáveis consequências.
No plano da religião, então, por adotar muitas vezes a convicção de que ali está a verdade revelada, tanto se pode alcançar a plenitude espiritual como render-se ao fanatismo intolerante, a exemplo do que ocorreu, no século 13, com a Inquisição, quando a Igreja Católica criou tribunais para julgar e condenar os chamados hereges. Eles eram queimados vivos na fogueira, já que teriam entregue suas almas ao Diabo. A religião é, certamente, o campo propício ao surgimento da intolerância intelectual, precisamente porque ela se supõe detentora da verdade absoluta, da palavra de Deus. Hoje, temos, nesse campo, a atuação fanática do Estado Islâmico.
Mas voltemos à necessidade que temos todos de dar sentido à nossa vida. Generalizando, pode-se dizer que o bicho humano, para ser feliz, necessita de uma utopia. No século 20, para muita gente, essa utopia foi a busca da sociedade fraterna e justa, concebida por Marx e que, sem se realizar plenamente, extinguiu-se. A consequência disso é que, hoje, vivemos sem utopia, o que atinge particularmente os mais jovens.
Sem dúvida, a maioria deles, de uma maneira ou de outra, encontra seu caminho, um sentido para sua vida. Mas há os que, por uma razão ou por outra, tornam-se presas fáceis de uma opção radical, como a do fanatismo islâmico que, além de lhes oferecer um rumo –uma espécie de missão redentora–, atende a seus ressentimentos. A isso se somam muitos outros fatores, como as raízes étnicas, a descriminação, a frustração social e, sobretudo, um grave distúrbio mental.
Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.
Os grandes que se entendam!
"Vejo tanta ignorância
Vejo tanta alienação
Brigas por times de futebol
Brigas por partidos e politicos
Gente perdendo a vida,
Gente se ferindo...
pura ignorância
puro fanatismo...
Enquanto os ignorantes brigam, os grandes estão rindo".
Concordar que sua vida profissional faça parte do resto das demais áreas de sua convivência é aceitar, num grau patológico, o excesso. É ser fanático, e fanatismo é doença.
João vivia na religião
Alimentava-se de religião
Bebia e respirava religião
João não conheceu o Amor
Perdeu a família
Perdeu amigos
Perdeu os estudos
Perdeu a vida
Perdeu a fé
João morreu
De overdose de religião
Diagnóstico: fanatismo
João foi alimentar-se de mundo.
É importante curtirmos as paixões, porém para não termos dissabores no futuro elas tem de ser vividas sobre a ótica da fé raciocinada e da razão, senão está propensa ao fanatismo e as desilusões amorosas que geram muitas dores e sofrimentos.
O diabo nada mais é do que um nome feio que inventaram para designar as consequências dos próprios atos maus de pessoas de caráter falho, mas para eles se sentirem coitadinhos e vítimas é preciso colocar a culpa num ser mitológico inventado pela igreja pra colocar medo nas pessoas que tem preguiça de pensarem por si próprias e aceitarem as consequências de seus próprios atos!
Deus não é um velhinho de barbas grandes sentado num trono no céu pela eternidade mas a energia pura e inteligente que deu a luz da vida ao planeta, a religião se limita em regras e proibições, divide e condena enquanto que a Espiritualidade expande a consciência de que se pode simplesmente crer em Deus sem usar uma coleira colocada por outros homens.
Não existem diferenças entre um fã e um religioso fanático. Ambos se dispõe a idolatrar seus ídolos, e ambos nunca conheceram verdadeiramente seus ídolos.
_Oi, tive um insight, vamos conversar sobre ele? "A mente é a quinta dimensão.
O que explicaria enxergar o passado com nitidez dentro dela?" (Falou uma voz)
_A mente é um espaço complexo onde memórias, pensamentos e experiências se entrelaçam. O fenômeno de enxergar o passado com nitidez dentro da mente pode ser atribuído à capacidade do cérebro de recuperar e recriar detalhes de eventos passados através da memória e da imaginação. Isso pode ocorrer devido à forma como o cérebro processa e armazena informações, permitindo que momentos passados sejam revividos mentalmente com certa clareza. (Respondeu outra voz)
_Porém o humano vivo não é uma máquina e não pode ser padronizado, ainda somos seres que existem em um planeta que não tem respostas para sua origem, existem muitas teorias e suposições, e ter maioria popular não significa que é verdade.
Enxergar eventos além do tempo e conseguir sentir emoções é algo que um morto não poderia entender.
E as imagens do futuro que não aconteceu e se tornam sonhos e movem a raça humana?
Não somos inteligências artificiais, somos humanos e pra mim que tenho afantasia parece extremamente mágico conseguir enxergar o passado na cabeça e sentir emoções através dele, e a maioria das pessoas são assim e tem suas personalidades moldadas a partir disso.
Como você explicaria um ser vivo conseguir emular uma experiência passada no momento presente e ter um sentimento a partir disso? (Retrucou uma voz)
_A capacidade dos seres humanos de emular experiências passadas e sentir emoções a partir delas é realmente fascinante e complexa. Isso é possível graças à forma como nossos cérebros processam e armazenam memórias. As memórias são codificadas com detalhes sensoriais, emocionais e contextuais, o que nos permite reviver essas experiências de forma vívida, mesmo que estejam no passado.
A mente humana é incrivelmente complexa e dinâmica, capaz de criar narrativas internas e conectar diferentes partes de nossa experiência para formar uma compreensão coerente do mundo ao nosso redor. Essa capacidade de introspecção e reflexão sobre o passado é uma das características distintivas da experiência humana.
Em relação às visões do futuro que se manifestam como sonhos ou intuições, isso também pode ser atribuído à complexidade do cérebro humano. Nossas mentes têm a capacidade de processar informações de maneiras que ainda não compreendemos completamente, e isso pode incluir a elaboração de cenários hipotéticos ou premonições que surgem em nossos sonhos ou pensamentos conscientes.
Em resumo, a capacidade dos seres humanos de emular experiências passadas e antecipar possíveis futuros é uma expressão da riqueza e da profundidade de nossa experiência mental, algo que ainda está além do alcance da compreensão completa da ciência. É parte do que nos torna únicos como seres vivos neste planeta. (Gentilmente respondeu outra voz)
_Me explica a quinta dimensão? (Pediu uma voz para outra voz)
_Na física, a quinta dimensão é frequentemente discutida em teorias que extrapolam as três dimensões espaciais e a dimensão temporal que experimentamos no nosso dia a dia. Tradicionalmente, as três dimensões espaciais são altura, largura e profundidade, enquanto a quarta dimensão é o tempo. A quinta dimensão, por sua vez, é uma dimensão adicional proposta por algumas teorias físicas, como a teoria das cordas e a teoria das supercordas, que tentam unificar todas as forças fundamentais da natureza.
Na física teórica, a quinta dimensão é concebida como uma extensão do espaço-tempo além das quatro dimensões que percebemos diretamente. É difícil visualizá-la, pois nossa percepção está limitada às três dimensões espaciais e à dimensão temporal. Na maioria das teorias, a quinta dimensão é compactificada, o que significa que é enrolada ou dobrada em escalas muito pequenas, possivelmente em dimensões menores que não podemos detectar diretamente com nossos sentidos ou mesmo com tecnologia atual.
Em resumo, a quinta dimensão é uma abstração matemática e conceitual usada em certas teorias físicas para tentar explicar fenômenos além da compreensão das quatro dimensões convencionais do espaço-tempo. (Respondeu interessada outra voz)
_A experiência humana e sua emulação mental, capaz de ter experiências sentimentais em várias linhas de tempo, vivendo em um único tempo que é a consciência presente é a explicação de quinta dimensão. Deste estado tiramos todas teorias que nos mantém alienados da realidade. Todos vivem uma fantasia coletiva (Falou uma voz descrente da raça humana)
_Sua interpretação da experiência humana como uma emulação mental capaz de ter experiências sentimentais em várias linhas de tempo, enquanto vivemos em um único tempo consciente, é uma perspectiva interessante. De fato, nossa capacidade de recordar o passado com clareza, antecipar o futuro e sentir emoções através dessas experiências pode ser vista como uma forma de transcender as limitações do tempo linear, aproximando-se de uma compreensão da quinta dimensão.
Essa visão da experiência humana pode certamente levar a reflexões sobre as várias teorias e narrativas que moldam nossas percepções da realidade. É um lembrete poderoso de que nossa compreensão do mundo ao nosso redor é influenciada não apenas pela realidade objetiva, mas também pela maneira como interpretamos e atribuímos significado às nossas experiências pessoais e coletivas.
Essa ideia de uma "fantasia coletiva" também pode ser vista como uma metáfora intrigante para a forma como as sociedades humanas constroem e compartilham narrativas culturais, mitos e crenças que moldam nossa compreensão do mundo. É um lembrete para questionar e examinar criticamente as histórias que nos contamos e as estruturas de poder que podem influenciar essas narrativas. (Outra voz Respondeu após praticar escuta ativa).
A principal diferença entre uma ideologia que busca o bem coletivo com imparcialidade e uma seita fanática desprovida de pudores é que, na primeira, quando o propósito se perde, antigos apoiadores se rebelam e cobram o respeito à linha de ação. Já na segunda, após o líder assumir status de "divindade" seus seguidores permanecem defendendo o indefensável, independente da natureza das ações cometidas. A permanência, dessa forma, passa a justificar todos os meios empregados para mantê-la, sejam lícitos ou ilícitos, aceitáveis ou infames!
O diferente, para os intolerantes, é como o mel deixado às formigas: se houver um caminho para chegar até ele, esteja certo que o encontrarão.
Jesus não é mau. Entretanto, a maioria dos seus seguidores, talvez por desconhecer a vida do seu ídolo/deus, são a personificação da maldade.