Familiares
#PERDAS #ESQUECIDAS
Obcecado por anjos...
Um derradeiro desejo...
Em sonhos, na imaginação...
Aflige-se como humano...
Em seu coração...
Ardendo em pureza...
Sem nenhum descanso...
O peso é deveras demasiado...
Em solidão angustiante...
Bem ali adiante...
No sonho em que perdeu...
Quer subir ao céu...
Quer descer ao mar…
Anseia ir à procura...
Em todo lugar...
Não se dá pelas mudanças...
Que o espelho reflete...
Nas histórias de muitas loucuras...
Então se perde...
Perde algo a cada dia...
Muito já perdeu...
Os amigos...
Familiares...
Os gostos...
Desejos tão comuns...
Fantasias...
Perdeu a graça...
Mas não perdeu a agonia...
Da última estrela a réstia...
E na esperança de vê-Ia também se perde...
Mas numa volta, súbito, à estrada...
Cujas sombras lhe seguem...
Onde não esquece...
Retorna à sua casa...
Desafiando o tempo...
Sem nada mais de seu a dar...
De si mesmo...
Já se perdeu...
E não sabe mais onde encontrar.
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Aqueles que hoje te criticam, que te desacreditam, que tentam te colocar para baixo, sentarão na primeira fila para te aplaudir quando as maravilhas que Deus tem pra tua vida começarem a se realizar! Cuidado com falsas amizades, com falsos familiares, com falsas crenças. As pessoas querem te ver bem, mas nunca melhor que elas. #PERSEVERA
Quando você olhar para uma parente e julgar que a casa está bagunçada, procure antes saber qual é a jornada de trabalho da mulher da casa antes de sair julgando .
Cada pessoa tem um propósito especial em nossa vida, até aquelas mais insignificantes são fundamentais quando as observamos com o coração.
Contar ou não contar? Essa é uma das questões mais importantes na vida de um soropositivo. Desde o momento em que recebi o diagnóstico, passei horas e horas pensando nisso. Contar para a família, para os rolinhos casuais ou para os namoradinhos mais sérios? Cada situação é diferente e exige uma abordagem diferente.
No caso da família, senti que era minha obrigação contar, afinal, eles são as pessoas mais próximas e que poderiam me dar o suporte necessário. Contar para amigos e rolinhos casuais foi um pouco mais complicado, porque não queria que a minha sorologia me definisse. Afinal, sou muito mais do que o vírus que tenho no corpo.
Já em relacionamentos mais sérios, a decisão de contar se torna ainda mais delicada. Não apenas pelo medo da rejeição, mas também pela falta de conhecimento que ainda existe sobre a doença e como ela é transmitida. No entanto, acredito que a honestidade é sempre a melhor opção.
Mas é importante lembrar que existe uma lei que protege a privacidade do soropositivo. É o chamado sigilo sorológico, que garante o direito de não revelar a sorologia em situações como entrevistas de emprego ou acesso a serviços de saúde. Devemos preservar a nossa imagem e os nossos direitos.
Em resumo, contar ou não contar é uma escolha pessoal e não há uma resposta única e certa. O importante é se sentir confortável com a decisão e saber que, no final das contas, somos muito mais do que a nossa sorologia.
A internet sem limites torna se cada vez mais uma arma letal, eficaz e beligerante para entorpecer e distorcer todos os tradicionais valores éticos, morais, familiares e universais em toda humanidade.
"Os surtos de irritabilidade são provenientes da imaturidade emocional de anos de convivência em nosso cérebro. Precisamos aprender elogiar a nós mesmos, quando somos bem sucedidos em algumas ações, dizendo: muito bom, parabéns, ótimo... Para o bem estar da nossa personalidade, esses elogios também devem se aplicados ao próximo,
e principalmente aos familiares que convivem conosco."
A família é união,
todo mundo se ajudando,
mas também tem confusão,
tio, avô e pai brigando.
A minha não é perfeita,
sei lá, não tem uma receita,
com eles vou caminhando.
Tal como acontece na política, muitas pessoas só evocam a família quando precisam dos seus familiares.
Faça o melhor para os seus parentes, porque eles abrirão portas para suas habilidades e seus dons edificarem a vida de seus familiares.