Família Distante

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Família é amor, é união, alegria, não importa a distância e nem o idioma. Família é aceitar o afeto e o carinho de quem nos faz e nos quer bem. Todos os dias compartilhamos sentimentos, saudades, alegrias, tristezas. Nosso cotidiano é cheio de surpresas. Não nos vemos sempre, muitos nunca se falaram pessoalmente, mas cultivamos sentimentos tão lindos uns pelos outros que nos tornam próximos, muito próximos, ligados pela força da amizade. Família também é virtual, porque ama, porque sente e abençoa. Minha eterna gratidão e o desejo de muita paz e harmonia sempre em nossos corações.

Família é a única coisa que ninguém nos tira, apenas distancia da vida.

Quando o cara quer, não tem distância, problemas, família, trabalho, tempo, futebol, estudo, mãe, unha encravada, barba por fazer, celular sem bateria, chuva, temporal, falta de dinheiro que o impeça de estar com você. É simples. É a realidade.

⁠Se afaste de tudo que te deixa distante de seus sonhos, relacionamentos amizades família não tenha medo de dizer não, infeliz é aquele que não tem opinião e não sabe o real caminho da vida.

O que mantém a família unida é a distância.

Família!
Amo minha família, cada um de vocês.
Mesmo distantes conseguimos manter a chama desse amor
O amor que nos une a cada dia, nos dando força para viver.
Nos dando força a cada caminhada, pois
onde quer que vamos, sabemos que jamais estamos sozinhos.
Os caminhos são diferentes, mas quando precisamos ali estamos nós.
Em qualquer situação, acolhendo uns aos outros.
Semeando o amor de Deus e o amor de nossos pais.

Sexta-feira da paixão, paixão? As pessoas se distanciam da família e do verdadeiro espírito da paixão de Cristo, encontram em viagens para aproveitar o feriadão tudo menos o sentimento proposto pelo dia.

O reino do céus não é uma fantasia distante,
Mas, uma realidade diária, uma prática que testemunhamos por tida nossa vida terrena...

Passe um tempo longe e verás que a distância mostrará sem cerimônia o quanto você é incompleto sem o amor de sua família!

Você percebe que está distante da família quando vê as fotos na câmera da sua mãe e percebe tristemente seus selfies e autorretratos.

A Distância

Não mais precisamos viajar quilômetros para passar o Natal com a família, podemos estar aqui e acolá ao mesmo tempo. A propositada internet facilitou tudo. Não precisamos mais empurrar desculpas... “Ah, eu moro longe...” “A gasolina tá cara...” “A vida tá difícil...” para contatar nossos amigos e familiares. Podemos participar das festividades aconchegados em nossa poltrona favorita. Desde que a nossa frente esteja o notebook, smartphone ou tablete... São tantas formas de nos comunicar, “ao vivo”, com alguém em qualquer lugar que estivermos, atualmente. Cartões de Natal? Ainda que bonitos, se tornou costume medieval, obsoleto. E pra que? Se temos a Internet, Facebook, WhatsApp...? Nos facilitam tanto que, quando queremos falar com um dos filhos, nem precisamos ir até ao quarto ou sala, seja onde estiverem “dentro da nossa casa”, basta chamar no Face ou no WA. Podemos ainda (coisa muito útil, pois não precisamos mostrar nossa cara) enviar alfinetadas àquela pessoa que é pouco simpática, ou escancarar nossas imperfeições e se desculpar feito um réu confesso. Quem sabe até abrir nosso coração e demostrar emoções reservadas, o que jamais faríamos pessoalmente. É um tanto difícil mostrar, assim cara à cara, sentimentos tão bem guardados ou não tão dignos. No entanto, apesar deste conforto todo que os meios de comunicação nos oferecem, ironicamente, se percebe que a distância que nos separa está cada vez mais evidente e muito maior.

A família que tem uma união duradoura e feliz com Jesus nunca permanece distante da verdadeira transformação espiritual.

A família, mesmo que distante, é saúde do constante plano existencial, um fator do sagrado universal.

Inserida por ClaudethCamoes

A família hoje distante de DEUS, tornou-se uma verdadeira indústria de loucos e de monstros e uma porta escancarada para a violência e a criminalidade.

Inserida por adelmar

Mais vale uma "grande família" ouriçada do que distâncias e silêncios frios que dizem ser parentes.

Inserida por simoneguerra

⁠Amor pelo jornalismo

Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.

O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.

O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.

Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”

Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.

“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.

“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”

Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.

Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.

Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.

Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.

Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.

O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.

É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”

Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.

Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.

Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:

“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”

No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.

Inserida por JamisGomesJr

Família reunida, mas todos emocionalmente distantes. Quando o egocentrismo prevalece, o encontro familiar se torna a maior das distâncias.

Inserida por LNSOBRAL

⁠me sinto cada vez mais fora da bolha da sociedade, cada vez mais distante dos meus amigos e familiares, eu tento eu juro que tento, mais não consigo, faço sempre algo que faça com que eles se afastem de mim, faço sempre algo que faça eu me sentir pior.

todos temos horas de partir, todos temos fases,talvez essa seja a hora de partir da vida dessas pessoas, você nunca me ensinou a te esquecer, sempre me ensinou a te amar, mas eu estou te machucando eu estou fazendo você piorar eu estou fazendo você entrar num buraco sem saída, e eu nao quero fazer isso.

agora é a hora em que eu digo,Adeus!

Inserida por gil_desconhecido

"Amar alguém além da família, sem laços de sangue, é algo distante para diversas pessoas, que possuem um conceito fraco de amor e o confundem com paixão sendo assim sem noção".

Inserida por CastelhanoWolf

Não desista de um amor verdadeiro, de um emprego novo, de um amigo distante, da família bagunçada, de enviar aquela mensagem de "Bom dia" só porque o outro não está online, de superar os medos, de lutar pelos sonhos, de viver.
Se tem 1% de chance, só vai⁠!

Inserida por chelle_lisboa