Reflexão sobre casamento e família
O casamento é uma tarefa para grandes homens e grandes mulheres; não é para gente pequena, imatura, egoísta, que ainda não cresceu. É uma missão para aqueles que sabem “conquistar a mesma pessoa todos os dias”.
Nascimento, casamento e morte, são processos sagrados que devem ser acompanhados, compartilhados e valorizados pela família e não convertidos em procedimentos frios, institucionalizados e meramente monetarizados.
O casamento deveria mudar o nome para união familiar, pois mesmo que não queira sempre tem um da família para se intrometer no casamento.
O casamento só será vivido em plena felicidade e amor, quando o homem e a mulher entenderem que: se existe alguma deficiência no outro e essa não existem em você é o real motivo para se completarem, ajudando-se mutuamente para o bem maior da família!
Casamento é para a vida toda.
Eu acredito que casamento é sagrado e deve ser para a vida toda. Por isso, não concordo com quem diz “filho é para sempre, marido não”. Claro que entendo que há percalços no caminho e, às vezes, a separação parece inevitável. Mas, quando entramos no casamento, precisamos dizer o “sim” tendo na cabeça que vai ser para sempre, custe o que custar, haja o que houver. Entrega, compromisso e sacrifício são essenciais para que o relacionamento dure e não podemos esperar que o casamento seja fácil, porque ninguém disse que seria.
Através do amor no casamento, temos os elos de uma corrente das gerações que o ETERNO formou para que SUA glória fosse cumprida...
No ambiente familiar, se o casamento for forte, todas as áreas serão fortalecidas, se o casamento for fraco, todas as áreas serão enfraquecidas.
Não é porque alguém entende errado o que significa estar casado que eu abrirei mão do casamento. Que eu deixarei de aconselhar os jovens a se casarem e a incentivá-los a formarem uma família e a terem filhos.
Não há caminho mais curto para construir o mundo pacífico ideal que o casamento intercultural. De outras maneiras, não se sabe quanto tempo iria demorar, mas através do casamento intercultural a paz pode ser realizada logo na segunda ou na terceira geração.
Os vilões do casamento conjugal são a infidelidade ao primeiro amor e a quebra de comunhão familiar.
Há fases para crescer bem relacionado com as pessoas bem-intencionadas: namoro, noivado e casamento, escolhendo bem com quem deseja formar uma família abençoada, bem-sucedida e feliz.
Um casamento duradouro é composto por respeito, cumplicidade, carinho e principalmente lealdade, viver ao lado de alguém demanda inteligência, na construção de um relacionamento validado pelo amor mútuo.
O lar é o lugar onde os membros da família anseiam
por estar nele, onde refazem suas energias,
alimentam-se de afeto e encontram o conforto do acolhimento.
É onde temos pressa de chegar e retardamos a hora de sair.
Eu não me vejo sem você, não me vejo tampouco com uma familia pequena, vem meu amor e façamos da nossa historia um belo poema. Eu te amo ❤
Ser mãe:
É amar incondicionalmente. É ter a força de uma guerreira na defesa de sua família. É ser matriarca. É prezar pela união. É se desprover de orgulho e renunciar as próprias vontades por aqueles que mais ama, na esperança de um dia ter o reconhecimento merecido e receber a maior recompensa do mundo: a reciprocidade e o amor incondicional de sua família.