Família
Não julgueis para não ser julgado é impossível se eu olhar para o problema do meu próximo ignorando os meus.
Minhas expectativas serão sempre frustradas quando o poder de me fazer felizes tiver nas mãos de outra pessoa.
Blocos empilhados com areia e cimento jamais se tornará um lar , pessoas que apenas partilham do mesmo sangue jamais será família , temos de saber que para significar algo não basta apenas uma palavra simples e vazia , temos que aprender o valor das coisas que não se compra com dinheiro , cada uma dessas coisas se constroem e se tornam reais apenas no dia a dia , no carinho e amor é que se constroem um lar e uma família .
Eu tive A MELHOR mãe do mundo!
É claro que ela não era perfeita e tínhamos alguns momentos de desentendimento, que duravam muito pouco tempo, pois logo fazíamos as pazes. E tenho ciência de que eu também não fui uma filha perfeita, mas isso nunca foi motivo para que eu fosse menos amada ou menosprezada.
Ela teve uma infância e adolescência muito difícil, de muito sacrifício. Quando se casou e formou nossa família, as dificuldades permaneceram e a verdade é que nunca a vida foi fácil pra ela. Mas ela tinha sabedoria e um coração enorme, e nunca descontou nos filhos suas frustrações. Ao contrário, ela nos protegia e nos ensinava - muitas vezes até sem saber - que o amor a tudo suporta e tudo supera. E ela suportou e superou muita coisa!
Ela tinha uma fé forte e inspiradora, mas ao mesmo tempo sutil, leve; e expressada muito mais em suas ações do que na fala. Era a essência dela!
Para mim é muito difícil assistir o modo com que algumas mulheres agem como mães, com atitudes que beiram ou até adentram à covardia e crueldade; em um típico comportamento narcisístico onde há manipulação, abuso de autoridade, vitimismo e terceirização de responsabilidade. Atos geralmente praticados de maneira injusta e desproporcional, com filhos(as) que não fazem por merecer.
A maternidade é algo divino e fomos ensinados a acreditar - sem questionar - de que é algo intrínseco nas mulheres. Mas gerar e gestar não é o mesmo que ser, e parece quem nem todas têm em sua natureza o dom e a capacidade de maternar e fazer maternagem.
SIMPLES ASSIM...
Às vezes nos perguntamos: Por que as pessoas têm memórias curtas? Ou melhor, Por que elas se esquecem os bons momentos que passaram e viveram com as outras pessoas? Estas perguntas servem de reflexão sobre o que acontece diariamente nos relacionamentos, sejam eles, amorosos ou não. Aí vem os questionamentos: A pessoa passa um período da sua vida com as outras, dedica seu tempo, compartilha sua vida, suas vontades, seus desejos, seus sonhos e as vezes até seus segredos. Acaba vivendo uma outra vida, deixando muitas vezes a sua de lado. Segue outro caminho, o que não era o dela, mas acaba se adaptando e se adequando àquele caminho, àquela vida, àquelas pessoas e àqueles momentos. Até porque acabam virando uma família. Não de sangue, mas de afetos, de carinhos, de amores, de lutas e principalmente de união entre eles. E de uma hora para outra tudo acaba, evapora, como num passe de mágica. Ela olha para trás e pensa: Espera aí, como assim acabou? Assim, de uma hora para outra? Os dias passam, entram os meses e nem um “oi”, ou um “como estás”? Ou “o que aconteceu”? Nada. Nenhum telefonema. Nenhuma mensagem. Nenhum ruído. Nenhum sinal. A pessoa que se dedicou tanto, passou a ser invisível. Um nada para aquelas pessoas. Tudo se tornou tão frio! Tão sem emoção! Tão vazio! Foi aí que Ela chegou a uma triste conclusão: Aquelas pessoas que ela considerava sua família haviam se esquecido dela. Simplesmente apagaram-na de suas vidas como se Ela fosse um desenho feito a lápis e com uma simples borracha apagaram-na de suas vidas e deixaram aquela página em branco. Simples assim.
Um casamento duradouro é composto por respeito, cumplicidade, carinho e principalmente lealdade, viver ao lado de alguém demanda inteligência, na construção de um relacionamento validado pelo amor mútuo.
"Lá pelos anos 60, os finais de semana eram sempre ansiosamente aguardados e o almoço de domingo, ah, este sim, era sempre um acontecimento!
O cardápio era escolhido a dedo durante a semana e, na sexta-feira começavam os seus preparativos, com idas ao mercado e visitas à horta caseira para a seleção de saladas e temperos. Importante também era o trato nas roupas que seriam usadas pela família no culto ou na missa do domingo de manhã.
Depois, após o alimento preparado e algumas reinações infantis, vinha o melhor do dia e de todo o fim de semana: o almoço que era um verdadeiro banquete, mesmo que com pouca coisa, mas sempre muito caprichado. Dependia das posses dos donos da casa, mas sempre especial porque era o "almoço de domingo"!
Naquela hora mágica se conversava de tudo, com pais, filhos, tios, avós e quem mais estivesse ali colocando as novidades em dia, num interminável zum-zum feliz se sobrepondo ao barulho dos copos, pratos e talheres em uso.
Era dia que casal não brigava e criança não apanhava.
Olhando de fora, lembravam passarinhos contentes, reunidos em delicioso alvoroço no ninho.
Após o almoço vinha a sobremesa aguardada igualmente com ansiedade por todos. Eram pudins, pavês, tortas e cassatas deliciosamente caseiras, feitas pelas mulheres da casa e sempre dignas de muitos elogios!
Também compareciam no pós almoço o sagu e a compota. Sagu cozido no vinho feito das parreiras próprias, e compotas com as frutas do quintal, pêssego, pera, maçã e outras. O que tivesse.
O que vinha depois?
Ah, a sensação de fim de semana bem usufruído, de descanso regado a boa comida e atenção. Isso sem falar nas brincadeiras infantis que iam até o anoitecer, na conversa dos adultos e nos assuntos colocados em dia.
Problemas? Haviam sim, muitos até, já naquele tempo futebol, política e fofoca geravam confusão, mas o domingo era a trégua, o dia de relaxar e aproveitar, dia de esquecer as diferenças e ser feliz.
Não tive vida fácil, a vida familiar enfrentou turbulências, escassez, brigas, vícios, separações e problemas inúmeros, mas a lembrança boa daqueles domingos é e será sempre maior que tudo. Acima de qualquer tristeza ou desconforto, era o dia em que a família se reunia mais estreitamente para celebrar o maior e mais belo motivo de estarem todos ali: o amor.
Hoje vejo pais e filhos perambulando pelos shoppings, sérios e indiferentes uns aos outros, comendo qualquer coisa, fazendo compras aleatórias e, quando param um pouco, se separam, mesmo juntos, mergulhando cada um em seus exigentes celulares.
Fico me perguntando então, entre tristeza e decepção, onde foi que erramos, em que ponto da estrada deixamos para lá os doces rituais do fim de semana da infância.
Por que o domingo, com suas missas e cultos, com os seus almoços deliciosos e a reunião familiar barulhenta e encantadora, deixou de ser importante?
O trabalho fora das mães? A correria de hoje? A falta de tempo? A ausência de motivos para um almoço especial? Cansaço?
Seja lá o que for, eu lamento. Lamento principalmente pelas crianças, que não terão, assim como eu tive, e acima de todos os problemas, um domingo para levar na memória, comprovando que sim, sempre há um dia feliz para se recordar na vida, um dia mágico onde boa comida e beijo e abraço de mãe e pai, de vô e vó, são coisas que o coração, aconteça o que acontecer, jamais esquecerá."
(Instituto André Luiz, "Relato de uma idosa", autoria Lori Damm)
DISTANCIAMENTO
Já faz tempo que te dei
o meu último abraço.
Só te vejo à distância,
é da rua pro terraço.
Mas se é pra ter cuidado,
quero que meu pai amado
fique sempre bem vivaço.
Tia Ci,
Sinto sua falta,
Sinto saudades,
O que mais odeio no pai, foi o que mais herdei,
A covardia...
Sinto saudades das tardes de domingo,
Do carinho no pé,
Na sua barriga,
Onde nem a Kelly já tinha nascido,
E já amava como melhor amiga,
Te amo,
Em todo raiar do dia,
Lembro de você,
Dos jogos com o Lê,
De vídeo game ou até o jogo roubado no par ou ímpar da foto...
Estou chorando hoje ,
Como chorei naquele dia de reação errada no elevador em São Paulo,
Sou omissa,
Mas,
Te amo muito.
Você é mãe pra mim também, tenho medo de te perder e tô perdendo, por omissão...
Você, o Lê, a Kelynha desde sua barriga, saudades de ser chamada de Gui...
Por vocês...
Amo demais,
Me perdoa,
Mas, tô morrendo de saudades.
Quem faz da maternidade ou paternidade algo sublime são as pessoas, e não o contrário...
Ser mãe, ou pai, não transforma magicamente uma pessoa em algo que ela não é (e que não quer ser); nem tampouco transcende ninguém.
Trazer uma vida ao mundo nem sempre é uma experiência divina. Haja vista que a biologia permite isso até entre os animais. A dádiva do feito não está somente na natureza da concepção.
Há muitas mães e pais que são apenas genitores. E engravidar, muitas vezes, tem uma motivação oculta que vai além - e pode até vir antes - da maternidade ou paternidade em si. Nem todo mundo gosta de criança e tem vocação para criar um outro ser (ainda que tenha predisposição genética para gerar).
O dito popular muito utilizado pelas mulheres de que "mãe é mãe" se tornou chavão; hoje não passa de um tipo de mantra que as pessoas repetem e acreditam ser uma verdade imutável, incontestável e acima de qualquer suspeita.
Assim como dizem que pai é quem cria, e eu concordo, hoje podemos dizer o mesmo sobre as mães.
Virou modinha engravidar e exibir a maternidade nas redes sociais, com direito à hashtags: "amor incondicional", "amor de mãe"... Mas, o "ser mãe", ou pai, é o que acontece nos bastidores de uma rotina onde, em alguns (ou muitos) casos, estes não passam de mera figura; ou o que é pior, de personas com protagonismo em uma história de horror - real.
Pena que os psicopatas também concebem... E que as palavras Mãe e Pai não têm poder contido nelas para mudar a essência das pessoas.
Era assim que minha mãe amava: não por meio de mentiras inocentes e afirmações verbais constantes, mas em observações sutis do que lhe trazia alegria, guardadas no bolso para fazer você se sentir consolado e cuidado, mesmo sem perceber.
Ganhei novos primos (e uma tia)! Não, vocês não leram mal. Foi um grande presente que Deus me deu e, para falar a verdade, tenho um pouco de receio disso. Primos são como irmãos, só que sem aquele drama de disputa para saber quem é melhor. São uma conexão para a vida toda e que, diferente da relação de irmãos, em que é um amor incondicional após a vida adulta, com primos, é necessário construir.
Estou no processo. Após tantos anos de vida, pelas minhas contas, quase 90 anos de idade mental, considero que tenho sabedoria suficiente para seguir minha vida por mais uma eternidade.
Bem, eu considerava. Agora já não tenho mais tanta certeza. Todos os assuntos são novos e a cada conversa, abro o Google para pesquisar sobre o que as crianças de 10 anos estão falando, sobre o que posso conversar ou não. Assuntos legais para não parecer muito careta e ao mesmo tempo, algo que possa acrescentar conhecimento.
Emílio é ligado no 220v, tem inteligência, astúcia e é extremamente eloquente. Ao mesmo tempo que o coração é gigante, não se deixa ser levado por sentimentos alheios. É educado, doce e de um caráter forte. Parece comigo, genioso e com um perfil voltado para a liderança.
5 minutos de conversa com ele e você quase se deixa levar por qualquer coisa que ele queira te explicar. Sinto que, se ele me falar que conheceu os extraterrestres, vou acreditar. E mais: vou ver com ele. Me convence e quase me domina. Chama a atenção pela genialidade.
Com Matteo nunca falei, entretanto, é como se o conhecesse de alguns anos. Parece ser mais tranquilo e calmo. Uma paz que esconde as águas agitadas que podem derrubar muitos navios quando começam a se mover. Fala menos, age em silêncio e é mais controlador. Mesmo com poucas palavras, no olhar, conta uma história inteira sem abrir a boca.
Ambos são como água e óleo, quando ferve, se mistura. Do contrário, parecem duas pessoas opostas e que – sem nada em comum – se completam. Estão naquela fase em que Emílio, provavelmente vê no irmão uma inspiração e Matteo, com 14 anos, quer ser a referência de como fazer tudo, como um bom pai.
Vendo apenas por fotos e escutando suas vozes, conheci a ambos por Emma, sua mãe que, com a paciência de quem cria dois filhos, me ditava quem era quem e qual era a personalidade de cada um.
E, por falar na mãe deles, é daquelas pessoas que você mal consegue explicar como é porque nem mesmo entende como pode ser que tenha extraído o melhor de você. Ela tem aquele instinto de proteção de mãe, sem muita frescura, sem muitos chiliques ou medos, observa de longe aos detalhes e atende a quem ama na medida certa de atenção que cada um necessita.
Agora, completamente vulnerável, sinto como se o mundo tivesse me dado uma nova responsabilidade: viver para vê-los crescer e se tornarem o que querem ser, e, que eu esteja por perto para que, se eles caírem, eu possa segurar.
A infância
Sempre recordamos nossas infâncias
Lembramos das flores
E encaixotamos as dores
Negligenciadas
As flores
Murcham
Apodrecem
E morrem
Quase sempre solitárias!
Já aquelas dores...
Inquietas
Naquela caixinha
Tão apertada
Crescem
Consomem
Matam
Mas nunca morrem!
Choro por todas as crianças que não puderam ser crianças. Crianças que precisaram crescer sem elevar o seu tamanho, que tiveram que ser pai dos seus próprios pais. Entrego-lhes todo o amor do meu coração, e engrandeço encantado o teu brilho e fascínio. Você brilha a luz da criança, mesmo que criança não seja, pois adiou a si mesmo pelos outros.
A pureza da tua alma é tão grande que cheira o mais belo algodão-doce das nuvens. Todos querem estar ao teu lado! Você cresceu e sua criança ferida ainda está aqui. Mesmo após tanta dor; tanto sofrimento; tanto desamparo, ainda que tenha estado em meio há uma multidão, você permaneceu e não desistiu de ser um doce.
Às vezes as pessoas que nos amam incondicionalmente estão bem ao nosso lado e somos nós que oferecemos migalhas. Tantas vezes nos afastamos de amores platônicos por acreditar não receber o que merecemos, mas simplesmente esquecemos daqueles que vivem ao nosso lado e que insistidas vezes não se cansam de doar o seu amor.
E o tempo que dizem que é o juiz de todas as causas. Dizem que ele é justo para mediar perdas, encontros, desencontros, começos e recomeços.
Dizem que ele não falha, não tarda, não esquece, não se perde.
Sobre ele, dizem ainda, que quando compreendido, é poderoso para fazer dos medos , coragem. Das tristezas, alegrias. Dos desencontros, encontros.
Quando olho para nossas vidas, penso que já o conhecemos em diversas fazes que vivemos em nossa trajetória nesse mundo.
Mas quando olho para nós dois x ele (o tempo) sinto que nada sei sobre ele, então tenho medo dele falhar, tardar, esquecer e se perder para não nos fazer encontrar.
Tenho medo do tempo que ainda não conheço sobre nós dois.
O tempo passa muito rápido, já temos várias lembranças, várias paisagens e lugares por qual passamos juntos, tudo passa muito rápido, lembranças, fases, momentos e de tudo que já vivemos, enfrentamos, co-criamos, conquistando… o tempo, tem sido generoso conosco. Seguimos criando recordações para o futuro, boas lembranças para sempre lembrarmos juntos, de que o amor quando é de verdade, ele é profundo….
VAMOS REAPRENDER AS MATEMÁTICAS?
Os ódios precisam ser divididos
até seu desaparecimento completo.
O amor tem que ser multiplicado ao infinito.
O trabalho merece a adição da gratificação
e do contentamento.
Do dia a dia serão subtraídas todas as tristezas e
contrariedades.
Assim, usando melhor as operações
matemáticas principais, divisão, multiplicação,
adição e subtração, poderemos não nos
tornar mais sábios do que infelizmente
julgamos que somos
Mas com certeza..
seremos bem mais felizes.
O TEMPO
Não tem inicio e não tem fim o que chamamos tempo, ele é um vento soprando por todos os lados de nosso planeta ou será um raio de uma tempestade repentina, um simples faiscar de uma centelha divina?
Tempo, uma simples palavra de cinco letras com tanto significado e tantas definições, dias e noites numa sucessão interminável, tempo que passa tão rápido, amanhece e anoitece no desfiar alucinante do voo das horas e eu, mero expectador, fico me perguntando para onde vai e de onde vem o tempo.
Todos nós, os vivos, temos um tempo, e os mortos, ouso perguntar, simplesmente acabou seu tempo ou será que estão em outro tempo?
O que sei com certeza é que os mortos a partir de sua despedida dessa vida, não mais se preocupam com o tempo desse mundo, pois estão em outro tempo, para o criador do tempo e assim como Ele, grande e infinito e de muitas formas deve ser o seu tempo.
Nós, os vivos, é que contamos cada segundo, queremos a tudo registrar, cada momento que passamos, todo instante que vivemos e nos bons momentos de alegria, amor ou prazer, queremos e muito gostaríamos de poder congelar o tempo.
Nos maus momentos de medo e indecisão, às vezes queremos simplesmente ficar quietos e deixar o tempo passar sem em nada interferir, ficarmos mudos, surdos e cegos, sem agir ou questionar, ainda mais que dizem que o tempo é o senhor da razão e tudo resolve e cura.
Na verdade não creio nessas verdades, o tempo nada cura e nada apaga, o que pode fazer é cumprir seu papel e passar até virar passado.
Tudo que passamos em nosso tempo pode ficar gravado em nossa mente com tristeza ou com alegria, todos os dias que passaram em nossas vidas se perdem no tempo, não os temos mais, pois que os levou o tempo.
Mais uma razão para que se chore nos ditos aniversários tão tolamente festejados, eles nada mais são que a marcação do tempo de tudo que já se viveu e a cada marca atingida só faz com que se torne mais próximo o tempo em que irá se acabar o nosso precioso tempo de vida.
E já que tudo passa, quem fica preso ao passado de seu tempo, perde as melhores oportunidades de melhor viver em um melhor tempo, o tempo que realmente conta é o agora, é este presente que é afinal, o nosso maior presente, pois é tudo que temos e tudo com o qual podemos contar, o passado já não existe e o futuro, abstrato e incerto somente a ELE pertence.
Por isso com certeza a esperança de todos nós é que tenhamos mais tempo, tempo para aprender, para consertar os erros, ganhar tempo para ter tempo para viver e compartilhar com os que amamos.
É uma insanidade tudo isso ou pode ser a grande sabedoria divina, pois para poder ter e merecer um dia de um bom e belo tempo, para melhor aproveitar e desfrutar dos frutos de nosso trabalho, de nossas lutas e experiências, sem dó alguma gastamos, investimos, nos cansamos em cada segundo de nosso tempo que é afinal tudo que temos.
Esse bendito e tão belo tempo, repartido e compartilhado, marcado por horas, minutos e segundos, é um tempo controverso, tirano e às vezes desconexo, pois ao mesmo tempo em que é igual para todos também para todos é diferente pois cada um tem seu próprio tempo.
Ah, o tempo, o que posso ainda acrescentar nesse tempo em que aqui estou imaginando, fantasiando e sonhando? Esse meu pequeno tempo somente à minha inspiração pertence, inspiração que é destemida e atrevida, livre e sem amarras, voando alem do meu pensamento, perdido e alimentado..em algum espaço de tempo.
Nesse momento minha inspiração e minha intuição bem mais que minha compreensão, tenta e quer explicar como funciona o tempo, mas tudo que consigo é constatar que não basta apenas ter tempo, não basta estar vivo por um dia ou um século, por um grande ou breve espaço de tempo para que se possa entender o porquê do tempo.
Então finalmente num estalo entendo: O que é mais importante é que todo esse entendimento e esse profundo conhecimento, não pertence nem a mim e nem a esse meu pequeno e breve tempo.
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