Família
Gostar de alguém não é só gostar das qualidades, dos bons momentos e glórias.. É também lembrar dos maus momentos e ainda conseguir sorrir; é olhar os defeitos e abraçar; é enfrentar a selvageria da 'vaidade' e do ego, e ainda estar disposto a aceitar; é estar distante e sorrir com uma lembrança; é ouvir uma música e sentir sua presença; é admirar mesmo quando há o fracasso; é não ignorar mesmo quando é ignorado; é não se permitir brincar de cara ou coroa, para poder dar o troco; é falar a verdade sempre, mesmo que não agrade; é estar disposto a ser excluído em nome da sinceridade; é não criar expectativas para serem destruídas; é perdoar antes mesmo de ser traído; é se preocupar mesmo quando não há o que temer; é ser julgado e ainda doar o seu tempo; é ter sabedoria para não julgar ; é ser odiado e ainda sim amar, afinal...
Às vezes olhamos para as pessoas, mas nem sempre lembramos que elas são (seres humanos...)
Rubenita Simey
Tia Ci,
Sinto sua falta,
Sinto saudades,
O que mais odeio no pai, foi o que mais herdei,
A covardia...
Sinto saudades das tardes de domingo,
Do carinho no pé,
Na sua barriga,
Onde nem a Kelly já tinha nascido,
E já amava como melhor amiga,
Te amo,
Em todo raiar do dia,
Lembro de você,
Dos jogos com o Lê,
De vídeo game ou até o jogo roubado no par ou ímpar da foto...
Estou chorando hoje ,
Como chorei naquele dia de reação errada no elevador em São Paulo,
Sou omissa,
Mas,
Te amo muito.
Você é mãe pra mim também, tenho medo de te perder e tô perdendo, por omissão...
Você, o Lê, a Kelynha desde sua barriga, saudades de ser chamada de Gui...
Por vocês...
Amo demais,
Me perdoa,
Mas, tô morrendo de saudades.
Quanto ao passado ele ficou para trás, mas insiste em seguir a caminhada ao meu lado. Já disse que não há espaço para ele, mas teimoso ao ponto de acreditar que no futuro estará.
Existe uma prisão que poucos reconhecem chamada: Ressentimento! Ela mata aos poucos e a cura exige uma decisão: Perdoar!
Se seu filho dá trabalho,
É criança bem arteira,
Dê-lhe muita atenção,
Junte-se à brincadeira.
Tudo ele memoriza,
E se você o prioriza,
Ele o ama a vida inteira.
Venho aqui pra te contar
Uma bonita história
Sobre dona Carmelita
E a sua trajetória.
Hoje, aniversariante,
E, por isso, nesse instante,
Faço essa dedicatória.
Nascida em Sirinhaém,
Vinte e sete era o ano.
Dizem que foi vinte e seis.
Registraram por engano?
Pedro e Brígida, seus pais,
Lhe deram lições morais,
No Estado pernambucano.
No tempo de pequenina,
Criança, pintava o sete.
Fugia para o açude,
Onde o sol brilha e reflete.
Com cinco seu pai morreu,
E, com a mãe, só conviveu,
Até fazer dezessete.
Muito jovem se mudou:
Garanhuns, o novo lar.
Despediu-se da sua mãe,
Foi preciso trabalhar.
Vivia com bom humor,
Até conhecer o amor,
E então foi se casar.
Cinco filhos ela teve,
Eu fui seu primeiro neto,
Me tratou com muito apreço,
Com zelo, amor e afeto.
Grande família manteve,
Sete netos ela teve
E ainda seis bisnetos.
Essa vovó é guerreira,
Nunca cansou de lutar,
E até risco de infarto
Coração foi enfrentar.
Hoje tá beirando os cem,
E nem todo mundo tem
Tanta história pra contar.
(Poesia dedicada aos 93 anos de Carmelita Bourbon de Albuquerque, completados em 7 de setembro de 2020).
O mundo que eu encontrei...
O mundo que eu encontrei foi bem diferente do que sonhei, pois, houve caminhos iluminados e apagados. Caminhei em diversas estradas, procurei em diversas casas, mas eu não achava o que eu sonhava. O mundo está onde o nosso coração bate. Existiram diversas portas, inúmeras janelas, mas o nosso corpo fala, o nosso olhar entrega. O mundo que sonhei acho que já realizei!
“Você tem certeza de que já amou alguém de verdade? Espere mais um pouco… não responda agora… aquiete-se… espere a chegada de sua filha à vida… tome-a repousada em seus braços… olhe em seus pequeninos olhos. Pronto, agora sim! Responda?”
Dor compartilhada
Distantes,
O grito da sua alma ecoa na minha,
Não posso ver seu olhar,
Não respiramos o mesmo ar,
Mas todas as suas lágrimas em deságuam em uma face, a minha...
Conectados,
Não com o frio da tecnologia,
São laços, são abraços e beijos sagrados
Apertos de mão e brigas de irmão...
A boneca já foi um sonho na vida das meninas,
era um símbolo da pureza e beleza numa
infância construída pelo amor...
Hoje ela foi trocada pelo celular,
deixando a ingenuidade para o passado
de quem conheceu o calor humano e
não a frieza de uma máquina!
Estamos vivendo um período bem complicado, muita gente adoecendo e o pânico em muitos se instalando.
Medo todo mundo tem, mas criar junto com o medo o desespero, não ajuda ninguém nem mesmo você.
Meu último contato com alguns familiares, foi ao ar livre e tinha na mesa redonda além do álcool em gel, álcool líquido e a distância das pessoas.
Ninguém cumprimentou o outro com abraço ou aperto de mãos, mas foi bom apesar de não estarem todos os que amo dos familiares e amigos.
Ficar distante é muito ruim, mas é necessário. Com isso fiquei pensando naquele senhor daqui de Brasília que após retorno de viagem, sua esposa foi internada com o covid 19, ele se recusou a aceitar que também estava doente, mas foi vencido pelos sintomas do vírus, o pior pra ele, não era estar doente, mas ficar distante do seu amor e com o dor de perder sua amada sem poder sequer vê-la.
Sei que é difícil, mas temos que ter paciência, fé e principalmente os cuidados necessários pra evitar essa disseminação do vírus.
Não é só se isolar do mundo, é se preocupar com os seus, se estão se cuidando também. O isolamento não te impede de fazer uma ligação pra conversar com seu pai, sua mãe seus irmãos. A distância e a indiferença também mata por dentro, é uma dor insuportável, é a dor do amor não correspondido.
Então se você sabe que a pessoa é ou não é do grupo de risco, não a trate com indiferença ou no repulsa, fale com ela sobre os cuidado e com a atenção redobrada que todos temos que ter, falando com carinho as regras ficam fáceis de segui-las. Juntos conseguiremos passar por toda essa fase ruim, sem precisar matar o amor que sentimos uns pelos outros!
A única coisa que vamos matar depois disso tudo, é a saudade um do outro!
Amo muito vcs! Essa distância às vezes sufoca. Principalmente nos dias de domingo, onde geralmente já acordo com uma angústia enorme no peito. E nesse dia que, desde pequenos na beliche de casa, ouvia irritado a esperada voz (levantem, escola dominical!). Era nos domingos que a comida tinha um sabor mais "amor de mãe", era nos domingos que o cunhado folgado ia comer em casa, que os sobrinhos corriam pela casa me deixando extremamente irritado (até olhar para a beleza e pureza que carregavam). Domingo...
Sempre aprendemos ser o dia da família...
Onde vamos almoçar hoje? hahaha
(Era sempre assim)
Domingo que hoje para mim se tornou indiferente, frio e inafetuoso. Nostalgicamente me alimento dessas lembranças, elas fazem romper um pontinho de luz em meio a tanta solidão e vazio...
Domingo em família!
Os grandes sempre renderão graças, de joelhos, para aquele que veio humildemente até nós, para nos libertar.
Abençoado domingo de Ramos e de muita paz e harmonia em família🙏 E que o amor de Jesus, jamais, jamais e jamais se perca de vossos corações🙏 porque só ele é o caminho, a verdade e a vida🙌☀️❣️
" Na aritmética da vida, diferentemente daquela que, a tão poucos faz algum sentido, um com mais um dá três. Ou quatro. Quem é que sabe?"
(trecho de "Parece Dezembro: romance inspirado nos versos de Chico Buarque")
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