Fama

Cerca de 1359 frases e pensamentos: Fama

Faço desenhos em forma de letras, para esculpir o teu corpo no passeio da fama dos meus pensamentos, mesmo ignóbil não sou tão racional quando te tenho por perto, mas, apenas me deixo embalar pelo aroma balsâmico que exalas com o teu suspiro.

Inserida por EdgarFonseca

⁠Atingirmos fama, riqueza e sucesso não diz respeito, direta e consequentemente, a obtermos felicidade.

Inserida por carlos_alberto_hang

⁠Dinheiro no tempo, a fama vem junto
Eu nunca pulei as fases desse mundo
Hoje eu me sinto longe
Calmo tipo um monge
Inimigos não pisam o pé aqui

Teto (rapper)

Nota: Trecho da música Futuro.

Inserida por pensador

O que a fama me oferece eu num tô interessado
Avisa essas tiete que eu não sou mais um machista ordinário
Traindo a mulher em casa
Dizendo que faz parte do trabalho
E que se eu olho pro futuro, eu me vejo casado
Um apartamento irado com o piso laminado
Brinquedo pra todo lado, um cachorro engraçado
Correndo atrás do próprio rabo
E tudo fica mais possível conforme eu vivo do seu lado

Inserida por pensador

A fama e a infâmia são igualmente horriveis; pois quem tem fama teme perde-lá, e quem é infame sofre vexação. Quando o sábio compreende a virtude do Caminho do Meio, nisso ele se deleita.

Inserida por ryann_ribeiro

Artista é uma disgrama
Desconhecido ou com fama
Sendo poeta, nem se fala
Nenhuma vivência se escapa

Sente tudo intensamente
Cada viagem uma inspiração
E até quando não se vive
Há fantasia pro coração

Passado, presente ou futuro
Quase um Deus onipresente
Transita feito um louco
Nos delírios da sua mente

Conhece a ordem
Mas não dispensa um caos
Até a dor vira arte
Entre o bem versus o mal

(12/11/2019)

Inserida por SamaraSantanaCamara

No palco da vida a musica nos ensina a ter ritmo, não para ter fama e sim harmonia, pois vivemos em uma orquestra onde todos fazem a diferença.

Inserida por VicenteCunha

Construir uma reputação e preservá-la.

É o usufruto da fama. É cara, pois nasce da eminência, que é tão rara quanto comum é a mediocridade. Alcançada, se conserva com facilidade. Obriga muito e produz mais. Constitui uma espécie de majestade quando se transforma em veneração, devido à sublimidade de sua causa e esfera de ação. Mas a reputação que tem substância é a que conserva seu valor.

Inserida por leofraden

“Não confundamos a fama de líderes pavões com a sua eficácia”

Inserida por andre_luis_mondini

Fama

Almejei tanto a fama que agora que lhe tenho,
prefiro ser mesmo só mas um desconhecido.

Inserida por vinicius_pereira_

Ter FAMA✨, não é a mesma coisa que, ter GRANA💰 ou ter SUCESSO🍾. O que mais conheço é gente famosa, sem grana e sem sucesso! Às vezes você fica pensando💭 que só seria feliz 😀 se fosse como aquela pessoa lá, que está sempre nas altas rodas da sociedade💃, está na TV📺, no Rádio📻, na Revista📔, deve ser rico, ter tudo o que quer!
Não meus amigos, estas três palavras não necessariamente andam juntas.
É a mesma história do cara boa pinta🧔, do carrão importado🚙, que tem o maior jeito de ser bem sucedido e que atraía a atenção da mulherada nas festinhas, mas que na realidade, tem um carnê de financiamento quase que infinito, várias dívidas bancárias e nem sabe o dia de amanhã. Quem nunca ouviu essa história? O pré julgamento negativo👎 ou positivo👍 sempre será uma ação sem embasamento. Devemos nos preocupar em nos transformar em pessoas de 💎VALOR💎, aí sim a Fama, o Sucesso e a Grana passam a caminhar no sentido certo!♥️

Inserida por juvalente

A mediocridade do homem se inicia quando esse se apega na busca da fama, glória e fortuna.Em detrimento ao preenchimento do seu vazio existencial.

Denis Henrique Martins.

Ace tem um filme que nos deixou entusiasmados. É sobre a fama e o que Hollywood faz com as pessoas.

Inserida por pensador

A mentira tem pernas curtas, mas capuz comprido.

A verdade tem muita fama, mas poucos amigos.

Inserida por drleonardolourenco

Em pouco espaço de tempo,aprendi que valores Moraes é muito mais importante que um boa fama.

Inserida por Dumarciopensador123

⁠Com a fama, as pessoas perdem a noção do que seja uma amizade de verdade. E se tornam dependentes dos bajuladores.

Inserida por osni_gomes

Dinheiro, fama e poder são inimigos do amor, pois não importa qual dos três você tenha, sem amor, você é apenas uma marionete sem sentimentos.⁠

Inserida por gaara_araujjo

⁠FLERTE!

Na vida o importante
não é dinheiro nem fama
não é pedra de brilhante
não é ouro em quilograma
o verdadeiro diamante
é o brilho no semblante
do olhar de quem se ama.

Inserida por GVM

⁠LARGA ESSE HOMEM

Por Nemilson Vieira (*)

O Galdino Caixa carregava a fama de ser preguiçoso, por não querer levantar uma palha. Estava difícil sobreviver na cidade daquela maneira…
Serviço havia, mas o homem não corria atrás do lucro.
Os filhos é a alegria da casa: primeiro veio Rita, Maria, José Caixinha como era conhecido.
Pelo jeito ia longe nessa procriação, mas havia de pisar no freio. Ainda moravam de favor numa casa velha arruinada, cedida por um conhecido, em Estrela do Indaiá.
A esposa Leonôra com dificuldades, segurava as despesas da casa como podia… Os meninos só ajudavam em alguns poucos serviços domésticos.
Até que Zé Sérgio, fazendeiro caridoso da Serra Boa, soube da vulnerabilidade social da família e se prontificou em ajudar. Convidou o Galdino a ser um caseiro seu, na fazenda.
Por lá poderiam criar os seus animais, plantar as suas lavouras… Tudo o que fizessem seriam da família.
Para Galdino o serviço de roça não lhe não dava ânimo…
Leonôra achou ser uma ótima proposta. De fome propriamente, não morreriam; disposição para o trabalho, não lhes faltava…
O Galdino para agradar à mulher e os filhos, não os ver em apertos, faria qualquer negócio… Aceitou a proposta.
Estabelecidos na propriedade, Leonôra logo deu de criar galinhas, porcos — coisa que não o fazia desde que fora morar na cidade.
Organizou um canteiro desativado que havia no quintal e começou a cultivar a sua hortinha caseira.
Logo já estava a morrer de saudade de Zé Caixinha, o seu único filho homem, que ficara a estudar em Estrela com a madrinha. Tempos depois, fora para a capital mineira; não havia mais estudos para ele no interior. A madrinha custeava os estudos e as despesas do garoto. — O tinha como um filho.
Galdino vivia num repouso quase
absoluto: a embalar-se numa cômoda rede armada na varanda da casa, o dia inteiro.
Leonôra não parava um só instante dos trabalhos domésticos. Cuidava das filhas, lavava as roupas, fazia o ‘mastigo’ do dia, num fogão velho de lenha. Ainda labutava na roça nas horas vagas.
Tudo dando certo conselheiros não faltavam à Leonora:
— Larga esse homem! Procure uma pessoa mais esforçada que lhe dê valor… Ainda tem homem bom no mundo…
Leonora só dizia:
— Sou feliz assim. Foi Deus que me deu ele; já temos três filhos maravilhosos. Às vezes ele arma umas arapucas, uns laços, e pega umas aves, umas caças, e nós comemos com os filhos e nos alegramos em volta da mesa. Serve para olhar a casa; vigiar a roça… Ainda me faz um carinho por vezes,…
Com as voltas que o mundo dá…
Galdino deu para fazer chapéus de cambaúba, uma taquara muito comum em mata de transição, abundante nos terrenos de Zé Sérgio. Aprendeu o ofício nem se sabe como!
Preguiçoso podia ser, mas, muito inteligente!
Fez o primeiro chapéu e o pendurou num prego na sala; aquilo era um sinal de respeito: havia um homem na casa.
Fez o segundo para o seu uso pessoal. Só o retirava da cabeça para dormir.
Outro para o dono da fazenda que o amou. Idealizou também versões femininas de chapéus, e as presenteou a esposa, as filhas, a patroa.
Gastava quatro dias para fazer um chapéu; que era vendido por dez cruzeiros na época.
Não parou mais com a sua fábrica de chapéus. A boa notícia espalhou-se por entorno da fazenda, distritos e cidades, estados. Além de uma beleza encantadora a durabilidade dos seus chapéus também eram algo extraordinário. Dizem que Galdino dava uma garantia de 40 anos ao freguês que lhe comprasse um chapéu. — Coisa nunca vista no mundo comercial.
Zé Sérgio dava-lhe toda a liberdade para que colhesse a matéria-prima necessária para a produção dos seus chapéus, nos seus terrenos. Os fregueses vinham de todos os lados para comprar e levar aquelas preciosidades.
Abriu pontos de vendas em algumas cidades e a demanda por seus produtos iam bem. Até dos outros Estados da Federação haviam encomendas.
O negócio crescia numa velocidade astronômica… O volume das vendas garantia-lhe uma boa receita.
A Rita filha mais velha do casal, não teve boa sorte: casou-se e foi-se para uma terra distante. Grávida do primeiro filho uma das paredes internas da sua residência, desabou sobre ela. — Numa briga do esposo com o sogro. Não resistiu os ferimentos e veio a falecer, com o seu bebê na barriga.
Maria aprendera a profissão com pai, e o ajudava na fabricação e vendas dos chapéus; no atacarejo na cidade.
José Caixinha graduou-se e passou a administrar os negócios da família.
Ao acompanhar o marido nos eventos que realizava Leonôra falava da garra, da determinação e da paciência que se deve ter com o esposo…
Se tivesse dado ouvidos aos conselhos de alguns, teria perdido um marido de ouro. — Dado com os burros, n’água.

*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(15:06:17)
Fli e Lang
Texto baseado em fatos reais, com adendos do autor.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠A verdadeira felicidade da vida não é aquela advinda das riquezas, beleza, fama ou status.
A verdadeira felicidade é aquela que as extrai de algo chamado PROPÓSITO.
Afinal, do que adianta possuirmos todas as coisas se não soubermos qual é o nosso real propósito na vida pela qual nascemos.
Pra que nasci?
Porque sou assim?
Pra onde vou?
Estas são algumas das perguntas que cercam todas as pessoas e, estas, estão inteiramente ligadas ao viés do propósito humano.
Logo, acredito que a maior pergunta que devemos fazer a nós mesmos se restringe ao sentido do propósito pelo qual fomos chamados por Deus e não pelo sentido das coisas superficial e refutáveis.

Inserida por Samuelblessedoficial