Falta de reconhecimento
Sou diferente. Não sei em que ponto de mim, em que fragmento de mim, a diferença habita. Não sei se é congênita, se é adquirida... Apenas sinto que sou dona de uma lógica muito particular. Só eu me entendo, às vezes. Louca, talvez... Lúcida? Não sei. Quase sempre, remo contra a maré, ando na contramão. Normalmente o que é logico pros outros, para mim não é tão lógico assim. Sempre encontro controvérsias pelo caminho... Não consigo ver o mundo em preto e branco que tanta gente pinta! Entendo as minhas tempestades como poucos. Perdoo-me com muita facilidade e aos outros também. Enfim, não sei onde é o fim, mas também não sei onde é o começo. Vida minha, um novelo que algum bichano emaranhou...
Sou movido a elogios... Quem não é elogiado não é visto e quem não é visto jamais terá crescimento pessoal ou profissional.
Agora vai! Agora vai! Digo eu... E não poucas vezes tenho que reconhecer que ainda não será dessa vez...
Muitas vezes não valorizamos as pessoas que nos rodeiam e que merecem atenção, respeito, orgulho e reconhecimento por tudo que representam e proporcionaram em nossas vidas. Porque será que agimos assim?
A vida nos mostra com o passar do tempo, que não precisamos estar revestidos de ouro para brilhar. A existência de um caráter integro em nós, nos proporciona todo o brilho necessário.
Um dos nossos maiores problemas não é o fato de ficarmos decepcionados em dias tristes, mas o de não saber reconhecer um dia feliz e, muito menos, agradecer a Deus por ele.
O campeão não é aquele que é reconhecido pelas vitórias, é aquele que é reconhecido pelas tentativas
O prazer de meu eu...
Sou pescadora
Não nego minha raça
Uso linha, anzol e vara
E se me faltar a isca
Serve uma de luz que pisca
Sou pescadora
Em rio, mar ou lagoa
Sou feliz nessa raiz
Faça chuva, vento ou ventania
Meu querer é minha companhia
Sou pescadora
Não importa que peixe pescar
Se Pirarara, Piraiba ou Piapara
Não é o pescado que me atrai
Mas a faceta de meu eu que sobressai
Não se preocupe com o que falam os invejosos,
se preocupe em fazer a sua parte bem feita
que o reconhecimento de seu trabalho certamente virá.
Uma pessoa que vive para outras pessoas, não deve esperar boas coisas no final. Afinal, o reconhecimento pode ser devastador.
Trabalhar o seu próprio racismo é um processo psicológico e não está relacionado com moralidade. Ele começa com a recusa, passa pela culpa que se transforma em vergonha e segue até alcançar o reconhecimento. Uma vez que você tenha alcançado o reconhecimento, você pode começar a reparar estruturas, o estágio da reparação.
Cães com as pernas quebradas, uivos ou gritos... Não faz diferença, nem as pernas, nem os gritos... Eles ainda fazem parte da matilha... Ou não, tanto faz, não faz diferença... Comer, beber, viver... O que muda realmente? Um uivo? Um grito? Animais quebrados, doentes e maltratados, gritam de dor ou alegria, ou solidão, gritam ou uivam? Tanto faz, não faz diferença, para alguns é até incomodo... Não somos cães, mas, tanto faz...
Não é de se estranhar que o mundo não leve a sério os sonhadores pois muitos deles são vanguardistas e, por estarem além de seu tempo, não podem exigir reconhecimento e ao mesmo tempo não devem desistir de seus sonhos pois muitos deles é benefício maior para os mesmos que não o apoiam e o veem como louco.
Fique alerta para não passar a sua vida dando grande valor a cacos de vidro como se diamantes fossem.
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