Falta de Grana
Sabe a gente reclama de muitas coisas, falta de tempo, falta de dinheiro, falta de compreensão, mas o interessante é que toda essa reclamação, essa falta, só exite quando há vontade.
Por que nesses dias que você não quer sair da cama, tem tempo, e as vezes até o dito cujo do dinheiro, se não há vontade, nada tem graça, nem interesse.
E vontade é algo muito individual, intransferível talvez.
Algo que talvez faça toda a diferença, pois sem a vontade talvez tudo fosse apenas preto e branco, sem cor.
TRISTEZA...
Tristeza,
não é a casa vazia,
não são ruas desertas,
nem a falta de dinheiro,
nem mesmo o tempo nublado...
Tristeza,
é uma dor muito forte,
que dilacera o coração,
e coloca tudo em desarmonia.
Tristeza,
é a vontade de chorar,
as vezes sem motivo,
as vezes de saudade,
e tem saudade que nem tem nome,
tem saudade que dói,
mas não se sabe de onde vem...
Tristeza,
é o nó na garganta,
é a boca cheia de palavras,
e ninguém para ouvir.
É o retorno dos carinhos,
que não temos.
São as noites de solidão
a espera de alguém, que nunca vem.
É a triste certeza de amar solitariamente,
é sentir que em um encontro,
um só coração bate forte,
é a decepção de mais um amor perdido.
Tristeza,
é tudo aquilo que não conseguimos conter,
o que trasborda e faz ferida,
a distancia e a dúvida,
o desamor e a angústia,
a saudade e a carência
Tristeza,
sou eu a te amar assim,
o meu esperar sem fim,
a minha vida vazia.
Tristeza,
sou eu,
longe de você...
Dinheiro não traz felicidade, mas a falta dele deixa muita gente triste, pergunte a quem está com fome e sem dinheiro pra ver.
O dinheiro engrandece o homem, e a mulher. Mas é uma falta de sorte a sua o fato de eu não ser capitalista.
Dinheiro não compra amigo
Sua falta o faz perdê-lo
Ele a se esvair, sumir, evaporar
A lhe deixar, no breu, sem zelo...
A falta de tempo que assola o mundo (ou será falta de dinheiro?) também invade meu dia-a-dia, por isso, raras são as vezes que consigo me sentar e jogar idéias soltas e loucas no PC...
Por isso, como hoje arrumei um tempinho entre a janta e o tanque...risos...vão algumas mensagens...
assim, vai a primeira...
Li na NET, e sei que saiu nos jornais de grande circulação, a notícia de que, de acordo com um recente estudo, as escolas brasileiras estão abaixo da média na América Latina.
Pois é, mas não me espantei, para aqueles que se espantaram...segue uma lenda, mas a creio real...
A história da Pedagogia Brasileira
Muitos sabem, poucos dizem ou relatam com integridade a origem da linha pedagogica usada no Brasil, alguns confundem-se na busca de uma resposta: "Montessouri?, Piaget?, Construtivista? Libertadora de Paulo Freire???" nananinanaum.... e portanto, segue a história de nossa pedagogia, usada principalmente nas escolas públicas espalhadas neste mundão de Deus chamado Brasil..
Em meados do Século XVI, logo após o ano de 1500 (te lembra alguma coisa???) instalou-se no Brasil Colônia a família Nadori. Família empreendedora, espalhou se pelo Brasil, não só em nome mas em descendentes.
Na mesma época em que sugiram as primeiras escolas sem padres do Brasil (período pós jesuítas) também surgia um nome que seria para sempre lembrado, ou discretamente esquecido, toda vez que se fala em educação neste país, a Sra. " Enga Nadori", que assim como Piaget em outro momento, que criou a Linha pedagógica Piagentiana, Enga criou a pedagogia "enganadora" ou também conhecida como "enganadorísmo".
A filosofia e metodologia desta pedagogia é simples, e se baseia no seguinte :
O professor finge que ensina
O aluno finge que aprende
O governo finge que está ótimo
E o povo finge que acredita
Desta forma, podemos concluir que esta linha é tão forte, que venceu todas as fases brasileiras seguindo até hoje, em pleno século XXI, a todo vapor.
Ou seja, a escola está, não mudou e continua no século XVII, mas nós já estamos no século XXI...
na escola do meu filho, por exemplo, ela é aplicada com eficiência e eficácia, as professoras são mestres no "enganadorísmo", veja, o prefeito também compartilha da mesma filosofia educacional, ele divulga que nas escolas municípais colocou 2 professras por sala, e diz que isso é ótimo, eu finjo que acredito, já que nunca vejo nem uma, o que dirá duas, ambas fingem que ensinam, e meu filho, tem fingido muito que aprende, tanto, que irá retroagir um ano, de tanto que fingiu, e passará a uma escola que segue outra linha, menos simples, onde há somente uma professora em sala, visível e real, que ensina mesmo, por isso, tem que ser paga de verdade, um salário justo para um educador, e leciona em uma escola que não é dirigida nem pelo governo municipal nem pelo estadual, portanto, não acha simplesmente que está ótimo, mas vive se reciclando e renovando seus valores para uma educação de qualidade, e que por sua vez, não faz o povo simplesmente acreditar, faz PAGAR também, afinal, se é tudo real, o bolso tem que se mexer...o que me lembra da Enga, e de sua pedagogia , adorada pelos políticos, que aliás, dizem, que todos os filhos da Elga se tornaram políticos em sua época, inciando uma linhagem de "Enganadorísmo" que se tornou ABSOLUTAMENTE NORMAL NO BRASIL...onde tudo que se planta cresce.. menos a sementinha chamada educação...
Onde os dirigentes não gostam de mexer nos bolsos...deles...só nos nossos...portanto, pagar de verdade alguém para educar está, simplesmente, fora da ética do enganadorísmo e esta prática já está tão enraizada em nosso Brasil, que o povo até nem questiona, finge mesmo que acredita, mesmo quando o mundo sabe que nosso presidente não gosta de ler, não tem formação universitária e que nossas escolas são um lixo... Ahhh Enga Nadori, você Não mudou nosso país... por que para isso, para uma mudança, parafraseando João Ubaldo, que diz que "para construir um país é preciso matéria prima", nós somos matéria prima oriunda de Enganadorísmo, antes do nosso nascimento isso já era praticado aqui, portanto, Você Enga, não mudou, como nada vai mudar nosso país, antes que o próprio povo mude e PARE DE FINGIR QUE ACREDITA...triste do povo que precisa de heróis...triste do povo que não tem nenhum ...
A falta de outras coisas — ambição, desejo de sexo, dinheiro, prestígio, aplauso, popularidade — proporcionava uma visão mais pura. Não foi esse
desprendimento a verdade pregada por Buda? Talvez fosse, mas ele preferia o caminho dos gregos: tudo pela moderação,
As que casaram por dinheiro – descobrem que dinheiro não é tudo na vida, sentem falta de uma paixão. As que casaram por amor – descobrem que paixão não é tudo na vida, sentem falta do dinheiro. As que não casaram – não importa o dinheiro e a paixão, sentem falta mesmo é de um homem. As que simplesmente casaram – não entendem por que casaram. As inteligentes – descobrem que ter inteligência não é tudo na vida.
O que mais afeta a vida financeira de alguém não é falta de dinheiro ou planejamento, é a perda do equilíbrio em nossas próprias escolhas.
O verdadeiro tesouro está naquilo que o dinheiro não pode comprar e, se aos outros falta o que possuo, então a eles eu distribuo.
"Tudo na vida é resultado de suas escolhas, seja dinheiro, riquezas ou saúde, a falta delas é um efeito, portanto, descubra onde está a causa".
Certamente, você já ouviu alguém dizer que a falta de dinheiro é um problema, mas na verdade, ela é apenas um sintoma do que está acontecendo em sua vida. A falta de dinheiro é somente um efeito, e a causa, pode ser resumida da seguinte forma: a única maneira de mudar seu mundo exterior, é modificando seu mundo interior.
Pobreza é um estado de espírito. Falta de dinheiro, é temporária...
Foque em um objetivo e faça acontecer.
"Lamente sua fraqueza ou glorifique sua luta".