Frases de Falta
Quantas vezes na nossa vida deixamos de dizer “fazes-me falta”, “fazes-me feliz”, “fica mais um pouco”, “desculpas-me?”. Quantas oportunidades e amizades perdemos por timidez ou orgulho em excesso? Depois de um dia para o outro, o tempo leva-nos e aí já era. Por isso eu sinto necessidade de te “entregar” ou de “partilhar” estas palavras contigo .
Os teus olhos, o formato dos teus lábios, o timbre da tua voz... A medida da tua cintura, o teu riso sem piada, o tamanho das tuas mãos... O calor da tua pele, a cor dos teus cabelos... O cheiro do teu perfume, o sabor dos teus beijos, o conforto dos teus abraços... As tuas palavras, o teu gosto musical, os teus filmes prediletos… O formato da tua letra, os teus medos e segredos... As tuas histórias... O dia em que os nossos olhos se cruzaram pela primeira vez... O jeito como defendes o teu ponto de vista… Isso não é nem metade da extensa lista do que eu amo em ti…
Eu amo-te porque tu me surpreendes. Não apenas pelas coisas fofas que me dizes, ou por me tratares sempre bem. Amo-te porque te admiro, porque superas todas as minhas expectativas. Eu amo-te porque cuidas de mim. Ao teu lado eu sou feliz, e fazes-me sentir tão tua. E é tua que eu sempre quis e quero ser, por muito e muito tempo. Eu amo-te porque tu me entendes. Não só pelas minhas crises de mau humor, ou pela timidez que tenho.
Amo-te porque tu me “sentes”, e deixas-me ser exatamente como sou.
Eu amo-te porque falas na hora certa. Não somente, o que eu quero ou gosto de ouvir, mas sim pelo o que eu preciso de ouvir, mesmo sendo o que eu não queira. Amo-te pelas verdades que me dizes e também pelos silêncios que me machucam tanto. Eu amo-te porque me ouves. Não só as barbaridades que digo mas também pelas coisas que eu passo.
Amo-te porque me aconselhas, me ajudas, e me apoias. Eu amo-te porque desde a primeira vez que eu te vi, senti que nós ainda seriamos felizes.
Amo-te porque só tu sabes como me animar, e irritar também... Porque é em ti que eu penso sempre, sendo nos bons momentos ou nos maus. Porque não há ninguém que eu possa amar tanto, como te amo a ti. Porque marcas-te e sempre vais marcar a minha vida.
Eu amo-te porque é impossível alguém não te amar. E porque é impossível imaginar-me longe de ti. Enfim, eu amo-te, porque eu sei o que é melhor para mim, e o melhor és sem dúvida tu.
Nós brasileiros, criamos a camisa 10, o jeito leve de driblar, nossas cobranças de falta são como quadros raros. Temos a fórmula fenomenal da superação. Jogamos bola na grama, no cimento, na areia, no tapete... Jogamos bola em sonhos e, jogamos acordados para transformar nossos sonhos em realidade. Temos licença poética para dizer que o futebol pertence a nós!
Querido saturno
- Sabe eu amo ela ainda...tento esquecer ela mas nn da.
Sinto falta dela, da voz dela
Dela falando "Eu te amo" , da gente em 4 paredes e sua respiração profunda em meus ouvidos, sinto sdds de seus cabelos caracolados e da gente deitadas no gramado observando o céu estrelado
Sinto sdds da personalidade dela e daquela vibe boa, lembro da nossa última noite juntas... Foi muito bom
Ficamos rindo de coisas bobas e compartilhando histórias da vida , o clima começou ficar hot e fizemos love
Foi ótimo.
No final da noite estávamos assistindo "Rua do medo" o filme favorito dela, ela estava deitada em meu peito... Antes de dormi ficamos abraçadas e eu me senti tão segura em seus braços.
No outro dia acordei ela com café na cama e aquele sorriso que ela deu, melhorou meu dia... Descemos para a praia e ela entrou na água
Cara o jeito que que ela estava linda vc nn tem noção.
Aquele corpo Moreno coberto de Areia, parecia uma Deusa ... Na quela hora pensei " que mulherão da poha eu tenho"
E hoje nn tenho mais, mas são esses momentos e detalhes que fazem eu amar ela e sentir sdds, eu queria mandar mensagem e falar oq sinto e que quero ter lá de volta... Mas sla acho que ela nn sente o msm.
Eu quero ver lá feliz e se pra isso tenho que deixá-la partir, deixarei.
A "falta" é algo muito valorizado, pós muitos valorizam o que tinham, após a perca ou ausência de tal coisa ou ação.
A Copa do Mundo e os Conceitos da Noção de Ausência e Falta
Sempre tive dificuldades para entender muita coisa nesta vida. Coisas que aos outros parecem pequenas, perante mim, elas se agigantam. E eu me apequeno diante delas. Desconfio que isso seja psicológico. Há muitas faltas na nossa breve existência que em algum tempo não foram preenchidas. Porém não é sobre isso que tentarei esclarecer o nebuloso objeto deste monólogo. Antes de tudo, adianto ao possível leitor, que tal clareza busco para meu espírito. Se mais alguém ficar satisfeito com aquilo que vier à superfície, dou-me por satisfeito também, como o finado Brás Cubas. Se não ficar, não pagarei com um piparote. É assunto subjetivo e cheio de lirismo. Vamos ao problema.
A questão que nunca ficou nítida para mim é a distinção que se faz aos conceitos de ausência e falta. Músicos, poetas, filósofos sempre falaram sobre o significado diferente que esses termos têm entre si. Para Nando Reis a falta, por exemplo, é a morte da esperança, mas ele justifica sua ideia com uma situação do roubo de um carro, na letra da composição, o que faz com que eu não experimente essa sensação de perda absoluta sentida pelo eu lírico. Um outro exemplo, é o poema dedicado por Manoel Bandeira a Mário de Andrade em razão da morte deste, "A Mario de Andrade ausente". Embora chegue a tocar no objeto da ausência, pela tristeza provocada no leitor, fico sem uma clara noção do que seja o elemento da falta, apresentado pelo poeta. Porém a esperança que temos é a de que qualquer objeto que se insinua nos signos determinados por ele, mais cedo ou mais tarde, um dia se revelará em signos mais familiares. Não como uma primeira revelação, mas como um desdobramento de si mesmo em tantos outros signos que a realidade vai formando em cada um de nós. Finalmente, parece que o momento dessa revelação chegou sob a aparência de um grande elemento da cultura global: a Copa do Mundo.
Millôr Fernandes, na moral da sua fábula, A morte da tartaruga, arremata no desfecho da narrativa, de modo genial, ao nos abrir os olhos, o conceito de perda, quando enuncia: 'o importante não é a morte, é o que ela nos tira.' Durante muito tempo, essa afirmação, contextualizada no enredo da fábula de Millôr, ficou martelando na cabeça, porque a narrativa é surpreendente. Desconfio agora durante a Copa, que a sensação de perda sentida pelo garotinho pela frustração de não ter mais funeral, uma vez que a tartaruga não morrera, é parecida com a derrota do Brasil para a Croácia e sua consequente saída do torneio.
A Copa do Mundo é uma festa. É um cerimonial para o qual nos preparamos a fim de desfrutarmos das coisas que só o lúdico é capaz de trazer ao espírito. É um torneio único para o mundo do futebol. Primeiro, é único pelo espaço de tempo entre um evento e outro. Quatro anos parecem ser pequeno, porém para um torneio que provoca tantos efeitos de sentidos, de fato, não é. Em quatro anos, mudam-se governos, crianças nascem e, legalmente, precisam estar matriculadas em alguma instituição educacional, terminam-se ciclos de estudos na escola, nos institutos, universidades etc. Para quem sai da Copa sem ser campeão, o tempo parece interminável. Comissões técnicas são renovadas porque outras foram destituídas e, às vezes, muda-se toda uma geração da bola para dar lugar ao novo. É a força do tempo na transformação das coisas.
Segundo, o torneio é único porque estar na Copa é a glória de um país. É um cerimonial vivido durante trinta dias: a entrada em campo, o cantar do hino oficial do país, as resenhas midiáticas que proliferam...A afirmação de pertencimento a determinada nação parece se intensificar ao ouvirmos o toque magistral da nossa música mais emblemática. Somente a Copa produz isso. Acrescente-se a tudo, o fato de que nada se compara à vibração das torcidas na hora do gol. Como dizia o slogan de um programa de televisão: ‘Gol o grande momento do futebol’.
Evidentemente, a Copa cria um clima que mexe com uma nação inteira. Calendários são ajustados para ninguém perder os detalhes da seleção que nos representa enquanto Pátria e Nação. A cada vitória, vamos sonhando com a chegada da grande final. Até os jogos dos outros são importantes porque queremos imaginar quem serão os nossos possíveis futuros adversários na passagem de uma fase para outra. Depois da fase de grupos, tudo é tenso e eufórico.
Particularmente, nesta Copa, preparei-me para assistir Holanda e Argentina e ao confronto mais esperado: a boa seleção inglesa contra a atual campeã e favorita ao título, a França. Pelo bom desempenho de futebol e resultados na Copa, a Inglaterra fez crescer o meu interesse pelo jogo dela contra a equipe francesa, que já demonstrou ser uma seleção altamente perigosa, porque sabe aproveitar oportunidades perdidas pelos outros e conta com excelentes jogadores para concluir jogadas. Do outro lado, queria ver também a Argentina no confronto com a Holanda, porque os argentinos são os nossos maiores rivais, não em títulos, pois a diferença é gigantesca. Somos penta há vinte anos, e eles há trinta e seis anos lutam para buscar um tri. É mais uma rivalidade de parentesco. São nossos vizinhos mais chatos.
Entretanto, embora não confiante e satisfeito com o futebol apresentado pelo Brasil, confesso que a expectativa para ver outros jogos já mencionados, era justamente a esperança de ver um confronto Brasil e Argentina ou Brasil e Holanda na semifinal. Todavia, nem por isso, subestimei a Croácia, tampouco, superestimei a seleção brasileira. Mas não contava ver uma equipe, durante um bom tempo da partida, tão atrapalhada em campo contra uma Croácia que, apesar do bom resultado no Mundial de 98 e, principalmente, porque é atual vice-campeã, ela não figura na tradição das copas: só tem seis participações. O nome ainda pesa muito para se criar uma cultura de respeito mundial. Não falo do respeito dos críticos, mas do nosso: o torcedor.
Mas como dizia, o futebol atrapalhado do Brasil contra a Croácia, a meu ver, foi o que pesou muito para sairmos da Copa, aliás, em nenhum momento a Seleção apresentou um futebol envolvente e convincente durante os cinco jogos disputados. Penso que o ex-treinador foi o grande responsável por isso. Não víamos um desenho de jogo em campo quando a bola rolava, apesar de termos uma boa seleção. A qualidade da nossa geração atual é boa para o momento. Do mais jovem ao mais experiente quase todos estão jogando na melhor praça de futebol do mundo, a Europa milionária. Mas em campo, mesmo com esses craques fazendo algumas jogadas diferenciadas e resultando em gols, no geral o Brasil foi um time fraco para a dimensão de um torneio curtíssimo. Por isso que sua saída da Copa me deixou triste, mas não decepcionado. Faltou o encanto que nos derruba quando caímos jogando bonito. E isso já faz tempo que não acontece.
Abro aqui um pequeno parêntese, para dizer que é bastante compreensível entendermos a grande tristeza dos novos torcedores. Mais do que os veteranos, os novatos aguardavam com ardência pela final, principalmente, quem nunca viu o Brasil ganhar uma Copa. Seria o almejado hexa para o velho e para o novo. Nos distanciaríamos ainda mais da demais seleções do mundo. Para a nova geração de torcedores, a tristeza e decepção chegaram com igual intensidade. Mas o torcedor de mil novecentos e antigamente, acostumado ao grande futebol do passado e a grandes derrotas também, por certo, não está sofrendo com a perda da Copa atual. Aliás, é bem interessante o que as Copas produzem nos torcedores de diferentes idades. Um brasileiro de vinte anos, por exemplo, deve ter em mente que a maior tragédia da Seleção foi a derrota de 2014 no Brasil para a Alemanha. Uma mancha eterna no nosso orgulho. Porém, os torcedores de bem mais outrora sabem e ainda sentem que a maior tragédia foi a derrota na Espanha de 82. A Itália de um certo Paolo Rossi derrubou o melhor futebol do mundo. Para muitos, o único futebol que é comparável ao de 70 de Pelé e companhia. Mas não é sobre isso que trato neste monólogo.
Ao fim e ao cabo, saímos da Copa e perdemos o direito da presença. Não a nossa presença física. Muitos brasileiros ficaram por lá. Milhões continuam assistindo ao resto da Copa pela televisão, como eu também. O que perdemos, evidentemente, foi o direito da presença da Copa em nós. Isso é coisa que não se explica. Mas pode ser sentida. Eu, por exemplo, fiquei sem achar motivos para assistir Holanda x Argentina, Inglaterra x França, embora tenha assistido e forçado a barra para vibrar com o futebol das duas últimas equipes. Mas as ruas ao redor já estavam silenciosas, sem a energia da própria nacionalidade. De repente, a Copa se tornou estranha, vazia, apesar da força da mídia em manter seu brilho. Deve ser este o grande medo que já vivemos em outros eventos: a estranheza. Cada jogo se torna mais um. Para minimizarmos isso, a mente cria a estratégia de simpatizar com algum outro país, a fim de buscar nele uma afinidade ou empatia que gere em nós o desejo de torcer pelo estrangeiro, apenas como forma de dar sentido àquilo que perdemos. O sabor da Copa em nós, a adrenalina da tensão que só o sentimento de pertinência provoca.
Verdade é que, quando a seleção sai da Copa, perde-se o clima, porque a nacionalidade volta para casa também. Esse vazio que fica deve ser aquilo a que chamam de FALTA. A falta é a morte da presença. Manoel Bandeira, afirma, no caso da morte de Mario de Andrade que ela, a falta, viria um dia, pela força persuasiva do tempo. Mas não de modo repentino, como acontece na desclassificação de uma seleção afeita à cultura do futebol como a nossa. Perde-se o sabor, o colorido dos lances. Agora é possível conversarmos, durante as partidas, desinteressados pelo jogo dos outros, porque a ansiedade é alheia. A falta imediata da presença da Copa, em nós, gera estranheza. Fomos desconectados do Mundial sem aviso prévio. É um corpo social que fenece abruptamente. Morremos.
O maior mal da falta de reciprocidade não é necessariamente a não correspondência, é acreditar que você é feliz fazendo sozinha o que deveria estar sendo feito a dois.
O amor é a força poderosa que salva o mundo, do ódio e da falta de empatia. É preciso explorar mais o amor, para que as pessoas percebam, como essa força e extraordinária.
- Está achando difícil a falta que está sentindo?
- Falta de que?
- De pessoas que existiam em sentimentos e já não estão mais lá quando sua mente procura!
- Sinto falta de mim, porque essa pessoa sou eu.
'A falta de sentido, tira a direção do coração. Sem direção, o sentimento não vai acompanhar a entrega. E a vida precisa de sentido para valer a pena.'
Falta de sintonia, falta de querer ouvir a voz um do outro, parecer que a saudade não é tão grande como antes… ter vontades diferentes, isso tudo me assusta! Mudanças me assusta e me fazem querer desistir de tudo, só para não me machucar.
— Se a VIDA me impossibilitar de fazer algumas coisas, e minhas mãos tremerem, se as forças me faltar.
— Não irei lamuriar!
— Reviverei lembranças de outros tempos.
— Saborearei vagarosas saudades!
(Como quem está poetizando).
— Se as palavras me faltarem, não irei choramingar.
Sempre fiz e faço o meu melhor;
— Sorri… Sempre que a vida me trouxe alegrias.
— Chorei… Quando me faltou o chão.
— Viajei, levei minha alma pra passear, conhecer outros lugares…
— Flores plantei… Belos jardins cultivei!
— Estou deixando minha marca no tempo!
Vivo Poetizando cada momento!
Rosely Meirelles
Em algum dia muita gente sentirá minha falta, e irão ver que eu fui importante para qualquer pessoa que viesse até à mim.
Simplicidade não é sobre falta é sobre o necessário, é sobre suprimir o supérfluo da aparência sem alterar a essência.
Hoje descobrir que sinto falta do seu sorriso, do jeito em me tratar.
E aos poucos vai caindo a ficha, que tudo em relação a você eu sinto falta.
E hoje eu tenho certeza que me apaixonei por você , que é uma paixão que veio sem avisa , e sem previsão de se acabar .
Uma paixão que transformou tudo em mim, que jamais pensei que iria me apaixonar.
Mas que jamais contarei pra você , que será melhor assim, que você não saiba , pois é uma paixão proibida.
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