Falso
Diz a lenda que quem tenta sempre ajudar os outros, acaba sempre se ferrando e ganha nomes como: intrometido, falso e fofoqueiro, e ainda sai como o mau-caráter da história
Quanto aos falsos e desonestos. Deus encarrega-se-á de apresenta-los e extingui-los da sua vida, antes que o mal lançado por eles te ofenda por inteiro(a).
É muito normal vivenciar sorrisos aparentemente lindos e encantadores , mais quando se começa a observar dentro dos olhos e passa a entender o que se tem no coração, ai sim concluir-se, que o sorriso era apenas uma falsa miragem...
Um sorriso no rosto não significa nada quando no seu interior a tristeza e rancor, apenas uma falsa aparência, PIOR QUE SER ENGANADO, E ENGANAR-SE A SI MESMO.
É preciso decifrar os rostos e interpretar os sinais da alma, Assim se conhecerá o tolo porque está sempre rindo e o falso porque nunca ri. Cuidado com o perguntador, seja porque é indiscreto, seja porque se fixa nos defeitos. Não espere muito dos feios, porque costumam se vingar da natureza por tê-los favorecido tão pouco. A tolice é diretamente proporcional à beleza.
Qual a unica semelhança entre alguém que nunca amou ninguém na vida e uma pessoa que diz eu te amo para todo mundo, é que na verdade eles nunca amaram ninguém.
Pois o que é amor? Uma Palavra? Um Sentimento? Uma Ação? Um Segredo Sussurrado?
O amor não tem varias "facetas" o amor é algo único é algo que não é palpável é algo que apenas podemos sentir por aqueles que realmente amamos verdadeiramente.
Para mim é um Segredo Sussurrado Nos Corações de quem amamos, sim um segredo... Pois é um segredo repleto de sentimentos, ações e vida.
Hoje o amor é como aquela musica... De Janeiro a Janeiro...Só Esqueceram de Falar Que Era do Mesmo Ano... Viva o Amor não Viva as facetas do falso moralismo.
Amar também é viver.
Prefiro ser o que sou para poucos o tempo todo do que ser aquilo que todos querem que eu seja por um instante.
Num canto da visão
Um recanto pode ser de infinito encanto, às vezes a vista não alcança o bem que se tem para curtir, sem pagar imposto em pranto, isso sim dá gosto, porque imposto é imposição sempre a se discutir, apesar do sisudo verbete, deve ser retornado ao povo, mas na sua viagem da mais pura vadiagem derrete à sorvete marejando todo o chão. Quando admiro a natureza de singular beleza o proprietário paga por mim as despesas do sistema o qual sustenta o seu falso diadema mesclado de infinita corrupção. Assim me entrego à viagem ao mundo da criação. A vaidade fica por felicidade ao proprietário cidadão, mas pra mim a natureza se revela por inteira em gratuita gratidão bendita. Curto em pleno regozijo essa anti-divisão e nada mais exijo além dessa bênção. A natureza celeste a minha vista avista pela minha nata visão, embora, a nata de outra catarata embargue um pouco essa função inata. Ao firmar minha visão no firmamento vejo o infinito de lampejo, pois, infinito não se vê não, meu irmão, pode crer; esse papo não é gracejo não...
- Quanto tempo pode durar uma boa contemplação?
- Alguns poucos minutos, pois, o contemplador, geralmente mente à sua mente a qual fica crente na sua inútil simulação. Dinheiro não caiu do céu, a não ser quando vem pela chaminé do velho Papai Noel, quiçá, basta ter fé... Do céu vem a vida, embora, a visão não veja a presença do fino véu a ela requerida...
Ai vem um monte de insegurança e o desequilíbrio se avança.
Porém, a inteligência simples pode entender que para se bem viver basta ter o necessário e deixar de ser otário e parar de tanto sofrer...
A paz não se compra...
jbcampos
Se a maldade fosse tão fácil de ser interpretada exteriormente, nossos olhos não se enganariam com certos sorrisos
O mestre que lhe ensina agir em vez de ser um ser que forma idéias (pensar), a falar em vez de ensinar a ser centrado e um observador (meditar), não quer que você seja livre para ser, seu desejo é produzir uma xerocópia do fanatismo dele em você.
Não seja um bouquet de flores, por mais bonito que o arranjo seja, não muda um fato: as flores estão mortas.
Existe um sentimento, criado por alguns homens, nomeado de amor. Este por sua vez, em pouco tempo, acaba por diminuir ou desaparecer permanentemente. Após o seu término ou abandono, estes mesmos homens, continuam a ousar denominando-o de amor. Essa forma de pensar acaba por influenciar mentes fracas a acreditarem nesta falsa concepção. É notável a incoerência em tudo isso, compreendida pelas atitudes destes homens ou pelo simples fato de não terem, ao menos alguma vez, sentido o genuíno amor. A busca por exemplos ou definições, opostas ao conceito destes homens, que fortifiquem ou tornem autêntica a existência de uma diferente afirmação é indispensável para aqueles que necessitam-na. Para ter certeza do quão magnífico, puro, verdadeiro, profundo, único, esplêndido e interminável é o amor observe apenas o sentimento de algumas mães - nem todas o conhecem - para com seus filhos e creia que este colossal afeto possa existir entre duas pessoas, além do vínculo maternal, pois sim ele é possível. Caso não seja capaz sequer de imaginar até então você não desfrutara do amor ou a sua mente já fora infectada por aqueles que dizem amar.
Todas as vezes que um "eu te amo" é dito em vão, alguém, depois de certo tempo, deixa de acreditar no amor. Este alguém, após a decepção amorosa, já descrente no amor por acreditar na veracidade inexistente de um "eu te amo" falso, revolta-se e espalha para os quatro quantos sua grande mentira: o amor não existe entre os homens.
Outros por desilusões maiores como a perda definitiva de alguém que tanto se amava, pela morte, pela desistência do outro, por não ser capaz de amar e por não ser amado por ninguém afirmam, erroneamente, a inexistência do amor. Todavia não há pretextos no mundo suficientes para destruir com a realidade do amor, não há argumentos vindos dos homens que farão com que ele deixe de existir.
Príncipes, princesas, contos de fadas e todas as outras coisas perfeitas encontradas nos romances são fictícios, não aparecerão com as mesmas características das histórias na nossa realidade. Porém o sentimento principal dos romances existe no mundo em que vivemos, não, necessariamente, do mesmo modo em que ele se apresenta na ficção.
Desacreditar nos desiludidos, e não ignorar sua vivência frustrante com amor, pois ela pode servir como prevenção, é um dos maiores passos para que o amor perca sua falsa fama de inexistência e também sua falsa definição. É preciso também não agir como fizeram eles, os desiludidos, que tornaram um caso sofrido em uma evidência concreta para incriminar o amor.
Decepções amorosas não são provas que o amor não existe, sejam elas quais forem.