Falsidade
Preso no cárcere do meu ser, faço-me amigo-falso da solidão e dela me aproveito.
Sugo o sumo de sabedoria que ela me oferece e não dou nada em troca... Estou sozinho.
Não porque me abandonaram, mas sim, abandonei-me. Não fiz isso por tristeza, mas por amor.
Fico preso nas saudades que um dia fizeram parte de mim, pois o teu grito silencia minha alma, minha liberdade.
Uma única gota de lágrima derramada aos pés de Deus, e mais valiosa do que o sorriso falso de todo o mundo.
Sou polêmico?
Não. Sou apenas uma pessoa perplexa diante de tanto fingimento, hipocrisia, falso moralismo, descaso, dentre tantas outras formas ilusórias que o ser humano é capaz de se revelar, com o intuito de aparecer na sociedade de forma inútil! É, ter personalidade própria sempre causou polêmica! Sou típico de uma era onde o importante não era parecer ser politicamente correto. Sou típico de uma era onde o importante era simplesmente SERMOS, sermos nós mesmos. Eu sei que não sou perfeito, sei que sou cheio de defeitos. Mas sei que tenho valores mesmo assim. E gosto de ser do meu jeito, de ter meus vícios e minhas manias. Sou claro e direto. Muitas vezes fui chamado de radical, mas a verdade é que não sou radical, sou apenas sincero e tenho personalidade forte... A maioria das pessoas é bem mais radical que eu, só que elas não falam. E eu, não resisto a falar. Sou um cara de poucos e grandes amigos. Amigos que quero levar por toda a vida. Os que são, saberão, não preciso citar aqui. Não sou muito de usar roupas de marcas, acho uma bobagem. Não tenho carro. E não esbanjo em nada. Nunca quis ser chique e abomino muitos talheres e frescuras da elite. Sou um tipo de cara que não entroso com todos, sou chato, calado, na minha, tenho minha própria opinião e forma de pensar. Já caí em muita roubada, e a lição que eu aprendi com isso, é que as pessoas não exitam em te usar, principalmente quando há, sentimentos, e um coração envolvidos no meio. E sempre existirão aquelas pessoas negativas, não importa, são apenas pedras no seu caminho. Mas, não deixe que elas estraguem seus sonhos. Sem falar nas pessoas interesseiras, é incrível como elas se tornam tão agradáveis e atenciosas quando precisam de você. Principalmente quando você se torna alguém na vida... Bem, não que eu seja o dono da verdade, mas de todas as verdades que posto aqui causam polêmicas, mas isso é normal em um mundo falso e ilusório, vestido de idolatria, egoicos e de falsa religiosidade.
Esse aí sou eu, ou uma parte de mim. Posso ser uma porcaria, mas tenho orgulho de ser assim.
Há pessoas que te amam, enquanto te veem intimamente, superficialmente, a deriva, nesse fundo falso, entre o toque profundo, e o prazer entre corpos. E se perdem, entre o delírio e, a realidade, entre o viver o amor e fazer amor.
Quanto mais despresa-se um amor verdadeiro, acaba-se caindo num amor falso que so traz desvantagens...
Há aquela velha e boa fábula que conta a história do menino que sempre alarmava um falso ataque do lobo às brancas indefesas ovelhas. O Pastor, prestativo e atento, sempre acreditava nos falsos avisos do garoto. Quase sempre, um dia o Pastor se cansou. Justamente no dia em que o ataque era verdadeiro. O menino desesperado gritava pela ajuda do Pastor enquanto as ovelhas eram mortas.
Outra versão da fábula, mas com o mesmo efeito moralizante, é a do beija-flor que sempre dava enganosos alertas de incêndio na floresta. A inconsequente ave divertia-se ao ver toda a fauna mobilizar-se a fim apagar o que nunca existiu. Até que um certo dia... todos sabemos o que aconteceu.
Transpondo a fábula à realidade, apesar de não ser o garoto ou o beija-flor, por muito tempo emiti falsos sinais. Distribuí indícios e promessas de algo grandioso. Expressei, amiúde, (com uma dissimulação de fazer inveja a Capitu) sentimentos de bem-querer. Manifestei e fiz transparecer um amor sem começo nem fim.
Tal como o beija-flor ou o garoto, talvez tenha agido com o intuito de suprimir a pungente pequenez a que estava fadado. Fomos, eu e meus personagens, por muito tempo o centro das atenções. Nos divertíamos às custas da credulidade alheia. Crédulos que, por inocência ou ignorância, sempre guardavam na memória lembranças daquilo que, de fato, nunca existiu. Exceto em sonhos.
Hoje, por ironia do destino, minha história vai terminando como a de meus caros companheiros, o garoto e o beija-flor. Somos iguais em descrédito e desgraça. Hodiernamente, por mais sinceras e eloquentes sejam nossas palavras, ninguém mais dá ouvidos a elas. Eu não matei nenhuma ovelha. Quero, assim como o Pastor, cuidar do meu rebanho de um só exemplar. O que, no entanto e infelizmente, é impossível. Transformei-me no Lobo da história.
Eu tampouco quero apagar essa chama que sempre fantasiei ter, mas que só agora a conheço verdadeiramente. [Almejos sem meios. (Sonhos vãos). Não voltam.] O beija-flor que sempre fui, apesar de ter experimentado tantas rosas, apaixonou-se por uma flor intocável. Delicada demais para um lobo; grande demais para um pequeno e dissimulado beija-flor.
E o final dessa história... eu quero mudá-lo.
Nem todas as flores têm a mesma sorte: umas nascem para enfeitar a vida; outras, a morte.
E agora o falso poeta vive de novo.
Ela não soube lidar com todo o amor poético que eu sabia lhe dar.
Tive sonhos, expectativas e ilusões.
Todas reduzidas a pó.
Coração clandestino esse que encontra os mais diversos caminhos,
criativo aos olhos e ouvidos,
mas limitado a amores extremamente parecidos.
Por que no final, ninguém quer desconhecer o artista.
Artista esse que morre no fim do espetáculo.
E a platéia aplaude, o descaso do poeta.
O ego expõe
O medo retrai
O falso engana
A face hipócrita
E seu riso irônico
bailava como
notas musicais.
Apostei tudo
sem acreditar
que tua outra face
fazia do oportuno
um baile noturno
enquanto a música...
ecoava por entre
meu coração.
Hoje te desmascarei
Arranquei a máscara
que te encobria
Matei meu sentimento
mudei o ritmo
Nova música
Novo baile
Novos ares...
Fechei a janela
em tua face que
me sorria irônica
por me ver sofrer.
Hoje, mostro meu
sorriso ao mundo.
Abro a janela
para quem
me traga flor!!!!
Pobres almas... A beleza exterior é vã, passageira. O sorriso falso é um vício. A ausência de espírito é gritante.
Odeio esse seu falso desprezo, essa sua mania de tentar me ignorar.. Como se isso fosse me fazer te amar mais.
Sinto nojo de certos tipos de joguinhos, e nesse caso já estou quase vomitando.
Por favor, suma da minha vida, grata !!
Amos as mulheres mas não as admiro...os falso sentimento e as mentiras da maioria delas derrubam a defesa do exército + forte!!
Desculpa por eu te enganar...
Usei sim nome falso, mas foi para trazer um pouco de alegria ao teu coração.
Se você soubesse o quanto te quero bem e te ver você feliz, me apoiaria no que fiz, pois eu não me arrependo.
Os ensinamentos da vida aparecem por meios desconhecidos, tipo a dor ou até mesmo uma forte alegria.
Eu escolho a alegria, e mais uma vez desculpa...
Por eu te enganar e te amar amiga.
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