Falsa Moral
Por as notícias virem de todos os lados, sem filtro algum, a internet está destruindo a verdade das coisas.
Designar alguém para estar à frente da igreja é algo a ser pensado e repensado. Como lidar com a "dupla identidade" e o desvio de conduta de alguns? O que fazer diante dos escândalos e da dissimulação de outros?
Nos encontramos numa pista sem retorno e não há nada a ser feito, além de orarmos e discernirmos. Há décadas, alguns recebem cargos eclesiásticos através de sua influência, conhecimento, bajulação, e por último, por sua conduta.
É fatídico, que muitos são chamados e poucos escolhidos, e que perante tantos escândalos, Deus já nos alerta com a sua palavra há milhares de anos, para que não estejamos enganados. Mas é bom lembrarmos, que o discernimento precisa ser buscado e possuído logo, por aqueles que receberam uma unção pautada na verdade, para que não cometam mais equívocos e criem mais uma corja.
Porquanto, é inevitável... a falsa unção gera morte!
Se a família não serve para educar suas crianças, obrigada a matriculá-las na escola, que se eduquem as famílias, ainda objeto de confiança dos menores. Falsa equivalência!
Nem todos que dizem ser teu amigo (A) vai lhe estender as mãos e te Perguntar o que está Acontecendo...
Dizem ser teu Amigos (A) de uma hora pra outra te usam, te julgam quando você precisa mais deles ali contigo.!!!
O Nômade Pensador
O sofrimento nos seus vícios dão origem às suas virtudes,
Não deixe que a falsa moralidade deles destrua seus pensamentos, seu ser,
Eles saborearão sua morte,
Entre produtores e consumidores,
O pensamento se esvai,
Pois a grande maioria prefere uma bandeja à um livro, sem uma busca profunda por um pensamento próprio,
O sistema funciona por que pessoas são apenas replicadoras de ideias,
Se contendam em matar sua sede nos rios adjacentes,
São poucas as pessoas que vão até a nascente do conhecimento e absorvem sua realidade, criando seus próprios pensamentos, renovando sua consciência,
O nômade pensador está praticamente extinto, e um meio de vida que possibilitou tamanho crescimento tão exponencial da criatividade e do pensamento, agora transforma as pessoas em pensadores sedentários, acomodados com suas hipocrisias, sem saírem da sua zona de conforto, com medo de descobrir que a base de sua personalidade e valores estão incorreros, e que muda-los é um preço que não estão disposto a pagar pelo seu desenvolvimento pessoal,
Expondo sua mediocridade e seu autolitarismo democrático com base nos errôneos valores comuns.
"Há pessoas tão falsas, tão falsas, que seus tapinhas nas costas são piores do que inúmeras perfurações à faça."
W.S.Vieira
A ordinariedade julga indigno aquilo que nunca irá entender e traduzir, nem por milagre, tampouco por decadente empatia.
Em arte de um modo geral no Brasil, o atípico e o diferente é sempre falso, para todo aquele dito especialista que muito pouco conhece. Afinal, qualquer idiota reconhece o óbvio e diserta com propriedade sobre o evidente.
Há dor de mentira em quem por ora insiste
De ser outra vez uma inventada história.
Em busca de uma falsa glória, quando nada vive
Em torno de uma bela fuga, que se ilude,
E com medo de perder o que nunca teve.
Há cor em tudo que mente.
Há cor em toda essa gente.
E o que não existe luta por uma história,
Quando fora da quimera recalcitrante
Haverá tão só a energia,
Sem a cor angustiante.
Um propósito pode ser, às vezes, tão incomum, puro e grandioso em sua subjetividade e planos que, por sua aparência exterior e, por ser obrigado pela escassez material da realidade a adotar parcialmente os meios comuns tradicionais para se perpetuar, será automaticamente rotulado, generalizado e então julgado comumente pelas pessoas que confiam nessa equivocada lógica humana racional para, finalmente, arruiná-lo ou prejudicá-lo barrando a sua realização tendo como justificativa unicamente que, “por ser isso, terá isso (ou vice-versa)” ou “por se apresentar tal forma, obrigatoriamente deverá conter ‘esses’ elementos e/ou se regerá por ‘essas’ regras”.
Essa maneira de raciocinar pareceria muito célebre, se não se escondesse sob máscaras de políticas padronizadoras quase imperceptíveis aos próprios que as movimentam (nós), fazendo do desenvolvimento social um mito e transformando bons propósitos em desvios que devem ser hostilizados.
Que, por imaginarem ser a realidade tão padronizada quanto suas mentes, condenam propósitos maiores por elementos rejeitados socialmente que “muito provavelmente” estariam lá.
Julgando falsas realidades, gerando consequências reais.
Não é difícil distinguir um veículo automotriz de um vagão com aparência de locomotiva, uma suposta capacidade de uma competência real para fazê-lo: O primeiro aposta no status de engenheiros que lhe ofereçam um trilho previamente fixado, ainda que jamais tenha estado na estação de destino; já o segundo vai explorar trilhas próprias sobre algumas alheias que testou por si mesmo, antes de optar pela mais razoável, tendo como norte a visão do destino. Mas, por alguma razão – e paradoxalmente – , a variabilidade da trilha acaba se impondo em relação a aparente firmeza do trilho escolhido pelo primeiro; daí porque em determinado momento do trajeto se descobre servindo de guia para outros que escolheram integrar-se ao comboio que vai se formando atrás dele.
Se você deixa de fazer algo por ficar imaginando o que as pessoas podem pensar ou falar de você, sua vida passa a ser como um filme de drama com um final infeliz.
É melhor ter uma consciência limpa e viver tranquilo do que viver uma aparente tranquilidade mantendo uma consciência suja.