Quando se julga uma coisa falsa, a avaliação provavelmente é verdadeira.
A falsa ciência não aumenta o nosso saber, agrava a nossa ignorância.
Nenhuma opinião, verdadeira ou falsa, mas contrária à opinião dominante e geral, estabeleceu-se no mundo instantaneamente e com base numa demonstração lúcida e palpável, mas à força de repetições e, portanto, de hábito.
A arte deve ser mentira verdadeira e não falsa verdade.
A moral não é mais do que a regulamentação do egoísmo.
O caráter é a fisionomia moral do homem.
O abuso de juramento é uma confissão implícita da insuficiência moral dos homens.
O dever, eis o nome que a burguesia tinha dado à sua covardia moral.
Só precisam de moral e de virtude os que obedecem.
É o vencedor moral que mais facilmente morre para vencer.
Qualquer fim moral, quer dizer, de interesse por parte do artista, mata todas as obras de arte.
A moral da arte reside na sua própria beleza.
Há um ponto elevado em que a arte, a natureza e a moral se confundem e são simplesmente uma só coisa.
O trabalho é uma coisa elevada, digna, excelente e moral, mas bastante fastidiosa com o tempo.
O difícil é a moral estática, é mais fácil preparar os homens para a morte que ajudá-los a viver o dia a dia.
Os costumes são uma das fontes da moral.
A paz e a harmonia serão encontradas se seguirmos uma bússola moral que aponte na mesma direção, independente de modismos ou tendências.
Há pessoas que, da moral, só têm um pedaço. É um tecido de que nunca farão um fato.
O remorso é no moral o que a dor é no físico da nossa individualidade: advertência de desordens que se devem reparar.
A virtude, bem observada, não é mais do que o sentimento e a necessidade do belo na ordem moral.
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