Falsa Moral
Sabe quando é correto ser antiético? NUNCA!
Não considerar os valores sociais, as pessoas, grupos ou a sociedade em si, nunca será honesto.
Destacar-se pelo mal cometido é comum em um mundo corrupto; no entanto, fazer o bem em meio à decadência requer verdadeira coragem.
A prática constante de definir como inadequado o ato de tornar público uma ação altruísta, faz com que se deseje mais, estar no papel de vítima pela atenção recebida, do que no papel de benfeitor por medo de julgamentos.
Nada te dá mais poder do que agir com integridade. Estar alinhado com a ação correta, fazer o que é certo sempre e manter uma ética e moral impecáveis é a verdadeira força.
Padrão ético correto é questão de maioria ou uma questão supra-social, ou seja, de princípios universais de vida?
Pode-se aceitar a corrupção, seja ela ativa ou passiva, como moralmente correta ou aceitável em decorrência de sua crescente generalização, como se tem visto nas instituições públicas e nas grandes empresas?
A História da humanidade testemunha que a queda de muitas nações, incluindo grandes civilizações, está sempre ligada à incredulidade, a crenças em falsos deuses e a corrupção moral. Como você avalia o nosso Brasil em relação a esta verdade?
Muitos são os esforços em favor do meio ambiente, e é justo que sejam feitos. Que se tratem da poluição (incluindo a sonoro), do reflorestamento, da preservação das espécies em extinção, e outros aspectos mais. Porém muito mais precisamos fazer em favor da preservação da boa moral: a extinção do lixo audiovisual produzido pelas indústrias fonográficas, cinematográficas, televisivas e radiofônicas; o combate sincero às drogas lícitas e ilícitas; a luta contra as modas devassas, que despem e não vestem; a guerra contra a corrupção em qualquer das suas formas e em todos os âmbitos da sociedade; e outras áreas mais.
A defesa dos direitos de uma minoria pode parecer, a princípio, uma bandeira louvável. No entanto, a dignidade de uma luta somente se verifica se o objeto de defesa estiver revestido de dignidade moral universal.
Para um Estado ou Governo ditador interessa doutrinar ideologicamente nossos filhos, pois isto lhe permite arrancar de suas mentes a fé em Deus e os valores que dela decorrem, ao tempo em que lhe permite implantar ideologias nefastas, que os afastam de Deus e os degeneram moralmente, servindo-lhe aos mais vis intentos.
Os mentirosos são resilientes, resistentes. Quando a verdade aparece, logo reagem contra os denunciantes, atacando-lhes especialmente a idoneidade moral, com o fim de desacreditá-los.
JUSTIÇA RELATIVA X JUSTIÇA IGUALITÁRIA
Em um mundo relativo, não há justiça.
Num mundo relativo, com a justiça relativizada, a justiça se torna escrava dos interesses de quem está no poder.
Justiça relativizada é justiça injusta, pois não há valor moral igualitário, assegurando direitos e deveres que valham para todos.
Numa justiça relativa somente um lado será favorecido, enquanto o outro prejudicado, perseguido e punido.
Justiça relativa é serva de um poder ditador.
Justiça relativa é seletiva e não inclusiva.
Justiça relativa é sinônimo de perseguição às pessoas de bem.
Para uma justiça relativa, a “Lei” é algo subjetivo e usada apenas como disfarce. Fala-se em Lei para encobrir ilegalidades, num esforço maligno para enganar a sociedade.
Numa justiça relativa não se busca a verdade dos fatos. Antes, estes são distorcidos, para que se produza uma “verdade” que interessa, para punir quem se opõe ao sistema dominador e opressor.
Onde há justiça relativa não há garantia de direitos de forma igualitária.
É vergonhoso o tanto que falhamos no nosso papel de nação democrática durante todos esses anos.
Muito além de uma defesa política partidária, é desconcertante ver pessoas apelando por um estado de defesa sem o mínimo de consciência de como isso vai de encontro ao estado democrático de direito.
É um dos problemas que se tem quando a educação não é prioridade, isso é um fato histórico.
Nosso questionamento não deve ser pautado apenas com relação as possibilidades jurídicas para o ato, mas, principalmente, nas condições morais inexistentes para que isso possa acontecer. Isso independe de se apoiar ou não quem está no poder.
Sempre digo, há posições que tomamos que não é questão de ponto de vista, é questão de escolha de que lado queremos nos colocar.
Viva o estado democrático de direito, pelo menos nos conceitos da moralidade.
Os cumprimentos hipócritas, a bajulação e a falta de conhecimento nos púlpitos têm sido a arma dos líderes pacatos que tentam levantar a moral da igreja, porém são os mesmos que não treinam a inteligência, a dinâmica e a força dos jovens para torná-los os próximos líderes fortes, ousados e dinâmicos.