Falsa Moral
Não passa de um preconceito moral que a verdade tenha mais valor que a aparência; é inclusive a suposição mais mal demonstrada que já houve.
Moralmente estético
A moral é estética em sua essência,
Uma arte que molda os ideais da humanidade,
E em cada ato de nobreza e consciência,
Revela-se a beleza da nossa própria verdade.
Não há um código moral universal,
Mas sim uma diversidade de concepções,
E cada ser humano é livre para escolher,
A sua própria moral e suas próprias ações.
Mas a beleza do ato moral é indiscutível,
Como um raio de luz que brilha na escuridão,
E revela a grandeza da alma em seu esplendor,
E a sua capacidade de transformação.
Portanto, aspiremos sempre à nobreza,
E aos ideais mais elevados que há,
Pois a moral é estética em sua natureza,
E a beleza do ato moral é a prova do que há.
Vivemos em uma sociedade em que honestidade virou imaturidade
O valor e a moral virou algo banal
Onde um povo que vive de aparência
Desdenha das crenças
Desconhece a maturidade
Não dispõem de humildade
Abusam da desonestidade
Sem respeito ao seu semelhante
A hipocrisia é constante
Um povo sem esperança
Sem fé na mudança
Conformados e acomodados
Com o caos instaurado que assola a humanidade
Um povo cheio de maldade
Nem aí para humanidade!
A decadência moral é para a alma como uma ferrugem que se espalha rapidamente transformando a rigidez do ferro em pó imprestável!
"Está surgindo uma moral progressista onde se quer retirar a culpa de certos crimes, e criminalizar a legítima defesa do cidadão de bem"
A moral e o valor são o resultado das escolhas nas entrelinhas de um fatídico cotidiano.
No abismo do consciente caminham lado a lado o homem e a mulher, o amor e o ódio, o céu e o inferno, a fé e a descrença, a política e a religião como facetas de uma mesma moeda. Sobre tudo um magnífico deus e um diabo estúpido também aliados e dependentes entre si.
Eu não sou moral, nem imoral, sou poeta e como tal não me cabe castrar nenhuma manifestação que envolva a arte.
A ética religiosa parece cuidar bem da moral da morte na perspectiva de outra vida melhor, após a vida terrena. A morte é um plano natural. O sentido da vida é um plano humano. A fé é o fruto da sustentação do homem, como recompensa o milagre ou a vida eterna, quando nela crê.
A morte para o homem é uma celebração para toda a vida, mais que o seu nascimento. Vivemos na certeza de que tudo vai acabar bem. Esperamos que não seja a morte o fim de todo o sofrimento, e de todos os ciclos. O fim de tudo é imaginário, são as crenças, os costumes que fazem parte de uma ideia de recompensa no final, herança mitológica, mas nada além do próprio pó após a morte.
Acredita-se que se houvesse uma passagem desta vida para outra vida sem a necessidade da morte, haveria dois mundos, não sendo essa passagem possível logo não há outro mundo. A morte é o evento mais trágico e tenebroso da vida e, portanto é o evento mais celebrado.
Num país com pouca ética,
pouca moral e bagunçado,
menos atuação do estado,
mais concorrência, mais mercado.
Suavemente dilacerados,
Eletrificados ao vosso desígnio.
Sobre os ombros, escombros,
Sob a moral, o indigno.
Ninguém fará nenhum mal, dano moral ou psicológico capaz de destruí-lo, a não ser que você permita isso acontecer.
"A quantidade de charlatães de sucesso é o medidor do padrão moral, psíquico e intelectual de uma sociedade".