Falsa Moral
O que destrói a humanidade?
Política sem princípios;
Prazer sem compromisso;
Riqueza sem trabalho;
Sabedoria sem caráter;
Negócios sem moral;
Ciência sem humanidade;
Oração sem caridade.
Muitas das falhas que você vê nos outros, são seus próprios defeitos refletidos neles.
Porém, morrer para fugir à pobreza, ao amor, ou a qualquer coisa dolorosa, não é próprio de um homem corajoso, mas sim de um covarde, pois é fraqueza fugir do que nos atormenta, e um homem dessa espécie enfrenta a morte não por ela ser nobre, mas para escapar de um mal.
O historiador julga o passado com sua sensibilidade moderna. A sua intrepretação, forçosamente falsa, pouco nos ensina. O menor conto, romance, quadro, monumento da época considerada encerra um ensinamento mais exato.
Todo o homem de hoje, em quem a estatura moral e o relevo intelectual não sejam de pigmeu ou de charro, ama, quando ama, com o amor romântico. O amor romântico é um produto extremo de séculos sobre séculos de influência cristã; e, tanto quanto à sua substância, como quanto à sequência do seu desenvolvimento, pode ser dado a conhecer a quem não o perceba comparando-o com uma veste, ou traje, que a alma ou a imaginação fabriquem para com ele vestir as criaturas, que acaso apareçam, e o espírito ache que lhes cabe.
Mas todo o traje, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em quem o vestimos.
O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
Das leis, da moral e dos costumes
eu sigo o que me convém.
Sou dono de mim e meu juiz,
e considerando que não estou preso,
nem internado, nem morto,
vê-se que não sou tão mal menino assim...
A consciência diz “sim” ou “não” quando estás imerso em luta moral. Por ela distinguimos o certo do errado. Se tu sentes vergonha e depressão, realizaste uma ação errada. Se sentes alegria e felicidade, realizaste uma ação virtuosa. Se a consciência está limpa, a pessoa é alegre e animada. Se a consciência é culpável, está sempre afligida e triste.
Todo o homem de hoje, em quem a estatura moral e o relevo intelectual não sejam de pigmeu ou de charro, ama, quando ama, com o amor romântico. O amor romântico é um produto extremo de séculos sobre séculos de influência cristã; e, tanto quanto à sua substância, como quanto à sequência do seu desenvolvimento, pode ser dado a conhecer a quem não o perceba comparando-o com uma veste, ou traje, que a alma ou a imaginação fabriquem para com ele vestir as criaturas, que acaso apareçam, e o espírito ache que lhes cabe. Mas todo o traje, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e em breve, sob a veste do ideal que formamos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em quem o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
Eu gasto antes de ter, porque aí eu tenho que ter. Porque se eu for esperar ter pra gastar, eu não vou ter.
A TV testa a fidelidade, investe em falsa liberdade, te congela entre as imagens, traz mensagem distorcida das festas e futilidades, mas jamais vão expor quem chora atrás dos restos de maquiagem.
Meu silêncio é um mero traiçoeiro que forja aos demais uma falsa percepção do meu eu, a clandestinidade é meu destino talvez, sina que me espera ao pé do leito todos os dias. Mas mesmo assim existe em mim um silêncio que me faz bem e seu nome é TEMPO, este me alia às amaduras contra o desespero.
É simplesmente por não ouvir Tua voz, não Ver-te face a face, em não ser o que Queres que eu seja que almejo por mais, por ser alguém conforme Teu sonho. Mas ao retornar do ponteiro, vejo-me da mesma forma que fui outrora, com as mesmas falhas, as mesmas angústias, as mesmas dúvidas, então calo-me para não cometer a insanidade de proferir e formar em meus lábios as frases que tanto faz a humanidade cair em loucura. Oh! Tolo coração por que te embriagas deste vinho? Por que quer ser dependente da "felicidade" que é alheia a vontade de quem mais te ama?
Uma empresa que visa o lucro é, não apenas falsa, mas também irrelevante. O lucro não é a causa da empresa, mas sua validação. Se quisermos saber o que é uma empresa, devemos partir de sua finalidade, que será encontrada fora da própria empresa. E essa finalidade é criar um cliente.
SOU MUITO PRECONCEITUOSA!
Tenho preconceito contra gente sonsa, falsa, fofoqueira, invejosa, futriqueira, orgulhosa, interesseira, maldosa, materialista e duas caras.
Enfim, tenho preconceito contra gente FDP!
Fora isso, você pode ser o que for e, além disso, você pode ser o que quiser!
Aprenderei tanto com nossas diferenças, quanto gostaria que você aprendesse.
E acrescentarei e serei acrescentada pelas nossas igualdades.
Afinal, na essência, ainda que seja só na essência, SOMOS TODOS IGUAIS.
Deixe uma falsa saída ao seu inimigo, pois assim ele não lutará com a força da coragem do desespero.
Família é tudo igual, um monte de gente falsa e hipócrita que só vem falar com você quando quer pedir alguma coisa.