Falo o que Sinto
Olha bem que eu não quero levar ninguém pro mau caminho
Então ignore o que eu falo
Cuidado com os planos que traço
Sabendo que agora é tarde
Vi que ela tá no embalo
Disse que adoraria se perder ao seguir meus passos
Nada posso!
Não posso falar,
Não posso gritar
Não posso dizer o que penso.
Penso no que falo,
Grito por dentro com medo de ser ouvido.
Penso paro escuto, Se eu não estiver pronto a ouvir
Nao estou pronto para falar!
Nada posso!
todos os dias
Em busca de um consolo da sua ausência, falo para mim mesma.
Não vale apena ele nem merece isso, sai dessa você consegue.
Mas verdade seja dita, é mais difícil que pensamos.
Falo pouco por figuras de linguagem
Sou crua
Minhas palavras só conseguem ser literais
Aposto
Que meu oposto complementar
é Manoel de Barros
Eu tô em um momento da vida que não aguento discussão, se a pessoa não concorda comigo, eu falo: tá certo vá com Deus. Se tá falando de um assunto que não gosto, levanto e vou embora.
Eu falo pra mim mesma, se controla, não demonstra tanto afeto, aí depois eu tô amando sem limites, não consigo mudar .
A triste realidade...
At triste história eu escancaro...
A triste vida..
Aqui eu falo...
Aqui em meu peito...
Eu sinto...
Mas isso é...
Opinião minha....
No âmago de minh"alma...
Escorre lágrimas sem parar...
O mundo chorou...
O mundo continuará chorando...
E nesse momento...
O mundo está clamando...
O mundo está implorando....
Ouço vozes gritando...
Em um tom conjuntal.......
"SOCOROOOOOOOOOOOOOOOO.........
A parece nunca acabar....
O mundo está triste...
Tristezas essas que muitos nem sabe de fato...
O que está acontecendo....
A humanidade em lágrimas soluçam...
Sem saber que está soluçando....
Um dia qualquer...
A tempos atrás.....
O pranto rolou.....
Rolou sussurros....
Lágrimas desceram por Clemência....
Rolou e não parou....
Quem de fato sabia...?
Ninguém iria advinhar....
Que as lagrimas continuaría....
E o mundo dissipou....
Quantas mortes...
Quantas verdades...
Quantas mentiras...
Quanta fome por dinheiro.....
Quanta ganância por poder...
Ao ver e sentir....
Tantas pessoas sofrendo...
O medo...
O Pânico....
Que Loucuras na humanidade...
Por perdas de entes queridos....
Pessoas perdendo o emprego...
Crianças em casa...
Presas e querendo a liberdade...
E muitas sem estudar...
O Covid-19....
Bateu e trancafiou pessoas....
Casas cheias....
Quartos sobrelotados....
As vezez...
Um único televisor...
Crianças querendo um desenho animado...
Mães implorando pra não perder nem se quer...
Um capítulo da novela...
Pais querendo ao menos um replise....
De uma partida de futebol a saborear....
Mas eu sei....
Que esse grito de socorro...
O Deus onipotente ja ouviu...
E essa epidemia irá acabar....
Mas....
Se famílias não estiverem atentas....
Buscando a Paz interior....
Tudo pode desabar....
No Ar....
O Covid-19 ainda vagueia....
Quem sabe num futuro próximo...
As ruas desertas....
Voltam as pessoas....
A circular....
Vírus...
Ah vírus....
Sei que tu matas de verdade...
Mas você não é eterno....
Um sopro de fogo...
Está chegando...
E pelo mesmo Ar que tu viestes....
Por ele mesmo....
Tu irás dissipar.....
Aqui nessa tela....
Desse meu Celular....
Ordeno que não toque....
Pois te amaldiçoar....
Vou fazer todo dia...
Eu pra sempre irei te expulsar....
Digo e por enquanto finalizo.....
Tu não é mais forte que o fogo....
E com esse fogo...
Eternamente irei te torrar......
Autor:José Ricardo
Não falo do poder que tem as letras das palavras, são apenas contextos. Mas falo da revelação que existe dentro de Palavras, do poder que ela exerce, das curas e libertações. Falo do verbo vivo, que discerne do espírito.G.M.
Toda a noite, eu visito a casa da minha mãe
Eu falo baixinho:
- Mãe, eu estou aqui! Sou seu filho, prometo que vou cuidar de você! Eu te amo muito...
Sou um anjo que não tenho cor
O que falo nesse instante,
Digo aqui,
Grafo lá,
Ou aí,
Nessas construções de textos,
Vou ditando palavras,
Assim,
Vou caminhando sem parar,
Boca fechada,
Cérebro a mil por horas,
Vou falando sozinho,
Minha mente,
É apenas um dicionário de letras,
Nessa imensidão do infinito,
Minha alma sussura num só tom,
O palácio que não canso de edifícar,
Não chegará ao fim,
Faço em mim,
Um único alicerce,
De juntar letras,
Brinco com elas,
Me vejo como se eu tivesse no jardim da infãncia,
O absurdo de usar minhas mâos,
Não é pra chamar a atençâo,
É simplesmente um desabafo da alma,
Então...!
Caminharei nesse mundo desconhecido,
Em busca de mais um poetizar meu.
Autor : José Ricardo
Eu falo a partir do meu contexto histórico, social e cultural. O outro me escuta a partir do seu contexto histórico, social e cultural. Eis o desafio da linguagem: a comunicação entre dois universos.
Por que ?
...e falo por mim.
Porque quando damos, concedemos algo a alguém queremos que todos saibam que somos bons por entregar algo que era nosso ao dividirmos.
Acredito que só calaremos nossos eGos quando entendermos mentalmente que tudo...
São todos,
e todos somos tudo.
E que não há divisão nem partilha. Somos como velho e bom intestino que compartilha entre si, achando que as demais de suas partes não lhe complementam.
Ilusão inferno da mente!
Se valoriza sempre; te falo sem medo de errar.
Qualquer que é homem de verdade, lhe enxerga como uma grande mulher e guerreira que faz do seu próprio empenho e lutas diárias; algo que dá orgulho e admiração à quem lhe tem como amiga e mãe.
Você da (orgulho) em tudo, independente de tropeços.
Mostra que além de perfeita é humana como todo mundo.
Isso não define quem é você, apenas demonstra o quanto você que é incrivelmente capaz de superar e alcançar seus objetivos em meio a obstáculos e continuar linda e crescendo.
#ESPINHOS
Se eu lhe falo dessas coisas...
Quero por bem me fazer entender...
Tenho cicatrizes de risos nas costas...
Hoje, bem pouco, quase nada...
Me importa...
Meus espinhos brotam para dentro...
Ninguém os vê...
Ninguém os toca...
Ninguém os sabe...
Como assim tem que ser...
Para viver um novo dia...
Sou eu quem me acordo...
Que faço...meu alvorecer...
Sou quem planto meu destino
Em horas de maresia...
Em horas de alegrias...
Sou eu quem faço escolhas...
E o sabor de cada hora...
Que bebe na taça o fel...
Ou come ambrosia...
Na coragem que desafia...
Me perco na noite escura...
Em plenas estradas..
Quiçá banhadas pela lua fria...
Ouço cigarras e trovões...
Em claros dias...
Rege minha alma...
Estranha sinfonia...
Não desconheco e nem nego...
As feras de um futuro que vejo...
Sonhar sempre preciso...
Só assim sei viver...
Da luta, não fujo...
Não posso...
Nem me atrevo...
Dentro de mim...
Morreram muitos tigres...
Mas os que ainda permanecem...
São todos eles livres...
Sandro Paschoal Nogueira