Falo o que Sinto

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Meu momento se divide em dois: falo o que penso, e foda-se quem não gostar

Timidez

Toda vez que te olho,
Crio um romance
Te persigo, mudo
todos instantes
Falo pouco pois
não sou de dar indiretas
Me arrependo do que digo
em frases incertas
Se eu tento ser direto, o medo me ataca
sem poder nada fazer
Sei que tento me vencer, acabar com a mudez
Quando eu chego perto, tudo esqueço
e não tenho vez
Me consolo, foi errado o momento, talvez,
Mas na verdade, nada esconde essa minha timidez
Eu carrego comigo a grande agonia
De pensar em você, toda hora do dia
Eu carrego comigo, a grande agonia
Na verdade nada esconde essa minha timidez
Na verdade nada esconde essa minha timidez
Talvez escreva um poema
No qual grite o seu nome
Nem sei se vale a pena
Talvez só telefone
Eu me ensaio, mas nada sai
O seu rosto me distrai
E, como um raio,
eu encubro, eu disfarço, eu camuflo, eu desfaço
Eu respiro bem fundo,
hoje eu digo pro mundo
Mudei rosto e imagem,
mas você me sorriu,
Lá se foi minha coragem,
Você me inibiu

Eu sou o que eu penso, visto, falo, sinto... eu sou o que vivo...
Então não posso dizer concerteza o que sou, pois o que sinto, penso e vivo muda... e com frequência. Terei a certeza de quem sou no dia em que a sociedade parar!

Falando com Deus..

Quando eu falo com Deus no silêncio do
meu quarto,sinto a paz dentro de mim
acontecer,ouço um sussurro bem baixinho
em meu ouvido, não temas filho, sempre
estarei com você. E quando clamo pelo
sangue derramado lá na Cruz, meu coração
dispara e eu não paro de orar, posso sentir
em minha volta algo tão divino, pois sei que
os anjos do Senhor está aqui neste lugar;
Então, prostrado de joelhos no silêncio do
meu quarto, peço com fé em minhas orações, olhai por nós, Senhor Jesus,
tende Piedade,somos teus servos e recorremo-nos a vós.

Eu não falo de coisas, senhor. Falo do sentido das coisas. Sento-me aqui e sinto que estou vivo.

Ray Bradbury
Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.

Eu não sou uma menina amável e dócil, sinto raiva e falo palavrão. Não me permito chorar na frente de ninguém e expressar sentimentos não é meu forte. Mas apesar disso, eu sinto e muito, e só porque não demonstro não quer dizer que aqui dentro não bata um coração, ok?

É verdade, às vezes eu falo sem saber, mas é que sinto sem saber também.

Seu poeta


Acordo pensando em você .
Me deito pensado em você
Sinto saudade tôda hora
Falo besteira da boca pra fora
Finjo que estou brava só pra te irrita .
Faço várias piadas pra não te ver chora
Seu sorriso pra mim é o mais bonito
Quando me olha quase nunca resisto
Com você tudo tem cor
Mesmo com defeitos quero ser o seu protetor
Não me mata saudade
Que é pra eu não chora
Se tive que ficar longe
Me junto pra onde você está
No começo é bem difícil não saber oque sentir
Mais confesso que tô adorando cada momento que contigo eu vivi
Eu sou toda complicada e você ainda suporta
Mais eu vou fazer de tudo pra construir no historia
Eu só meio Loca e as vezes inconsequente
Mais daria minha vida só pra você fica contente
Já vou termina
Não quero te assusta
Só vou dizer que te quero
No futuro e presente ...

Acabo de descobrir que meu coração dói quando falo de você. Mas não me sinto bem te vendo novamente. Agora vá! Quero ficar sozinha com a felicidade, e não com a solidão.

E eu olho pra você e tenho tanto pra te falar que não falo nada. Apenas observo. Sinto você preencher cada espaço vazio que tinha em mim. E eu estou olhando pra você e me perguntando se eu mereço tanto.

Ultimamente não me sinto bem como falo pra todos que me perguntam como estou, apenas digo que tô bem pra não dizer a verdade que me sinto péssima, triste, acabada, completamente morta por dentro e às vezes penso em desabafar com alguém, mas prefiro guardar tudo isso pra mim, por mais doloroso que seja se sentir assim todos os dias e não desabafar com alguém e ouvir um conselho, é melhor assim.

Pareço frio, fico na minha, observando, analisando. Falo do que sinto algumas vezes. Só que me resguardo. Não tenho pressa. Mas, entenda, com minha mente inquieta e imaginação fértil, já te amei intensamente diversas vezes.

Não sou briguenta, só exagero na sinceridade, pois falo tudo que sinto. Se isso causa desconforto para alguns, para mim, alivia o coração!

Porquê quando estou contigo eu falo sobre o amor sem dizer "amo você", sinto o amor e transbordo de amor. E é assim, sem muitas explicações para esses acontecimentos.

Se até hoje eu te lembro, te falo, e te sinto, confesso: eu ainda te encontro em algumas canções, em algumas fotos. É fato. Eu fiquei com um pedaço da parte tua, por que foi minha um dia a parte inteira. Nada mais justo. Eu ainda me vejo naquele filme, correndo, brincando, sorrindo e sendo feliz na praia, na areia, no mar, mas a imensidão que se tornou essa distância, não há tempo que possa resgatar. Agora. Aqui. Não mais. Hoje, meu tempo é outro.

Não sinto, não vejo, não piso, não ando. Nem falo. Só sei que dói. Só sei que sinto.

Falo com meu corpo, e isto sem saber. Digo, portanto, sempre mais do que sei. É aí que chego ao sentido da palavra sujeito no discurso analítico. O que fala sem saber me faz eu, sujeito do verbo.

Jacques Lacan
Seminário 20, 1973/1985, p.161

Tudo que minha boca cala
Meu peito grita
Implodo
O estrago todo é aqui.

Falo menos do que escrevo,
e escrevo menos do que faço.
Convém ao homem sempre fazer mais do que falar.

É claro que falo, faço, ou penso bobagem 99,9% do tempo.
Não conheço ninguém que seja verdadeiramente feliz
levando a vida sempre tão a sério. :)