Falo o que Sinto

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É verdade, às vezes eu falo sem saber, mas é que sinto sem saber também.

Acabo de descobrir que meu coração dói quando falo de você. Mas não me sinto bem te vendo novamente. Agora vá! Quero ficar sozinha com a felicidade, e não com a solidão.

E eu olho pra você e tenho tanto pra te falar que não falo nada. Apenas observo. Sinto você preencher cada espaço vazio que tinha em mim. E eu estou olhando pra você e me perguntando se eu mereço tanto.

Ultimamente não me sinto bem como falo pra todos que me perguntam como estou, apenas digo que tô bem pra não dizer a verdade que me sinto péssima, triste, acabada, completamente morta por dentro e às vezes penso em desabafar com alguém, mas prefiro guardar tudo isso pra mim, por mais doloroso que seja se sentir assim todos os dias e não desabafar com alguém e ouvir um conselho, é melhor assim.

Pareço frio, fico na minha, observando, analisando. Falo do que sinto algumas vezes. Só que me resguardo. Não tenho pressa. Mas, entenda, com minha mente inquieta e imaginação fértil, já te amei intensamente diversas vezes.

Não sou briguenta, só exagero na sinceridade, pois falo tudo que sinto. Se isso causa desconforto para alguns, para mim, alivia o coração!

Se até hoje eu te lembro, te falo, e te sinto, confesso: eu ainda te encontro em algumas canções, em algumas fotos. É fato. Eu fiquei com um pedaço da parte tua, por que foi minha um dia a parte inteira. Nada mais justo. Eu ainda me vejo naquele filme, correndo, brincando, sorrindo e sendo feliz na praia, na areia, no mar, mas a imensidão que se tornou essa distância, não há tempo que possa resgatar. Agora. Aqui. Não mais. Hoje, meu tempo é outro.

Porquê quando estou contigo eu falo sobre o amor sem dizer "amo você", sinto o amor e transbordo de amor. E é assim, sem muitas explicações para esses acontecimentos.

Não sinto, não vejo, não piso, não ando. Nem falo. Só sei que dói. Só sei que sinto.

Falo com meu corpo, e isto sem saber. Digo, portanto, sempre mais do que sei. É aí que chego ao sentido da palavra sujeito no discurso analítico. O que fala sem saber me faz eu, sujeito do verbo.

Jacques Lacan
Seminário 20, 1973/1985, p.161

Tudo que minha boca cala
Meu peito grita
Implodo
O estrago todo é aqui.

Falo menos do que escrevo,
e escrevo menos do que faço.
Convém ao homem sempre fazer mais do que falar.

É claro que falo, faço, ou penso bobagem 99,9% do tempo.
Não conheço ninguém que seja verdadeiramente feliz
levando a vida sempre tão a sério. :)

Estou numa relação maravilhosa comigo mesmo. Meu francês soltou-se, falo maravilhosamente e faço tudo com o maior desembaraço e sozinho. Alguma coisa em mim parece que laceou, eu era tão cheio de medos. Aprendi também a não contar muito com os outros: na medida do possível, faço tudo só. Dá mais certo.

“Cartas”

"Eu falo sério, Bella. Eu não estou..." ele relutou, sua voz ficando ainda mais rouca enquanto ele lutava pra controlar suas emoções. Seus olhos estavam torturados. "Eu já não sou mais bom o suficiente pra ser seu amigo, ou nada mais. Eu não sou mais quem era antes. Eu não sou bom".
"O quê?", eu encarei ele, confusa e apática. "O que você está dizendo? Você é muito melhor do que eu, Jake. Você é bom! Quem disse que você não é? Sam? Ele é um mentiroso, Jacob! Não deixe que ele te diga isso!" de repente eu estava gritando de novo.
O rosto de Jacob ficou duro e vazio. "Ninguém me disse nada. Eu sei o que sou". "Você é meu amigo, é isso que você é! Jake - não!"
Ele estava dando as costas pra mim. "Eu lamento, Bella", ele disse de novo.

O que sinto hoje, veio de você e será eternamente por você!

Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja.
Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia.
Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que "nada é para sempre".

Gabriel García Márquez

Nota: Autoria não confirmada.

Houve uma mudança de planos e eu me sinto incrivelmente leve e feliz. Descobri tantas coisas. Tantas, Tantas. Existe tanta coisa mais importante nessa vida que sofrer por amor. Que viver um amor. Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela frente. E olhe pra ele. Olhe o mundo! É tão pequeno diante de tudo o que sinto. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama.

Tentar se afastar de mim, não vai fazer diminuir o que eu sinto por você...

Não ia ser legal você vir agora porque eu não sei exatamente o que sinto por você. Eu gosto de ficar ao seu lado, gosto quando você me escreve. Quer dizer, a sensação é boa, é clara. Mas eu não sei se posso dizer que te amo, que gostaria de ficar pra sempre com você. Eu realmente não sei. E no momento - como dizer? - de certa forma eu estou gostando de estar me sentindo assim, desamparado. Porque é como um teste. Agora eu quero ver como eu me viro, entende? E sozinho. Se você viesse, você ia ficar servindo de ponte entre mim e a realidade objetiva. E não seria bom, porque eu podia sei lá, até mesmo ficar com raiva de você e matar uma coisa que ainda nem cresceu direito. Não tenho pressa nenhuma. Nem em relação a você nem em relação a nenhuma coisa. Eu gostaria que tudo crescesse naturalmente.