Falo o que Sinto

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Freud falava dos idiotas... Nelson Rodrigues falava dos idiotas... Eu falo dos idiotas... Prefiro estar morto com estes, do que vivo entre os idiotas...

Alguns dizem não crer, mas lá no fundo mantém uma brasa que se assoprada irá incendiar, falo do Amor. Não o amor de forma específica, mas do Amor Universal. Tenhamos em primeiro lugar em nossos corações o Amor e depois as outras coisas. O Amor é a causa, tudo o mais é efeito.

Se eu minto ou falo a verdade, você nunca vai saber.

Não me subestime!
Eu sei mais do que digo,
Penso mais do que falo,
E percebo mais do que você imagina!

A beleza atrai,
A beleza encanta,
Sim falo da beleza do coração,
Pois a beleza do exterior engana,
Podes me perguntar o porque de a beleza do coração não enganar?
Pergunte a sua mãe se você é belo e ela responderá,
Não tem nada mais belo do que a nova vida que uma mãe irá gerar.

Quanto menos eu falo e mais eu observo e ouço, mais me aproximo da imagem e semelhança de Deus, pois Ele não diz uma palavra e observa a tudo e a todos em 100% do tempo.

“Cheiro de saudade”
Falo sempre em saudades
Porque saudade tem cheiro
Por isso a gente fica o tempo inteiro
Sentindo saudades..
Quem disser que não tem
Não sente saudades...
Só uma ligeira lembrança que vem
Saudade tem cheiro de fruta madura
Apanhada no pé..
Tem cheiro de café fresquinho
Tem cheiro de bolo de fubá
De pão caseiro no forno
Doce no tacho..sendo apurado
Parece que falo do mineirinho
Mas não é...
Qualquer pessoa sente o cheiro
Do tempêro da avó
Cheiro de mãe, de colo
Fecho os olhos e sinto o cheiro
Da minha saudade!!

As mulheres preferem a mentira;
tenho a certeza disso , porque
se falo a verdade ,elas querem
me estropiar .

Quando eu falo sobre a desigualdade social e os excluídos deste país, vem os mesmos pobres despolitizados defender a elite que os rouba.

Quando falo com você minha mente enbaralha perco todos os sentidos, como se você sugasse todos os meus pensamentos me deixando a mercé.
Quando você me chama de amor, meu amor e diz que me ama meu coração dispara automaticamente em forma de protestar a alegria que você, só você e apenas você me trás.
Tó com saudades do teu cheiro, da tua voz, dos teus abraços, das tuas brincadeiras, do teu cabelo, da sua paranoia multipla por coisas fora de órbita.
Você me trás paz e uma vontade louca de não te larga jamais.

Quando Falo de Amor

Quando falo de amor
detesto desperdícios...!
Porque amor é pra ser vivido
compartilhado, sentido
repartido como se o tempo
não desse trelas, ouvidos
a quem não valoriza
a mais bela gratidão do ofício.

Não falo de religião. Falo de Jesus e de um amor "incondicional", que nem eu ainda consigo sentir...

Tempo ao tempo

Se eu falo de amor, penso em você.
Se eu falo de paz, sem te ter (...)
É como viver na escuridão, ser um pássaro sem ninho,
Tempestade sem trégua, ser fora do caminho,
Viver com mágoas e espinhos,
E como se o tempo não passasse,
Resolvo dar tempo ao tempo.
Mas se o tempo passa,
Os dias voam, as noites choram,
E chora com ela meu coração, cheio de solidão.
“Passa o tempo, o tempo passa”
Percebo que a vida sem você não tem graça.
Esse é meu desalento,
Dar tempo ao tempo,
Esperando a cada dia, ter com você grandes momentos.

Eu, falo demais, pedalo de menos e perturbo muito.

Não falo mais indiretas, hoje em dia eu falo na cara mesmo.
Meu estoque de indiretas eu gastei na época de colégio, quando eu ainda era um adolescente.

Deus me deu um dom, a cada dia que se passa eu me descubro mais , eu penso mais , eu falo mais , eu escrevo mais , agradeço a ele por ter me dado esse dom , talvez você tenha um dom igual ou diferente do meu , só ainda não descobriu!

Nós reclamamos da corrupção nesse país. Não falo só pela parte dos políticos, mas em todos os lugares. Em qualquer situação há o corrompimento da parte dos trabalhadores. Creio que eles pensam em mudar o mundo. Mas quando o dinheiro incontável chega em suas mãos, qualquer um fica "bobo". Não é difícil compreender esses corruptos. E nem os julgo. Eu talvez também ficaria "boba" se tivesse uma grana alta em minhas mãos. Grana que algumas pessoas, trabalhadores honestos, levam uma vida inteira para adquirir. Trabalham até onde dá e mais um pouco. E quando surgir uma oportunidade de grandeza, talvez você também se perca. Afinal, somos humanos. Ignorantes, egoístas, vagabundos e malandros. Quem não quer vida boa? Todos querem. Mas nem todos tem a sorte de escolha. Acho que é uma escolha difícil entre a vida boa e a dignidade. Eu com certeza sei que o certo é jamais vender sua dignidade. Mas, afinal, as pessoas não iriam valorizar algo bom que você fizesse. Elas não iriam te elogiar. Mas se você se vendesse, vendesse sua dignidade e ferrasse legal com seu país, tenho certeza de que eles iriam lhe julgar. Acho que as pessoas se esquecem de reconhecer o lado bom das outras. Mas o lado ruim elas veem de longe. As pessoas acabam se esgotando de viver uma vida difícil. Elas precisam de descanso. E nada melhor que o dinheiro para proporcionar esse descanso. Então cabe a você, cidadão, decidir se vai levar uma boa vida enquanto outros morrem de fome, ou se vai abrir mão de sua riqueza para ajudar os necessitados e cumprir com o seu dever. E quando você fizer isso, você verá aonde está a verdadeira felicidade. Ela não está somente em dias de descanso com o seu dinheiro. Ela pode estar também em dias de luta pelo seu país e pela felicidade alheia. E aí você percebe que não é apenas você que está feliz, mas sim todo um país. Cabe a você decidir qual a felicidade que você quer.

Os poetas falam bem do amor porque ele traz inspiração. Mas, eu falo mal pois o conheço.

Ninguém entende quando eu falo, com a maior propriedade do mundo, que é melhor ficar só, do que mal acompanhada. Não é hipocrisia, eu quero muito um amor verdadeiro, sinto falta de ser dois e não escondo de ninguém que ser sozinha cansa. Mas reforço: quero amor verdadeiro. Menos que isso, eu espirro. É tudo questão de pôr na balança.

Os escritores brasileiros, e falo dos ficcionistas de agora e mesmo os do passado, podem no meu entender ser divididos em duas categorias: os que têm uma 'maneira' de escrever, e são poucos, e os que têm 'jeito', que são alguns mais numerosos. O resto é porcaria.

Graciliano Ramos
SILVEIRA, J., Na fogueira: memórias, Mauad Editora Ltda, 1998