Falo o que Sinto

Eu sei que alguém sente falta
Falta de algo que lhe pertence
Pertence apenas a você
Você gosta dela mas o orgulho e medo é maior
Maior é a barreira que nos da separação
Separação foi a única coisa que me faz te lembra
Lembra quando você dizia "simplesmente te quero"
Simplesmente eu que quero você comigo
Comigo aqui olhando as estrelas
Estrelas foram sempre o que eu queria olha
Olha suas fotos é senti algo meu que me faz senti falta
Falta é tudo o que eu sinto
Sinto você em cada folha que cair de cada árvore
Árvore lembro bem o quanto você me dizia que as amava
Amava nossas conversas agora só restos a nossas cinzas

Costumo fingir que esqueci. Para alguns minto. Digo que não me recordo ou que perdoei. Mas a dor, o desprezo, o ódio, sentimentos tão puros e envolventes da raça humana não me faltam. Eles se acumulam. Crescem. Ficam fortes. Mas não aparecem. As pessoas não costumam perceber. Mas cada vez que deixam meus sentimentos mais aguçados, alguma mudança ocorre. Seja ela de maneira física ou psicológica, não importa. Sei que acontecem.

''Por Que Me Sinto Mal??
Por Que Tento Fazer As Coisa Certas Mais Só Da Errado?
Por Que as pessoas Falam mal De Tudo Que eu Faco?
Me Sinto Mal! Tudo Me Faz Mal!''

"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto”.

(Do Livro do Desassossego - Bernardo Soares Bernardo Soares (heterônimo de Fernando Pessoa (PDF))

Quando me sinto um ninguém, ninguém quer ser meu amigo.
Quando me sinto alguém, alguém quer ser meu inimigo.

Me sinto como se o meu corpo tivesse crescido na cidade e a alma na simplicidade da vida no campo.

Hoje eu acordei, to vivo, me sinto bem!

"Quando escrevo, não se trata dos outros. Se trata de mim, e de como me sinto, do que eu sinto. Sou todo esse turbilhão de sentires. Esse furacão de sensações. Habito em mim, por aqui não há refúgios em outros. Há ligações. Afinal, é distribuindo amor que se recebe. Compaixão, é o que desejo ao mundo."

Do que você escreve?
Do que eu vivo!
Do que eu sinto!
Do que eu faço!
Do que eu amo!
Se tiver eu...
Também é meu!
Tem eu?
Tem você?

A saudade aperta
O desejo me enlouquece
Então te coloco para dentro
Da minha Bolha
Lá te encontro
Te reencontro
Te reinvento
Te sinto

Antes de abandonar tudo e escolher um novo caminho, assegure-se de olhar para trás e ver se não existe alguém acenando. A saudade sabe muito bem em qual curva da vida te encontrar, as pessoas não.

Preciso ainda mais de ti,
Quando me sinto falho(a), fraco(a)
e percebo a minha fé enfraquecer.

"Eu ouço exatamente tudo, quando você não diz nada"

Embora a distância que nos separa,
estenda-se por quilômetros e quilômetros,
ela é não é nada, porque te sinto sempre,
muito próximo a mim.

O que sinto!

Só me cabe permitir.
Vejo em teu olhar e em tuas angústias, teu desejo.
Sei, não é nada demais, é só a vontade de ser você mesma.
Percebi a muito tua dualidade.
Teus dois mundos.
Um da vida profana, aquele que necessita sobreviver e, outra de teus sentimentos.

Também tive meus dias de dualidade.
Ainda os tenho. Mas com mais resiliência.

Vivo o que aceito viver, por livre arbítrio.
Não me sinto enganado, nem me engano.
Só vivo.

Doideira? Pode ser. Todos vão jurar isso.
Faz parte da natureza humana.

Sei quem sou, acho!
Suponho qual será a historia no fim de minha estrada.

Hummm, cópia de muitas outras.

Que bom, faço parte da história......

Ivan Madeira

" Poderia estar Mar, eu ainda Rio..."

Não detemos o tempo, não somos donos de nada, nem mesmo de nossos passos.Cada um tem sua própria maneira de viajar para um mundo distante de realidade, um lugar sem hostilidade, apenas nossos prazeres, a cidade paraíso. e só assim descobrimos que somos egoístas e queremos tudo, sem poder ter nada e frustados por não corresponder o que deveria ser correspondido. É seguir caminhos distintos pisando em ovos cuidadosamente, mesmo sabendo que em uma certa hora iremos machucar alguns. Não sinta muito por mim, eu que sinto muito por ti.

Sinto sua falta,
De um modo que não sei explicar,
Porque tudo o que existe no presente é triste e obvio.

E no cemitério das minhas emoções descobri que só há vazio,
Que não deixou de me acompanhar,
Quando tudo o que restou foi a memoria que te exalta.

Consigo facilmente dizer e agir de modo
Que faça a pessoa gostar de mim mas faco
Automaticamente, é assim que sou. Mas
Com você é tão diferente, procuro
Palavras e elas se mostram tão fora do
Contexto, me sinto bobo e me perco todo.

sinto

certeza
clareza
que sinto
permito
sorrir
viver
sentir
amor
que sinto
admito
cedo
rápido
conhecendo
vivendo
certo
do que sinto
acredito