Falo a Verdade
Se eu não acreditar mais no amor, em que mais poderei eu acreditar? Só o amor me abre o templo da verdade. Só ele, o amor, é capaz de me fazer enxergar as sutilezas da vida, repletas de um encantamento despretensioso, do mais belo sentimento e do total despir da desconfiança. Pois, diga-me: em que mais poderei eu acreditar, caso eu não acredite mais no amor?
sem assunto
estava assuntando, porém, sem
assunto me assuntei sem
assunto outra vez,
aí me assustei.
que diabos,
cadê a minha
velha lucidez?
ao versar o verso
me vejo ao inverso
desse velho universo.
aparvalhado e reverso.
será que chegou a hora
agá de parar de versejar?
aí se me apresenta a musa,
escusa e me acusa: escrevente
não aprendeu a ser gente ao dizer
um adeus polivalente à maneira crente
aos desentaramelados pensamentos seus?
então para que servem os meus? deixe a lista
de egoístas permitindo-me cumprir explícita missão,
dê-me sua mão; e ao fazê-lo, a musa no seu maior zelo
puxa-me delicadamente a um mundo diferente a mostrar-me
com enorme desvelo um novo desvelar de diferente e belo novelo,
e sorridente a fantasia do paraíso da poesia, fremindo ao meu ouvido
coisas que jamais a mim havia bem-dizido: ouça o som do amor induzido.
a musa se posta meio aflita e aposta que o bem-dizido vai ser criticado,
porém, pensando bem, vai muito além, é mais um verbete para aumentar
o espetáculo, tão somente ir ao dicionário e ver o verdadeiro fato
desse falho sacrifício nato, e para entender há de se aprender
a apreender o som do verdadeiro pão d’alma, bastando ver
ao ler e entender ao bom som do bom e nato vernáculo.
abre-se o paraíso, florindo ou se quiser: em flor
se abrindo com odor do mais profundo amor
o qual não existe nesse velho mundo
imundo eivado de muita dor,
assim a sábia musa foi
dizendo sem recusa
com muito amor!
não se preocupe os seus versos eu digo,
pois, sou a musa a qual lhe conhece
em suas mais profundas preces,
muito além do seu umbigo.
assim lhe agradeço
querido amigo.
vê-se se merece.
continue a escrever,
mesmo que não saiba.
depois disso parei para pensar.
jbcampos
A verdade se oculta entre a ignorância e a arrogância. É mais sensato o desentendimento absoluto do que o conhecimento em mãos inadequadas.
Não posso ficar do lado dos desocupados,
nem dos culpados.
O algoz, quando mandado, golpeia, ferra e mata, crente de que é só um instrumento na mão de outro algoz acovardado.
Na esfera penal, não basta a aparência de verdade. A prova é indiscutível.
A persuasão, a suposição, a convicção (...) são inimigos da lógica.
É que as vezes as pessoas estão tão acostumadas com falsidade, que quando ouvem a verdade acham uma coisa ruim..
Não existem pessoas falsas o que existe realmente são pessoas que perderam a capacidade de acreditar na verdade e se entregaram no irrestrito munda das mentiras.
Homem de verdade é aquele que ama a sua própria esposa, seus filhos e busca a Deus em Oração para sua família. Homem que é homem conhece os principio do bem e do mal e aprende com tudo. Não fica frustrado.
Quando eleitores chegam ao ponto de beijar chorando o rosto de um político, o voto democrático já não terá mais efeito, pois os filhos políticos nunca permitirão que outro político assumam o lugar do seu pai.
Apenas políticos que tencionam perpetuar-se no poder conquistam o coração do eleitor no lugar dos seus votos.
Em verdade eu vos digo: a não ser que vós mudeis e vos torneis como esta criança, então não vos tornarei grandes em espírito (consciência). Aquele que procura e busca, e aquele que acumula cognição e tem sede por conhecimento como esta criança, este será grande em espírito. Aquele que procura e busca a verdade, e a encontra como tal criança, irá sempre alcançar o seu maior potencial dentro de si mesmo. Mas qualquer um que não ouça esta verdade, e se devota à ensinamentos falsos e errôneos, e nem procura e nem encontra, será melhor ter uma pedra de moinho amarrada em torno de seu pescoço e ser lançado no mar da verdade e, ali, deve buscar a verdade, ali onde o cerne de toda a verdade está profundamente oculto. Pois em verdade eu vos digo: muitos só irão aprender quando eles suportarem o fardo pesado sobre si mesmos; primeiro virão fardos pesados e malignos desastres sobre eles e, então, eles devem ter a determinação para procurar a verdade verdadeira para aprender e ter cognição, e para reconhecer a verdade, e depois segui-la.
NOS ENTENDEMOS PORQUE NOS IGNORAMOS
Não podemos ser tão mal-educados ao ponto de falar a verdade o tempo inteiro. Só conseguimos gerar uma harmonia social, fazendo dos nossos comportamentos algo meramente superficial e mentiroso diante o nosso próximo e a própria sociedade.
Uma pessoa educada jamais falaria que sua amiga engordou, mesmo depois de ter passado tempos fazendo regime e não tenha perdido peso algum. Pois é questão de bom senso saber que esta pessoa se machucaria com tal afirmação.
Portanto, o que às vezes pode ser motivo de "sinceridade" é na verdade "mal educação". Pois nem sempre podemos dizer “na cara” o que realmente pensamos do outro, a não ser que sejamos sinceros e nos passarmos por mal educados.
Ainda que Você pedisse que os meus olhos te olhassem, não seria necessário, porque eles te procuram voluntariamente, ansiosos, esperando seu olhar ser alinhado com o meu e te mostrar nele a minha alma sorrindo pra Você.
Ainda que esses olhos encontrem outros olhares, aqui ou acolá, no seu foi que eles viram profundidade para mergulhar. Será que seus cabelos tem tom de céu à noite em volta da lua cheia, ou tom de neve que cai no inverno e se espalha sobre as arvores? Eles querem saber.
Ainda que Você pedisse que as minhas mãos te tocassem, não seria necessário, porque elas anseiam por Você, pelo seu rosto e pelo momento em que estaremos tão juntos quanto a minha pele está em meus ossos agora.
Ainda que Você pedisse que meus ouvidos te ouvissem, não seria necessário,
porque eles amam a sua voz, e a reconhecem. Ela sobressai, mesmo em meio a muitas outras, até quando Você está em silêncio.
É no seu peito que eu quero deixar meu choro de menina.
É no seu colo que eu quero descansar.
É na sua mão que eu quero segurar quando eu sentir medo de atravessar a rua, ou a vida.
Não quero te entregar apenas uma fração de tempo, mas o todo, o m e u amor que se fez T e u.
Você, que me amou primeiro. Muito mais intensamente que qualquer palavra tente definir. Você, que é o meu melhor sorriso e um arco-íris pessoal quando não há motivo,
nem colorido aqui. Você, que trouxe um caminho e meu ensinou a caminhar; que trouxe verdade e com ela teceu meu caráter; que trouxe vida e a deu pra mim, mesmo quando custou a sua. Você,
que como um arqueiro puxa sua flecha pra perto antes de lançá-la para o alvo, puxou-me para o seu peito, para o seu coração, a fim de que eu pudesse ouvi-Lo, a fim de que hoje possa ser Você e eu.
Consciência Cauterizada
Essa doença vem lá do espírito, além do além.
Deus me perdoe, mas até parece falta de prece,
prece que preste, ao ouvir anjos dizendo: Amém!
Então me pergunto: Será que existe inferno além?
Não basta Senhor? Que horroroso horror de palor!
Licença poética? A coisa é mais séria, é falta de amor!
Septuagenário, tomo a liberdade, sem me importar com idade,
desde a mais tenra infância, despojado de qualquer saudade,
lembro muito bem quando meu velho pai me mostrava
os mesmos políticos psicopáticos, quiçá, degredados
da velha e pomposa Europa. Assim me dizia:
Filho querido, não olhe em seus vestidos,
tampouco, seja louco de ser abduzido
por pensamentos insanos desses
seres hipócritas e profanos.
E os calhordas com gravatas de corda às bravatas
a lhes enforcarem também, nada sentem em suas
consciências cauterizadas, risos, risadas rasgadas
ao repetirem à papagaios sobre seus podres galhos:
Pagando bem, que perigo tem?
Vil prazer de fazer o mal,
coisa de mau político,
porém, real. Como pode o ser ser tão hipócrita
e satânico ao se dizer santo inocente com frieza
quente ao ser crente em sua clemente inocência?
Ressurge, bostejando em suas audiências, refertas
de mentirosas promessas, para depois, roubar o pão
do famélico irmão, quiçá, roubá-lo até em suas ofertas,
àquelas de suas quermesses, de padecimento padece,
crença que o Poderoso avença, tal tamanha inocência.
Poder maléfico a carregá-lo à mais vil profundeza.
É de dar nojo nojento de gente tão doente, nojo
nojento pra ser bem forense. Asco com vômito
sobre seus rachados cascos pleonásticos.
Cômico, se não fosse trágico sobre
o vômito miasmático só pra ser
prático, outra vez pleonástico.
Consciência cauterizada
donde o seu bode
fede e pode
dar
gargalhadas fétidas
de suas eminentes
palhaçadas
aparentes;
que coisa mais
engraçada
e tétrica!.
Excelentíssimas Excelências,
deidades emporcalhadas,
enxovalhadas de dramas
ao chafurdarem nas lamas.
Objetos de seus próprios dejetos
O povo aplaude após enrolado literalmente
pelas garras do sugador polvo da dor.
Sanguessuga qual suga o exangue
e simples eleitor trabalhador.
O trabalhador não despende de tempo
para pensar no mal, conquanto,
esses malfeitores, atores
do mal, anunciam
seus desamores,
esbórnias,
bacanais
imorais
amores
até na TV
pra gente
que sente
poder ver.
DEMO=DEMÔNIO
CRACIA=GOVERNO
Quem tem entendimento, entenda.
jbcampos
A política de boa vizinhança não se aplica a salvação, não há margem para uma dualidade de verdade na palavra de Deus, a tentativa de relativização em nome da aceitação, nada mais é que uma apostasia mascarada. Se a sua interpretação ou convicções não são condizente com as escrituras, você está errado.