Falecimento de Mãe

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Quem tem menos medo de sofrer, tem maiores possibilidades de ser feliz.

A pobreza e a esperança são mãe e filha. Ao se entreter com a filha, esquece-se da mãe.

Lembra-me, Mãe querida, a glória que me deste,
A alegria do lar no lençol de cravinas,
A mesa, o livro, o pão e as canções cristalinas,
As preces de ninar, no humilde berço agreste.

Ao perder-te, no mundo, o carinho celeste,
Vendo-te as mãos em cruz, quais flores pequeninas,
Fui chorar-te, debalde, ao pé das casuarinas,
Buscando-te a presença entre a lousa e o cipreste!...

Entretanto, do Além,caminhavas comigo,
Vinhas, a cada passo, anjo piedoso e amigo,
Guardar-me o coração na fé radiante e calma.

E, quando a morte veio expor-se à noite escura,
Solucei de alegria, em preces de ternura,
Em te revendo a luz, conduzindo minha’alma!...

E tal, balbuciando, ama e obedece / à sua mãe, mas, quando adulto, / deseja vê-la enterrada.

Ser mãe não é uma profissão; não é nem mesmo um dever: é apenas um direito entre tantos outros.

A dor é o pai, e o amor é a mãe da sabedoria.

A diligência é a mãe da boa sorte.

Uma criança mimada nunca ama a sua mãe.

A necessidade é a mãe das artes, mas também a avó dos vícios.

Uma boa mãe dá ao enteado um pedaço de bolo igual ao que dá ao próprio filho, mas fá-lo de maneira diferente.

Dra. Linda Freeman: Pai?
Charlie Harper: Morto.
Dra. Linda Freeman: Mãe?
Charlie Harper: Mataram ela.
Dra. Linda Freeman: Gostaria de discutir isso?
Charlie Harper: Acabamos de o fazer.

O grito do faisão -
Que saudade imensa
De meu pai e minha mãe.

Não há pai nem mãe a quem os seus filhos pareçam feios; nos que o são do entendimento ocorre mais vezes esse engano.

Se a pobreza é a mãe dos crimes, a falta de espírito é o seu pai.

E você, sozinho e pensativo em sua dor, buscará sua mãe e esconderá seu rosto nesses braços; no seio que nunca muda encontrará descanso.

A pátria é como a mãe, de quem o filho não pode falar como se tratasse de outra mulher.

Faça-se a dura vontade do que habita meu peito: Vem, Jonathan, traz flores pra minha mãe e um par de algemas pra mim.

Eu tecerei uns sonhos irreais... Como essa mãe que viu o filho partir; como esse filho que não voltou mais!

A mentira é mãe da sociedade

Culpo minha pobre e velha mãe e meu magro e triste pai, por me jogarem na vida e ousadamente me colocarem o nome de Raul. Eis-me!
Culpo ao meu próprio escárnio de repetir três vezes o mesmo erro, se é que qualquer um desses três tenham a mesma lucidez dilacerante do que é a dor do absurdo do ser.
Nada é mais que um nada mergulhado no oceano de uma dor de chibata chamada Deus! Que este tenha o meu perdão.
Só peço que um raio de amor venha do espaço, e blind as três para que a escuridão da santa divina ignorância lhes vedem a visão do apocalipse, amém!