Falecimento de Mãe
"Saudades
imensas da minha mãe,
que em tempestades
e em ressaca do "mar vítreo" dos meus olhos, inundam minha face..."
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___Francisca Lucas___
🌹💓🙏
Amar virtualmente, pai, mãe, filhos, irmãos, amigos, marido, esposa e etc numa rede social é fácil. Difícil é reproduzir, pessoalmente, os sentimentos escritos na rede.
Quem tem mãe tem tudo o que precisa ter na vida para conquistar o resto, e quem não tem que se vire e dê o seu jeito para não se tornar um resto na própria vida.
Ser mãe é:
Sofrer, sem demonstrar, com a dor dos filhos quando eles têm a sua relação de namoro com o 1º amor rompida, mesmo a gente sabendo que o sofrimento deles é tão inevitável quanto passageiro, e que logo eles se apaixonarão de novo, e por muitas outras vezes.
É preciso mudar um pouco a ideia de que "mãe" é um ser divino e trazer mais o sentido do seu existir e da sua competência para a terra, para a realidade, já que é nela, na terra, que a mãe atua, pois isso vai ajudar aos filhos a entenderem que mãe é um ser humano como eles e com todas as nuances de quem tem um sentimento que também precisa ser valorizado no âmbito do reconhecimento na prática. Que mãe é, também, um ser humano que erra, que fraqueja, que sofre, que tem sonhos e inseguranças. Que é também um ser humano que precisa de momentos de tranquilidade, de ordem, de solidariedade, de colo, de perdão e de descanso. Que é também um ser humano e não uma máquina programada para ser 100% perfeita e 200% pronta para agradar 25 horas por dia. A diferença no ser mãe é que o seu coração, com a maternidade, deixa de ser uma propriedade sua para ser dos filhos e por esta razão a mãe está, em tempo integral, conectada a eles mesmo quando eles estão distantes.
Hoje eu vim aqui para falar de você, mãe. Sim, você que sempre esteve na minha frente para tirar as pedras e os obstáculos do meu caminho, merece todo amor do mundo. Você me fez crescer todos os dias, durante uma longa caminhada e eu não poderia deixar esse dia passar em branco.
Desejo que sua felicidade seja plena, que seu futuro seja lindo e que você tenha tudo de melhor em sua vida! Gostaria de expressar tudo o que sinto por você, mas é impossível descrever em palavras o tamanho do meu amor.
Feliz aniversário, mãe! Te amo!
Ser mãe não te torna humana, te faz ser uma anja, pois somente aquela que recebe dos céus concede e dá a luz a um filho. Feliz aniversário, mamy, muitos anos de vida, te amo de milhões.
Parabéns para minha mãe. Essa mulher de luta, de garra e perseverança que alegra a vida de todas as pessoas à sua volta. Que o seu dia seja tão iluminado quanto a senhora.
Do ponto de vista de um pai, de uma mãe o maior sinônimo de amor é filho(a), acredito eu, pelo menos deve ser assim com a grande maioria. Do ponto de vista de um filho(a) com filhos o maior amor do mundo pertence a seus filhos. Já do ponto de vista de uma pessoa que não tem filhos, provavelmente o maior sinônimo de amor é pai/mãe, dependendo de como é a ligação afetiva que a pessoa tem, se mais com um, se mais com o outro ou se com os dois. Então sinônimo de amor é relativo, cada pessoa tem o seu, depende de cada realidade.
Beatíssima Maria virgem
Amika Nostra
Mãe do espírito e de todo o princípio.
Origem do pequeno espelho do infinito
E parada central de estirpe deste mundo tão esquisito para o qual pariste o teu filho. Regadora da urtiga e do Nardo
Lírio da terra bivalente
Jardineira do quintal dos bardos,
Da poesia.
Está tudo morrendo
Conselheira dos agoniados,
Quem sou eu para vir novamente pedir perdão por todos os bardos?
Por essa raça sobranceira e enviesada
Que anda de luto pelos próprios excessos e à beira do teu cântaro gargareja, um duro lamento espúrio.
Que boceja um tédio estéreo a maneira de quem detesta o Absoluto.
E de tanto falar por Ele, acredita só no que usurpa.
Os que rabiscamos no espelho,
Nos mundos da estrutura, do nada, do vazio em pêlo.
Quem sou eu para pedir teu zelo por tantas pobres criaturas?
A mortalidade moral mata mais que faca e fuzil no território nacional.
De ponta a ponta ao meu país, cada dia mais infantil,
Mata a si mesmo com ardis,
Com imposturas num marasmo igual as diabruras e penduricalhos da pior africanização.
Como uma colcha de retalhos que não tapa mais nada
O chão de derrapantes assoalhos deste país sem direção é sacudido pela mão do entretenimento e do embuste.
Quando a noite, mais uma vez,
Com uma dissonância na acústica
Cai das alturas como um susto, um pesadelo a mais Talvez uma oportunidade,
E o que custa parar um minuto, dois, três e refletir e orar?
Ouvir, ver simplesmente o que fazemos da raça inteira De nós mesmos ?
Mas não, a cada anoitecer sacudimos pelos extremos a toalha em farrapos
Que demos pelas migalhas do Poder, ao banquete dos fratricidas,
Dos cambalachos,
Dos abortos.
O desfile nas avenidas, de machos eunucos e outros fantasiados pela vida
De cabeça para baixo na ida sem volta ao festival dos porcos
E enquanto isso morrem, Morrem filhos e mães, e irmãos no escuro
Órfãos de sonhos
E depois morrem o passado e o seu futuro
Morre tudo e ninguém socorre
A árvorezinha atrás do muro, ninguém colhe o fruto maduro
A mão do país que se afoga. Que Pantanal é esse nosso ?Em que é impossível dar um passo sem afundar?
Sem que a piroga vá desaparecendo no poço ?Num baldezinho cheio de ossos ?
Num vazio pendurado, à corda,
Num balanço de enforcamento.
Que multidão?
Que gente é essa ?
Seminua, com as mãos na cabeça
Ou no bolso alheio
Uma gente que estraçalha os filhos sem pressa
Num ritual de alinhamento Até que ninguém mais os conheça
Todos são teus filhos
E penso neste escuro dia, seguinte ao mais perfeito nascimento,
Penso no teu rosto sucinto, Que é a perfeição do pensamento
Amparado só do infinito,
Que contemplando cada berço.
Transforma o meu país Senhora da súbitas transfigurações.
Ó aparecida nos porões,
Em que torturam o homem à aurora,
Ó peregrina entre as visões,
Ó negra ó branca
Mediadora das grandes reaproximações,
Escuta-nos Mãe de Jesus Ora pro nobis
Vem a nós
Como estavas ao pé da cruz Na hora sombria
Um instante atrás,
Em que se ouviu aquela voz “porque Me abandonaste?”
A luz nos abandona.
Estamos sós
Terrivelmente,
Mas a culpa que temos todos
Do horror que fizemos de nós.
Ó mística
Ó rosa rústica
Ó penhor da salvação
À hora a última
Advoga em que o Senhor Venha a nós
Fala-nos
Que acústica da velha Catedral em ruínas e outra Vez com teu nome tua voz. Que os Farrapos do homem, que se devora e não termina o horrendo banquete da fome
Se reúnam em ti, mãe menina de todos nós
Os que mal somos
Os leprosos mal agradecidos Que não retornaram ao teu Filho depois de curados Perdidos desviados e maltrapilhos.
Retorna a nós como do exílio,
Velhos bondes em busca dos trilhos
Voltamos tantos iludidos
Nós, os mutantes
Nós os idólatras
Nas lucobrações orgulhosas Do encolhido intelecto,
Esse alcoólatra,
Que sim,
Se embebedou de paródias.
Atua inteligência da morte é o único modelo da nossa.
O mais, é a miragem do apóstata.
Você já parou para pensar se no nosso Brasil em vez de uma Republica órfão de pai e mãe, fosse uma monarquia com pai, mãe, irmão, tias, avós e avôs, e etc... que desde o principio são educados para tal...a historia tem mostrado que a realeza é humana, não bandida. pense e estude a historia em cada época, principalmente a historia atual, o trabalho e a importância que tem a monarquia nos países monárquicos, o seu desenvolvimento e etc.. estudem a possibilidade de termos pai e mãe, em vez de o que vocês já sabem e conhecem bem....
Eu tive a maior mãe do mundo, embora por pouco tempo, mas foi a maior. Um beijo para todas as mães do mundo,que de uma forma ou de outra são mães que depositaram o seu amor no futuro.
A família é; pai, mãe e filhos, o que o mais sucede além dos laços dos progenitores e dos nossos progênito faz parte. O que por ventura acontece, podendo transformar nossas vidas em uma imensa felicidade ou num grande pesadelo, e quanto mais as pessoas de fora entra para o ramo e na maioria das vezes sem serem convidadas, usando das suas esperteza, quase sempre de grande trivial, no vale tudo, custa o que custar....
Esse tempinho chuvoso, friozinho gostoso, combina com bolinhos de chuva. Saudades da minha mãe, saudades da dona Amélia e dona Inhana. Hoje, lavando a louça, olhando pelo vitro, vendo a chuva caindo, as lágrimas escorrendo pelo rosto, uma dor no peito e um nó na garganta. Voltei ao passado, senti a presença espiritual, e recordei os melhores momentos da minha infância e da minha vida.
"Se o sangue de Jesus Cristo tem poder! Biologicamente este poder veio de Maria a sua mãe! Negar o sangue de Maria é negar o próprio Deus que se fez homem!"
Eu me ferrei todinha por seguir alguns conselhos de minha mãe, mas a maioria deles ainda tá valendo.