Falecimento de Mãe

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⁠Mesmo que ninguém acredite em você, sua mãe acreditará e estará sempre na primeira fila vibrando e torcendo por você a cada conquista tua.

Quando eu te senti
Com aquela barriga enorme
Entendi o que era amor
Obrigado, mãe...

O orgulho de um pai ou de uma mãe pela vitória de um filho ou filha, às vezes é apenas uma lágrima que expressa simplesmente tudo...

"Propõe-te como modelo a Santíssima Virgem, cuja pureza foi tanta que mereceu ser a Mãe do Senhor". (São Jerônimo de Estridão).

⁠Mãe Oxum

Tão bela.
Tão doce.

Horas, suave como as cascatas.

Horas, agressiva como as correntezas de ter rios.

Porém, sabe amar como ninguém.

Nunca subestime a rainha Oxum, ela até pode até parecer frágil, mas ela sabe o momento certo de mostrar suas forças e sua irá.

Ora ye ye minha mãe.

⁠O pior momento em ser mãe
É a incapacidade de tirar a dor de um filho

Aquele que ama a sua mãe, valoriza-a, respeita-a, nunca levanta a voz ofensosa diante dela, sempre está preocupado quando ela estiver a passar por momentos dificieis na vida.

⁠Minha mãe sempre dizia
depois que inventaram a desculpa,
muita gente deixa de pagar pelos erros.

"deveria haver um pre-requisito antes de certas pessoas tentarem ser pai ou mãe...assim teríamos pais de verdade e filhos bem melhores e como consequência..um mundo melhor."

A noite é a mãe de todos os mistérios, mas é no amanhecer que conheceremos todas as certezas⁠

NENHUMA mulher
deveria ser agredida.
NUNCA a mãe de filho com deficiência pode ser magoada.

⁠Se o desamparo, o desalento, a desproteção e a insegurança que a morte do pai e da mãe causa no ser humano, não fosse tão desestruturante; não teríamos tantos seres errantes e emocionalmente deslocados no mundo.

Minha mãe tinha razão. Eu amo demais. Deve ser defeito de fabricação.

⁠As pessoas querem dar lição de moral em quem já perdeu pai, mãe, quatro irmãos e um filho único na idade mais bela.

Havia uma mãe com sua filha em um parque, estava a ensina-la a andar de bicicleta dizendo: “Levanta pra cair de novo; vamos, não desista; é assim mesmo, levanta, vamos levanta pra cair de novo”.
Ensinando também a viver estava, pois a vida é assim, temos muitas vezes que levantar para cair de novo, de novo e de novo até aprender, até vencer!

Em desespero, a mãe decidiu que a criança precisava de um “pissicólogo”. É. De um pissicólogo, para deixar bem claro. Como fazem os adultos que sempre contratam “adevogados” ou trocam “peneus”. Sua justificativa esdrúxula era simplesmente a mudança contínua de comportamento da menina, ora bem comportada, ora birrenta e voluntariosa, e algumas vezes até desaforada.
Muitas mães não suportam constatar que os filhos crescem, tornam-se crianças ou adolescentes com temperamentos próprios, vontades pessoais, o que significa não serem mais tão cordatos ou obedientes. Uma variação normal, se não houver extremos como aqueles que transformam nossos filhos em pequenos tiranos ou até minipisicopatas. Afinal, a criança um dia se descobre pessoa e não aceita continuar dominada mesmo em seus pensamentos, os sentimentos e a personalidade.
Na verdade, a mãe da pequena jamais levou a filha para fazer o tratamento. As coisas foram se amoldando aos trancos e contra sua vontade. Não que ela passasse a julgar a ideia inicial desnecessária, mas porque a imagem do tratamento “pissicológico” dava preguiça. Demandaria mais trabalho que o já então vício de arrancar os cabelos, dar gritos histéricos, solavancos na menina. Um desempenho que mais tarde acabou por fazer com que a parentalha a convencesse de que ela, sim, a mãe, teria de procurar não um psicólogo, mas um “pissiquiatra”, pois o neurologista falhara.
Verdade, ainda, que aquela mãe tinha, entre outras coisas, a profunda frustração de nunca ter se livrado da infância reprimida, sem voz nem vez, mesmo nas questões aparentemente mais simples. Questões como as que envolviam a disposição de seus brinquedos (se é que os tinha), o gosto pelas roupas mais adequadas ao seu critério infantil e o desejo de brincadeiras que sujassem ou molhassem as roupas.
Preocupante mesmo seria ter um filho que jamais questionasse, nunca fizesse uma birra nem dissesse um desaforo do tamanho de seus poucos anos. Comportamento invariável, sempre cordato e maduro não combina com criança. Aliás, o adulto precoce de hoje pode ser a criança infeliz e até perigosa de amanhã. Tal criança, sim, precisa e continuará precisando de acompanhamento profissional.

Sempre que um pai se deixa envolver por seu lado mãe, ele se torna menos presentes e mais presença... Mais efetivo na formação afetiva dos filhos, e menos mero provedor dos sonhos filiais de consumo.

CRÔNICA FRUSTRADA SOBRE A MÃE

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Mãe é verbo e pronome na mesma língua. É um substantivo adjetivo. Nome próprio do amor maior. Ao mesmo tempo que singular, mãe é coletivo. Às vezes declara que não é duas; é simplesmente uma, porém é muitas... muitas em uma só.
Tem a força imensa da fraqueza enganosa da mulher. Natureza interior que sublima o bem e o mal. Desafia toda e qualquer fé que se baseia na filosofia... toda vã filosofia - pois toda é vã - que o ser humano procura desenvolver do que não entende... maternidade, por exemplo.
Uma espécie de celebridade oculta. verdade secreta que se avoluma no silêncio do seu dom infinito; imensurável. Que não precisa da explicação que não tem, pois complica o simples; complicadamente simples para o contexto afetivo do simplesmente ser.
Que dizer sobre mãe, que não seja pleonasmo e clichê? Como não cair no lugar-comum, para depois não ter dito nada? Foi assim que por lei do próprio tema, fiz tantas voltas e retornei ao vazio. Ao discurso do que sei que não sei de ser mãe... mãe de verdade.

Prece à mãe

Todo nosso amor,
a saudade, a gratidão,
nossa mente, o ser...
nosso coração.
Toda paz, a luz e o bem,
ontem, hoje, muito além...
Tudo, para todo o sempre...
à mãe.

⁠Mãe ideal

Mães guerreiras, incompreendidas,
eternamente ressentidas, culpadas, faltosas. Sentem-se ausentes, num vínculo enfraquecido, no ideal de mãe construído, um sonho iludido.

Carregam a dor de não atingir o padrão ideal
da pastora do lar, da curadora, da mãe que impera e que se espera em sua função materna.

No turbilhão das demandas, lutam, desgastadas, em jornadas duplas, triplas... Sempre cobradas, jamais escutadas, mantêm-se
persistentes, aguerridas, na busca do sonho
da mãe perfeita, mesmo que a vida seja corrida e sofrida, carregam o fardo da maternidade escolhida.

Numa sina criada, imposta, num jogo injusto, são colocadas no epicentro, acusadas de abandonicas, superprotetoras, entre o afastamento e o zelo,
um desespero, um tormento de nunca alcançar o ideal de mãe.