Falecimento de Criança
O futuro está no olhar de cada criança. Temos que fazer o nosso melhor para que ele seja leve e feliz.
Enquanto houver uma criança para ouvir e uma mulher com a capacidade de gerar um descendente, eles não vão parar. Matarão até o último em nome de Deus.
Chamem do que quiser — fé, justiça, redenção — mas ainda não há um nome para tudo isso que está acontecendo. Porque Deus não pediu sangue, nem ofereceu glória à destruição. Mas eles seguem, cegos pela própria fúria, condenando gerações inteiras à mesma dor.
E enquanto novos inocentes nascerem, a engrenagem continuará girando. Até quando? Até que o último suspiro seja dado, até que o silêncio seja a única resposta.
CONSTANTINO
Em meu tempo, buscai esperança
Em meu tempo, sorria como criança
Em meu tempo, orgulhai-vos do constante
Constantino orgulhava-se do instante
Constantino, Constantino, vivia sem temer o fim
Constantino, seu Constantino, vivia como se o mundo fosse ruir
Sorria sempre, radiante
Feliz, até nos instantes mais angustiantes
Quando o dia raiava e a lua se ia
Vivia como se o mundo tivesse poesia
Pregava o amor, vivia a amar
Sonhava um dia o mar visitar
Sem mãe, sem pai
Vivia só, mas tinha paz
Constantino era livre demais
Até que o sol não nasceu mais
Miragem
(Quadra)
Ela chega e me encanta
Fico bobo feito criança
É minha menina e santa
Que ama e não se cansa
me sinto criança
sempre estou exausto
quando penso em você
pois fico muito astuto
te procurando
esperando você magicamente aparecer.
pode parecer infantil
mas você já se tornou minha esperança.
eu te amo,
como uma criança ama doces.
aqueles bem açucarados
que deixam todos atentados
onde a vontade nunca acaba
mas não se confunda
eu só sou atentado com você
pois nosso amor é doce
doce como jujuba.
A inutilidade da vida
O forte se torna frágil
O arrogante, humilde
O durão, uma criança
O independente, dependente.
O sacana, carente de amor
O mentiroso, verdadeiro
O prepotente, inocente
Do pó ao pó
Não há saídas
O que hoje faz e acontece
Amanhã não é nada
Todo orgulho se esvai
O estranho atencioso, é família
Migalhas de cuidado , é vida
Um toque de amor é vida
Poesia de Islene Souza
Felicidade inconstante
Felicidade é ter uma família para cuidar?
Felicidade é uma criança gerar?
Felicidade é ver um filho prosperar?
Felicidade é a vida valorizar.
Felicidade é ter um salário para se sustentar?
Felicidade é ter escola para se educar?
Felicidade é ter casa para morar?
Felicidade é comida não faltar?
Felicidade é ter fé e perseverar.
Felicidade é um conflito não causar?
Felicidade é conquistar e não invejar?
Felicidade é crescer sem pisar?
Felicidade é obter sem roubar?
Felicidade é ter em quem confiar?
Felicidade não deixa a vida amargar.
Felicidade é o necessitado ajudar?
Felicidade é sua parte realizar?
Felicidade é dar sem cobrar?
Felicidade é o semelhante respeitar?
Felicidade é amar e não machucar?
Felicidade é o sorriso sincero, o olhar carinhoso, a compaixão...
Felicidade é o abraço fraterno, a inocência da criança, a voz do coração.
Me permita ser uma criança, me permita errar, me permita chorar, me deixe ser alguém miserável, alguém digna de meu título.
"Família"
Quando era criança
Brincava no rio para me molhar
Quando era criança
Brincava no sol para me secar
O colo era minha casa
Mas não era no local onde eu morava
Quando era criança
Não sabia o que é sorrir porque eu sempre chorava
Lágrimas Caminhando até a boca
Choros caminhando até os ouvidos de quem estava ao meu redor
Tudo ficou para trás
O futuro e o passado não existem
Porque no presente eu nunca os notei
Hoje não brinco mais
E mesmo assim tenho a mesma família que esteve comigo a tempo atrás
No tempo que o colo era a minha casa
Últimopensador
Enquanto Sonho
Sonho, sim, ainda sonho,
como criança que crê em fadas,
como quem busca um tesouro perdido,
como quem dança sem medo do tempo.
Sonho, sim, ainda sonho,
pois no sonho sou livre, sou tudo,
sou rio que corre sem medo do mar,
sou vento que abraça o infinito.
E enquanto o sol nascer a cada dia,
enquanto houver céu para voar,
sonharei, porque sonhar
é viver além do impossível.
O passo do tempo
O tempo corre, silencioso e certeiro,
ontem eu era criança, com os olhos abertos.
O riso fácil fazia o tempo parecer uma promessa sem pressa,
com um caminho longo e intocado.
Hoje, os traços da inocência me escaparam,
numa lembrança que o presente não alcança.
Tudo se vai, como folhas levadas ao vento,
e o que antes era leve, agora pesa.
Como se cada momento vivido deixasse marcas
que o tempo cuida de entalhar na alma.
E enquanto o espelho reflete quem sou,
dentro de mim ainda habita quem fui.
O tempo passa sem pedir licença,
transforma o que somos, apaga vestígios,
e tudo se vai — os rostos, os dias, as certezas,
como se a vida fosse apenas um sopro breve.
Parte 2
Eu sou a criança da baixa média.
A minha única riqueza é a comida.
Eu lavara as mãos e comia o quiabo.
Mastigando o quiabo
A minha imaginação era o frango .
O problema é que, quem estava a comer o frango era o meu vizinho.
E o meu quiabo transformando -se em frango era só a minha imaginação.Kkk
Para mim ter o frango e arroz no prato , era a melhor riqueza do mundo .
Quando chegava o Natal
A minha avó comprava um frango, e cinco copos de arroz.
Na casa éramos quinze pessoas.
A minha avó cortava o frango em pedacinhos.
Eu toda feliz, dançando porquê comeria o famoso frango e arroz branco.
Quando a minha avó , terminava de cozinhar, servia e nos chamava para comer.Eu no meu coração falava: Chegou a hora mais interessante
Chegou a hora de comer frango e arroz que esperei janeiro, até dezembro.
A minha felicidade, não se basiava na qualidade ou quantidade do frango, simplesmente se basiava em pensar que, hoje comerei o frango com arroz.
Levava o meu prato
Sentava- me , comia arroz com molho de frango, e deixava o meu pedacinho de frango ão lado.
Quando terminava o meu arroz com molho de frango
Pegava o meu pedacinho na mão, iria a casa da minha vizinha com boca cheia de óleo, e graus de arroz na camisa .
Eu dizia para a filha do meu vizinho; Olha hoje comi o frango com arroz
Dizia sem parar; Olha o meu frango, estás a ver graus de arroz da minha camisa. Comi o frango com arroz.
A criança sorridente corre pelas ruas de asfalto,
voando sobre as rodas da pequenina bicicleta.
Encantada no caminho, segue em zigue-zague,
borboleteando rumo ao futuro...
Um banho de chuva
Uma risada de palhaço
Um jogo da vida...
Quanta beleza soma-se ao deleite do despertar...
Do amar
Do plantar sonhos
Do criançar...
Como você acha que me conhece se nunca me viu chorando feito criança em um filme de romance?!
Ou como eu adoro cantar Pitty em alto e bom tom, com ar de indignação ao pensar nas injustiças sociais?!
Como você acha que me conhece se nunca me viu declamar um poema do meu poeta predileto, o Emílio Dionísio?!
Como não sabe como fico triste quando vejo cãezinhos na rua e n posso adotá-los? Ou até saber que prefiro gatos?
E saber que toda música que ouço sobre um amor não correspondido, um amor frustrado são todas para você?
Como você acha que me conhece se vc nem sabe o que nome do meu pai é Emílio Dionísio?
Como vc não pôde nos dar mais um chance para nos conhecermos?
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