Falecimento de Criança

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⁠Quando eu era criança...
Membro me com muita clareza
Adorava empinar pipas,
Os dedo machucados e cortados com cerol
Batia no poste olhando pra cima
Furava o pe em prego
Cortava em cacos de vidro
Me furava em espinhos
E ainda mais quando meu pipa era cortado eu ficava muito triste e chateado...
E pensava munca mais soltar pipas...
Me aquietava dentro de casa fazendo qualquer outra coisa
Mas quando eu olhava na janela e sentia aquele vento no rosto...
Corria pra pegar o pipa e novamente correr o risco de me ferir ou ficar triste com um possível corte, mas não importava, a felicidade de soltar pipas era muito maior doque os ferimentos

Hoje em dia não me vejo tão diferente...
Não me importo com o furo no pé né com as pipas cortadas
Basta um vento sobrar no meu rosto que a criança que sempre amou soltar pipas, fala mais alto as vezes até grita... MANDAAA BUUUSSSCAAAA

Inserida por salomao8

⁠Quando era criança tinha brinquedos prediletos; hoje, o meu passatempo é brincar com as palavras; assim, brinco de viver fazendo junção de palavras e faço do tempo minha terna paixão.

Inserida por JBP2023

Conviver com uma criança te leva para um mundo totalmente imaginário, eu não me imaginava e agora já sou uma adulta convivendo com uma criança, interna e externa de mim.

Inserida por tatyanenicklas

⁠Ser criança é ver o tempo passar e não sentir o dia acabar

É lembrar...
dos banhos de chuva,
das brincadeiras de rua,
das cirandas de roda,
das correrias nas poças d’água

Sentir o cheiro do jantar
e saber que à hora de brincar acabou,
pois é hora de voltar para casa, tomar um banho e dormir

Tudo foi um dia um momento inesquecível

Inserida por RosiclerCeschin

⁠Lembro-me de um dia, um sábado, quando era criança, e tinha medo de dormir sozinho, então dormi com meus pais. Ao acordar, senti uma confusão. Um pesadelo havia me assombrado. Sonhei que tinha perdido tudo - minha casa, meus pais, até o meu querido gatinho chamado Nego, e a minha vida. No entanto, era apenas um pesadelo. Apenas um pesadelo.

Minha mãe me chamou para o café da manhã.
- Feeee, vem tomar café.
Eu, ainda sonolento mesmo depois daquele sonho terrível, fiquei deitado. Lembro-me claramente de pensar:
-Será que tem pão com presunto e queijo?
Levantei-me rapidamente, mas logo desisti e fiquei sentado na cama. Não se passaram nem 10 minutos, sério, acho que nem 5 minutos, e meu pai apareceu, como sempre fazia. Ele me pegou e me encheu de cócegas até eu ficar sem ar.

Lembro que ficava bravo, mas lá no fundo, eu gostava de ser acordado todos os dias daquela forma.

Eu tinha menos de 10 anos na época. Mas éramos felizes, não faltava nada, talvez apenas um pouco mais de atenção. Sentia muita falta do meu pai. Ele estava sempre ausente, e quando estava em casa, passava a maior parte do tempo dormindo.

Lembro de um dia em que tentei acordá-lo. Não lembro o motivo exato, mas ele me xingou, mandou eu sair e disse que precisava trabalhar, que eu estava atrapalhando. Hoje, agradeço por ser criança naquela época, porque as crianças são tolas, ou melhor, inocentes. Eu era um garoto bobo e inocente. Isso tornava mais fácil para mim me distrair e esquecer toda aquela situação, sem deixar que me afetasse.

Minha mãe era tudo. Tudo e mais um pouco. Arrisco dizer que ela era tudo, tudo, tudo e um pouquinho mais. Sinto falta dos finais de semana em que ela me acordava às 7 da manhã para irmos ao centro da cidade.

Acredite ou não, eu só ia por causa do salgado que comia antes e depois de sair. E também para puxar a cordinha do ônibus, e, principalmente, para estar ao lado dela, para passar algumas horas com ela. É triste pensar, mas era assim.

No final, o pesadelo se tornou realidade. O que era feliz agora é triste. O que estava vivo agora está morto. E o que irradiava luz agora está na escuridão.

Todos os dias me pergunto como seria se ela não nos tivesse deixado. Talvez essa pergunta não tenha resposta. Às vezes, olhando para trás, podemos perceber como a vida nos leva por caminhos inesperados, desafiando-nos a crescer, a aprender a superar obstáculos e a encontrar força no meio da escuridão.

Inserida por Felipeazk

⁠Na cachoeira ficar de brincadeira
Pra gente ser criança e brincar
De faz de conta

Inserida por DgAgency

⁠Não sou criança
não sou moço
estudo, ciência, literatura,
poesia, e filosofia,
e a melhor fonte de sentido para vida,
conforto, sólida base moral e ética, fonte
de inspiração para o amor, é a
Bíblia Sagrada, essa foi a melhor fonte mais valiosa
que já encontrei.

⁠"Viver a humanidade é também deixar correr pela pele o calor da emoção contida quando criança e desenterrada por algum gatilho de desesperança no presente, para assim se curar dos traumas."

Inserida por GetuliaMarins

⁠Se você matar a criança que tem dentro de você, com quem a morte vai brincar?

Inserida por Username404

⁠⁠nunca deixe que seu orgulho distancie seu melhor ,ainda que desde criança foi costumeiro ouvir os frutos do absurdo seja surdo para as prática da soberba "

Inserida por tst_willian_ribeiro

⁠Uma criança passando fome, machuca a alma e parte o coração
😢

Inserida por joao_galvao

⁠Para saber uma parte de como a criança vai ser quando adulta, basta observá-la enquanto criança.

A outra parte saberá-se no decorrer com a cultura lhe dada.

Inserida por paulocelente

História infantil


⁠Era uma vez uma menininha chamada Aline Kayra, uma criança doce e gentil que adorava brincar de bonecas. Desde pequena, ela sempre foi fascinada pelo mundo dos brinquedos e criava histórias incríveis com suas bonecas. Na imaginação de Aline, as bonecas eram suas filhas e ela era a mãe carinhosa que cuidava delas com todo amor e dedicação.

Aline passava horas brincando no seu quartinho transformando-o em um verdadeiro mundo de fantasia. Ela adorava preparar comidinhas de mentirinha para suas bonecas, organizando festas e jantares imaginários. Com uma criatividade sem limites, Aline inventava receitas mirabolantes e servia seus pratos com muito orgulho para suas filhinhas de pano.

Além de cozinhar, Aline também gostava de cuidar da casinha das bonecas, limpando e organizando cada cantinho com esmero. Ela adorava arrumar os móveis, trocar as roupinhas das bonecas e até mesmo dar banho nelas. Para Aline, aquelas eram tarefas importantes, pois mostravam o quanto ela se importava com suas filhinhas de brinquedo.

Mas o que Aline mais amava fazer era levar suas bonecas para passear. Com um carrinho de bebê emprestado de sua mãe, ela saía pelas ruas do bairro, conversando animadamente com suas bonecas e mostrando para elas o mundo lá fora. As pessoas na rua sempre sorriam ao ver Aline passar com seu séquito de bonecas, encantadas com a doçura e a inocência daquela menininha.

No entanto, nem todos entendiam o amor de Aline por suas bonecas. Alguns colegas de escola zombavam dela, chamando-a de "criança boba" e dizendo que ela deveria brincar de coisas "mais crescidinhas". Mas Aline não se importava com as críticas, pois sabia que aquelas bonecas eram suas companheiras mais fiéis e estavam sempre ao seu lado nos momentos de alegria e tristeza.

Um dia, enquanto brincava no parque com suas bonecas, Aline conheceu uma fada mágica. A fada, que se chamava Lumiella, tinha o poder de transformar os sonhos das crianças em realidade. Encantada com a gentileza e a pureza de Aline, Lumiella decidiu conceder-lhe um desejo especial.

"Peça o que quiser, querida Aline, e eu farei com que seu desejo se torne realidade", disse a fada com um sorriso.

Aline pensou por um momento, tentando decidir o que desejava mais do que tudo no mundo. Então, ela olhou para suas bonecas e disse:

"Eu desejo que minhas bonecas sejam de verdade, para que possam falar, andar e brincar comigo de verdade".

Lumiella sorriu e acenou com sua varinha mágica, transformando as bonecas de pano de Aline em seres vivos. As bonecas ganharam vida, pulando do carrinho de bebê e abraçando Aline com alegria. Elas se apresentaram como Clara, Bella e Theodora, e prometeram nunca mais deixar Aline sozinha.

A partir daquele dia, a vida de Aline mudou para sempre. Suas bonecas se tornaram suas melhores amigas, compartilhando com ela aventuras incríveis e momentos mágicos. Clara era a mais velha e sábia, sempre dando conselhos sábios para as outras bonecas. Bella era a mais alegre e extrovertida, sempre animando o grupo com sua energia contagiante. E Theodora a mais sensível e carinhosa, cuidando de Aline como se fosse sua própria filha.

Juntas, Aline e suas bonecas viveram muitas aventuras emocionantes, explorando o mundo da fantasia e enfrentando desafios incríveis. Elas voaram em tapetes mágicos, navegaram em barcos de cristal e dançaram sob a luz da lua. Com a ajuda da fada Lumiella, elas realizaram feitos incríveis e tornaram-se lendas no reino da imaginação.

No entanto, nem tudo era perfeito no mundo encantado de Aline. Um dia, uma bruxa malvada chamada Vera invadiu o reino da imaginação, ameaçando destruir tudo o que Aline mais amava. Vera era cruel e poderosa, usando seus feitiços sombrios para semear o medo e a desconfiança entre as amigas.

Determinada a proteger suas bonecas, Aline enfrentou a bruxa com coragem e determinação. Com a ajuda de Clara, Bella, Theodora e a fada Lumiella, ela lançou um feitiço poderoso, banindo Vera para sempre do reino da imaginação. A vitória de Aline foi celebrada com festa e alegria, restabelecendo a harmonia e a paz no mundo das crianças.

E assim, Aline e suas bonecas viveram felizes para sempre, brincando e sonhando juntas no mundo encantado da fantasia. Sua amizade era eterna e inquebrável, provando que o amor e a imaginação podem superar até mesmo os maiores desafios. Para Aline, suas bonecas eram mais do que simples brinquedos, eram companheiras leais e confidentes em quem ela podia confiar para sempre. E assim, a menininha continuou a ser a mãe carinhosa de suas bonecas, espalhando amor e alegria por onde quer que fosse.

E assim viveram felizes para sempre...

Inserida por EscritoraAKayra

⁠Meu sonho de criança, ser professora,
Nasceu em mim, como flor que desabrocha,
Cada livro, cada lousa, cada história,
Fez parte da jornada, da minha trajetória.

De bonecas que ensinava, a quadros de giz,
Cada passo me levava ao que sempre quis.
Em salas de aula, encontrei meu lugar,
Sorrisos e aprendizados, sempre a compartilhar.

Nas manhãs ensolaradas, o saber desperta,
Em cada olhar curioso, uma mente aberta.
A educação, estrada que escolhi trilhar,
É onde meu coração encontra seu lar.

Ser professora, não é apenas profissão,
É missão de vida, é alma e coração.
Realizei meu sonho, com paixão e fervor,
Em cada aluno vejo o futuro, vejo amor.

Inserida por lidiane_gama

⁠Lorenzo, criança de luz...!!!

Lorenzo, um lindo nome,
uma vida de esperança,
será um grande homem,
pois, já é uma bela criança

tem o coração encantado,
tem o sentimento doce,
é muitíssimo amado
como se um anjo fosse

aproveite a sua infância,
salte, corre, brinque e estude,
não aja com arrogância,
cuide bem da sua saúde

Lorenzo, ouça o Senhor Jesus,
é d’Ele esta voz:
- “Eu sou o caminho, a vida e a luz,
respeite os pais e os avós”

Lorenzo, garoto abençoado,
criança de muita candura,
Jesus está ao seu lado,
você é benção pura...!!!

“Lorenzo, Deus te abençoa,
pois, você é uma linda pessoa”...!!!

Amém...!!!

Inserida por niloribeiro

⁠B

Eu sempre gostei de leitura, o que faço desde criança.

Quando pequeno , ainda sem saber ler, já colecionava e "lia" gibis de histórias em quadrinhos de vários autores.

Com o passar dos anos essa atividade se tornou constante e muito prazerosa.

Ler é gratificante.A surdez nos fecha uma porta de comunicação importante, mas nos brinda com a riqueza da imaginação que nos possibilita interagir com o universo da leitura.

Mas acho que a leitura excessiva não nos torna mais inteligentes.

Algumas pessoas devoram livros

Eles fazem isso sem a contemplação necessária para digerir as ideias.

Para processar, compreender e absorver o que leram.

Quando pessoas desse tipo começam a falar, suas bocas cospem pedaços inteiros de:

Hegel, Camões, Marx, Bandeira...

Como alguém vomitando comida crua sem a digestão necessária.

Ler exige esforço próprio, raciocínio e nisso se assemelha à necessidade que a abelha tem de esforço interno, além de tempo, para extrair o néctar de flor em flor e produzir o valioso mel.

Inserida por Militao2020

⁠O amor puro reside na ingenuidade de uma criança, mas a criança desenvolve e o amor pode se tornar condicional.

Inserida por JaneSilvva

⁠Se eu ando sozinha? Não, claro que não, ando com minha criança interior, meu eu superior, meus mestres ascensionados e meus demônios internos. Nós gostamos de andar em comboio e temos uma combinação estabelecida.

Inserida por JaneSilvva

⁠Qual era a mágica que você sonhava em trazer ao mundo quando era criança? Lembre-se, a criança interior jamais morre; o que morre são os sonhos que deixamos de alimentar.

Inserida por evermondo

⁠Ainda somos aquela criança assustada e medrosa que, em vez de abraçar seus sonhos grandiosos, tenta limitá-los.

Inserida por evermondo