Falecimento
O sofrimento pago pela troca do adultério é a morte do seu crescimento espiritual na terra e a condenação de sua alma ao inferno.
Em tempos de sofrimento é melhor pensar em um só: naquele que sofreu a nossa morte e levou as dores de todos os homens em Seu corpo, Jesus, para nos dar o refrigério e o descanso eterno.
A Santa Ceia merece ser celebrada em memória de Cristo; mas, quão difícil é pensar na Sua morte com um centímetro quadrado de pão sem fermento e dois milímetros de espessura.
Quem morre contaminado recebe a biópsia da morte; e quem for condenado pela contaminação de seus pecados já fica sabendo a biópsia da alma para sofrer eternamente no fogo.
A vida se desmancha durante, diante e após da morte: para muitos tudo acabou, quando deveriam aprender a viver com mais alegria se tornando uma nova criatura.
Os que tomam por vingança a morte dos homens, eles serão tomados por Deus para vingar as suas almas no Lago do Fogo e Enxofre.
Sem arrependimento o pecador é escravo das trevas, caminhando como cego para a morte, sem que ninguém o ajude.
A morte não consegue levar a educação cristã da nossa família, porque ela está arraigada e contínua na vida dos nossos filhos.
Para muitos, ensinamentos após a morte, descrevem a continuidade da vida, quando Cristo nos ensinou que só por meio da Sua vida é que podemos alcançar a vida eterna.
Pecadinhos de estimação podem lhe incomodar, mas a atitude de não abandoná-los podem trazer a morte.
Há ensinos humanos que dão para caminhos da morte, se não mostrá-los o único Caminho da vida, que é Cristo.
Os profetas e os apóstolos morreram; eu não vou morrer separado deles, porque Jesus venceu a morte para sermos unidos eternamente com Deus.