Falecimento
Ontem eu me via sem sorte
Sem direção, amigo da morte
O destino queria somente o medo
As palavras desenhavam este enredo
Num coração vazio, escuro de ilusão
Tudo parecia enorme, uma imensidão
Queria desistir nesta circunstância
O horizonte estava sem fragrância
E neste sentimento de abandono e dor
Percebi que maior era o meu amor
Versos Para Minha Morte
O tempo na hora, suponho
Traga condolência para o fim
E me cubra com filó e vigonho
Apaziguando os sonhos, enfim...
E nesta batalha vencida, de partida
Levarei os versos para minha morte
Desobrigarei lamentos na despedida
E os deixarei ao contento da sorte
A lágrima fica para os que orem
E os que com minha alma importe
Em cada conta do rosário roguem
Meus pecados, assim suporte
Deus, e que me possa perdoar
Com compaixão, e faça meu transporte
Se desacertei, sempre quis amar
Talvez nesta hora peça aporte
Para o silêncio, para me libertar...
E na rixa do fado, a sorte, da minha morte
Será sem saber como, fico a imaginar.
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Data indeterminada
Como chorar a vida
Se a morte vai além
O tempo é corrida
Incertezas, porém
Tudo é começo, meio e fim
E eu tão pouco sei de mim.
Ah! Se todos entendessem,
que a alma transmuta e a morte vence.
Teriam o amor como pertence...
Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
Comer inconscientemente por prazer ou compulsivamente é acelerar a morte do corpo e ir cavando a sepultura com os dentes.
Vida, Morte e Renovação
Eclesiastes 12:7, nos lembra que nós, seres humanos, somos feitos dos mesmos elementos que a terra, a água e o ar. A vida é uma jornada cheia de aprendizado e transformação.
Enquanto buscamos entender o sentido da vida, enfrentamos muitos desafios que testam nossa força e compreensão. A ideia de "pagar pelos pecados" nos faz pensar sobre nossos erros e o que podemos aprender com eles. A verdadeira sabedoria aparece quando aceitamos nossos erros e aprendemos a seguir o fluxo natural da vida.
Aceitar a vida não significa desistir, mas sim abraçar o que ela tem a oferecer. Isso significa entender que há um tempo para tudo: plantar e colher, rir e chorar, lutar e descansar. Quando aceitamos essa dança da vida, encontramos paz e equilíbrio. Cada experiência, boa ou ruim, nos ajuda a crescer.
No final, ao entender que fazemos parte de um ciclo maior, lembramos da nossa conexão com a terra. Assim como as folhas caem e se decompõem para nutrir novas plantas, nossos corpos também voltam à terra, fechando o ciclo de vida e morte. Essa compreensão nos encoraja a viver plenamente, a buscar propósito e a valorizar cada momento sem apegos ao corpo físico.
Que possamos reconhecer a nossa fragilidade e a beleza de sermos humanos. Que possamos viver com gratidão, aprendendo a fluir com a vida e a encontrar equilíbrio em meio às dificuldades. E que, ao final de nossa jornada, devolvamos nossos corpos à terra com a certeza de que vivemos de verdade, entregando nossos corpos sem drama ou apegos, porque aqui nascemos e aqui fica nossa casca, como a cigarra, enquanto continuamos nossa jornada em um novo ser.
Vida, Morte e Renovação: Reflexões Simples
Eclesiastes 12:7, nos lembra que nós, seres humanos, somos feitos dos mesmos elementos que a terra, a água e o ar. A vida é uma jornada cheia de aprendizado e transformação.
Enquanto buscamos entender o sentido da vida, enfrentamos muitos desafios que testam nossa força e compreensão. A ideia de "pagar pelos pecados" nos faz pensar sobre nossos erros e o que podemos aprender com eles. A verdadeira sabedoria aparece quando aceitamos nossos erros e aprendemos a seguir o fluxo natural da vida.
Aceitar a vida não significa desistir, mas sim abraçar o que ela tem a oferecer. Isso significa entender que há um tempo para tudo: plantar e colher, rir e chorar, lutar e descansar. Quando aceitamos essa dança da vida, encontramos paz e equilíbrio. Cada experiência, boa ou ruim, nos ajuda a crescer.
No final, ao entender que fazemos parte de um ciclo maior, lembramos da nossa conexão com a terra. Assim como as folhas caem e se decompõem para nutrir novas plantas, nossos corpos também voltam à terra, fechando o ciclo de vida e morte. Essa compreensão nos encoraja a viver plenamente, a buscar propósito e a valorizar cada momento sem apegos ao corpo físico.
Que possamos reconhecer a nossa fragilidade e a beleza de sermos humanos. Que possamos viver com gratidão, aprendendo a fluir com a vida e a encontrar equilíbrio em meio às dificuldades. E que, ao final de nossa jornada, devolvamos nossos corpos à terra com a certeza de que vivemos de verdade, entregando nossos corpos sem drama ou apegos, porque aqui nascemos e aqui fica nossa casca, como a cigarra, enquanto continuamos nossa jornada em um novo ser.
Nos preparamos para tudo debaixo do céu, menos para o dia inevitável da nossa morte, então preparas para encontrar com o Senhor teu Deus.
Armas só tem uma funcionalidade, matar!
Aumento dos alimentos, gera fome, miséria e morte!
Exclusão social causa problemas psicológicos que gera morte!
Incitação à violência mata!
Atraso na vacina gerou mortes!
Desvalorizar a educação, causa miséria, pode incitar para o uso de armas, matar sonhos e esperanças por vida digna.
SEJA VIDA, NÃO APOIE QUEM VALORIZA A MORTE!
Ir-se
Escandalizo a tal sorte
Afetação cruel e triste
Espera, alma e morte
Do gabo nada existe
Mesmice reescrevo
E o passo aí, passa
Na saudade relevo
Nos olhos fumaça
Nasci pra renascer
Das cinzas ressurgir
Morro e tento viver
Afeito. Outro partir!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, maio
Cerrado goiano
O desapego forçado pode levar a morte total do ego. É necessário cansar, antes conhecer para compreender e conscientizar, depois deixar o ego escolher o quê, quando, onde e como quer desapegar, devagar conforme o despertar, sem forçar.
A Morte do Ego e a Libertação da Alma
Nossa missão terrena é transcender o ego que nos aprisiona ao mundo material e representar a natureza divina na Terra. Para representar Deus, é necessário desenvolver as cinco virtudes básicas do ser humano: desapego, humildade, natureza cooperativa, espírito inspirador e alma gentil.
A palavra "ego" tem origem no latim e significa "eu", identidade pessoal, como um ser separado dos outros e do mundo. O sufixo "-ista" é comum em palavras que descrevem uma pessoa com uma característica particular. Logo, "egoísta" se refere a alguém que só pensa em si mesmo.
O ego é como um animal; ele não pode ser educado, apenas adestrado, ou seja, uma preparação breve para uma habilidade específica. A educação é um processo mais abrangente que envolve o desenvolvimento intelectual, moral e social de uma pessoa. Uma pessoa egoísta, em situações diferentes do seu treinamento, pode agir de forma inesperada, podendo atacar para se defender ou até mesmo fugir para se preservar.
Quando o ego é dominado, os desejos e impulsos do corpo físico são silenciados, permitindo que a alma se liberte para viver em sua nobre natureza. Para dominar o ego que nos representa no mundo como animais, precisamos ter força para romper as amarras do sistema, desapegando dos vícios e hábitos mundanos que jamais nos permitirão viver com tranquilidade e equilíbrio.
O ego é uma prisão mental que nos mantém hipnotizados por desejos, medos e expectativas. O desapego nos permite ter a habilidade de observar, enxergar e aceitar as coisas como elas são, sem se deixar levar por reações impulsivas. Com a mente serena, conectamo-nos à Fonte Criadora e recebemos orientação de uma mentoria celestial.
Um representante de Deus jamais coloca interesses pessoais à frente dos princípios. Temos a capacidade de nos colocar no lugar do outro e, independentemente de qualquer situação, ser verdadeiros e transparentes. Tratamos todos de forma equitativa e sem preconceitos, enfrentamos desafios e medos com determinação, cumprimos nossas obrigações e assumimos as consequências de nossas ações. Valorizamos e honramos a dignidade de todos os seres, nos colocando no lugar do irmão e fazendo por ele exatamente o que gostaríamos que nos fosse feito. Assim, jamais erramos, uma vez que todos querem o melhor para si mesmos.
Cada indivíduo, através de seus próprios esforços e méritos, busca retornar ao estado original de unidade e plenitude. O caminho entre o início e o fim é árduo e cheio de desafios, descendo primeiro para depois subir em espiral, numa jornada contínua rumo ao topo. No entanto, é ao enfrentar esses desafios e ao procurar um propósito maior que encontramos a verdadeira evolução e redenção, transcendendo as limitações da existência para alcançar a unidade e a plenitude.
A Morte do Ego: O Florescimento da Alma e a Realização da Vida
Para encontrar meu verdadeiro eu além das barreiras do corpo físico, dominado pelo ego cego e birrento como uma criança que esperneia para conseguir o que quer, precisei entender muitas coisas. O caminho foi turbulento e, quanto mais me esforçava, mais a espiritualidade me mostrava outros caminhos, com novos conceitos e jeitos alternativos de viver. Eram tantas as coisas que eu achava que queria, mas que hoje já não me atraem.
Ao enfrentar a crise emocional e existencial, decidi deixar tudo para trás e embarcar em uma jornada de autoconhecimento e transformação. Descobri que a depressão, a síndrome do pânico, a fobia social e todas as doenças que meu corpo sofria eram como gritos silenciosos, tentando me dizer o que eu precisava fazer. A coragem de recomeçar em um novo caminho, oposto aos outros, e a busca por um sentido na vida trouxeram descobertas profundas, que acompanharam todo o processo de renascimento pessoal.
Todo o sofrimento e cansaço que experimentei ao escolher desapegar das coisas que nos fazem sentir vivos no mundo físico foi difícil, mas valeu cada momento de abstinência, a "causa" pela qual as pessoas não se encorajam a trilhar a jornada da alma. O privilégio de estar na companhia dos irmãos das estrelas superou a ausência da companhia das pessoas no mundo físico. Porque a jornada evolutiva é solitária, os amigos nos abandonam pelos motivos mais inesperados e, até entendermos verdadeiramente o porquê de tudo isso acontecer, perdemos a fé na humanidade.
Mas, ao longo do caminho, vivendo nas cidades astrais e aprendendo as melhores lições com quem realmente vive a verdadeira verdade, porque nos mostram na prática o que há por trás de tudo, nos libertamos do julgamento. A compaixão faz morada no coração, os olhos se abrem para enxergar as almas além da personalidade. Não ajudamos de forma errada para não atrapalhar o irmão que ainda precisa aprender a lição, e não nos envolvemos nas confusões alheias. Sabemos o que não depende de nossa ajuda e entendemos que, para nós, a questão já está resolvida. Somos julgados aqui no mundo físico como frios, insensíveis, arrogantes. Mas estamos conscientes de que só saberão verdadeiramente o que fazem quando souberem da verdade sobre a trama da vida por trás do romantismo que o mundo nos apresenta como verdade.
Sem lamentos, não fazemos mais drama, porque sabemos que não existe drama. O equilíbrio e a paz fazem morada definitiva no coração. Vivemos com calma porque enxergamos a vida como ela é e não da forma que gostaríamos que fosse. Agora a vida ficou cheia de graça porque o Senhor está literalmente conosco.
A morte, para muitos, é vista como um momento de perda profunda e dor insuportável. No entanto, aqueles que compreendem a verdadeira natureza da espiritualidade enxergam-na sob uma luz totalmente diferente. A morte não é uma despedida definitiva, mas sim uma viagem para o mundo astral, um reino de existência que transcende o plano físico.
Esse conceito de morte e perda, tão intrínseco àqueles que investem suas vidas no material e no ego, é apenas uma ilusão. É uma perspectiva limitada, incapaz de compreender a vasta riqueza da experiência espiritual. Para os que nunca vivenciaram a espiritualidade na prática, a morte parece ser um fim, uma separação irreparável. Mas, para aqueles que se conectam com sua consciência espiritual, a realidade é muito mais grandiosa e inspiradora.
Através da visão mediúnica, temos a capacidade de ver e ouvir naturalmente aqueles que já deixaram o plano material. A barreira que separa o mundo espiritual do físico começa a se dissipar, revelando um universo de comunhão eterna e entendimento profundo. Nessa jornada de descoberta, percebemos que nunca estamos verdadeiramente sozinhos.
No dia em que despertarmos para a verdadeira essência de nossas almas, a separação entre o espiritual e o físico deixará de existir. Seremos capazes de navegar entre esses reinos com a mesma facilidade com que respiramos. A verdadeira conexão, aquela que transcende a morte, será finalmente revelada, e entenderemos que a vida é uma continuidade infinita de amor e consciência.
Quando a morte chega não dá para argumentar, é a cobrança de tudo que fizemos, e o pagamento é a vida!
0 angustiado grita e pede clemencia a Deus, e quando ele envia a morte pra socorrer o povo quer correr e fugir, Vai entender essa gente toda
Honra
Morreram de morte subita e nem se quer convidaram para o enterro. Foi feito de forma tão sorrateira que paracia forjado ou maculado num acontecimento por debaixo dos panos. Ninguém quis comentar, era particular de mais e o propósito era aparentar de bom moço. E outra; se quer uma nota de falecimento nos meios de comunicação escrita ou televisada! A ordem me parecia ser a total discreção e abafamento. Feito doença contagiosa, melhor passar no fingimento do esquecimento. Mas eis que alguém notou pois em um acontecimento corriqueiro de calunia fez-se nescessário a prova desses senhores urgente,mas nada, ninguém quis arriscar seu pescoço e colocar à prova sua integridade fisica. Quando alguem insistiu em saber onde era que estava a moral, decencia, bons custumes, respeito, dignidade, solidariedade,perceverança e misericordia, foi quase unanime, niguém quis gritar PRESENTE! E ai eu lhe pergunto onde é que estão toda essa gente que se diz HUMANA? QUE A PAZ ESTEJA SEMPRE EM SEU CORAÇÃO, OU QUEM SABE EM SUA MENTE