Falecimento
Em vida, constantemente ignorado, desprezado, criticado...
Em morte, eternamente elogiado, celebrado, adorado...
Na contemporaneidade, observa-se uma tendência preocupante: a utilização da morte de indivíduos, especialmente celebridades, como uma ferramenta de autopromoção.
Nesse cenário, o luto autêntico e genuíno é relegado a segundo plano, dando lugar a uma pressa desenfreada em capitalizar o evento, buscando não apenas aumentar a visibilidade pessoal, mas também impulsionar as vendas.
Esse fenômeno revela um viés utilitarista e egoísta, no qual a morte é vista como um recurso a ser explorado em prol de benefícios individuais, como ganho financeiro e reconhecimento público.
A morte é inevitável, mas o tipo de vida, a companhia, o ritmo são aspectos sobre os quais podemos exercer controle e influência.
Feridas sangram, corpos são cortados aos pedaços, os olhos abertos vendo a vinda da morte desesperadora apavora o coração q não. não sabe o que e sentimento real ao nível de morre por amores qualquer.
É inevitável a morte,
É inevitável o fim!
Gostaria que estivéssemos na eternidade,
Não precisar passar pela dor da saudade.
Todos os anos, dias, horas, minutos e segundos, eu perco um suspiro.
Cada ar respirado é um "Eu te amo" pronunciado.
Jesus Cristo não é uma ideia abstrata, mas sim uma pessoa real, cuja vida, morte e ressurreição são eventos históricos que fundamentam a fé cristã.
(ver Mateus 1:18-25; 26-27; 28:1-10)
A morte de Cristo me salvou, não posso negar o sacrifício que ele fez por mim, vivendo uma vida que não o glorifica.
(ver Romanos 5:8, 1 Pedro 2:24 e 2 Coríntios 5:17)
Onde a graça se ausenta, o pecado impera, aprisiona e conduz à morte.
(ver Romanos 6:14-15, 23; Efésios 2:8-9; Tito 2:11-14 e Tiago 1:15)