Falecimento
Sofrer é a pior dor do mundo ... quando a dor ñ passar o melhor remédio é a morte , ela é digna de um merecedor pois sofrer é a pior dor do mundo .
Antes de estudar a Bíblia eu me preocupava com a morte. Agora não me preocupo mais, porque sei que todos nós vamos morrer algum dia.
Porém, me preocupo agora com a segunda morte, pois sei que alguns passarão por ela e irão para o fogo, junto com Satanás.
-Qual o seu sonho?
-Domar meus fantasmas. Aceitar a vida como ela é. Entender o sentido da morte, e porque ela é tão cruel. Saber quem eu sou, do que gosto e de quem gosto. E por que amar é tão necessário se sempre é tão sofrido. Por que estamos vivos? Qual a função da nossa existência se somos tão individuais. Por que eu gosto tanto das pessoas e ao mesmo tempo me prejudico tanto, gosto de sofrer em benefícios alheios? Por que a tristeza está sempre pronta para me acolher? Por que o céu é tão infinito e nós somos tão limitados? Ele não foi feito para nós? Mas e você, sabe quem você é?
Ninguém irá nos separar.
Pois nosso amor é forte é como a morte.
quem ousar nos separar sentirá o mal em sua pele
entrando em seu corpo arrebentando-lhe as veias e estará condenado a viver penando na escuridão das trevas.
Ainda eu caminhado pelo vale da morte pisando em brasa ardente ferindo meus pés,em meio a tudo isso se eu chorar não se engane a dor maior é em meu coração.
É incrível o que Jesus fez com a cruz. Ela representava a morte, a mais vergonhosa das mortes. Hoje ela representa a vida. A cruz causava medo, hoje traz esperança. Era maldição, virou Graça. A cruz era o fim, hoje é o começo. A cruz trazia vergonha, agora é motivo de orgulho. É isso que Jesus faz, Jesus transforma. Jesus disse: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; (Mateus 16:24). Andar com Jesus não é pra quem pode, é pra quem quer. É para aqueles que estão mais interessados na companhia do que no evento, é para aqueles que preferem Cristo ao milagre; é pra quem está disposto a abrir mão de seus conceitos, preconceitos, vontades, sonhos, é pra quem está disposto a abrir mão até mesmo de sua identidade pra viver a vida de Cristo. Mas apesar de termos que abrir mão de tantas coisas, tem uma que Cristo faz questão que levemos. A Cruz, a nossa cruz. Os nossos cadáveres; sonhos mortos, projetos mortos, coloque nos ombros seu cadáver espiritual e siga o Carpinteiro. Os nossos medos, nossas vergonhas, nossos pecados, experiências horríveis, feridas do passado, escolhas erradas, nossa insegurança, nossa falta de fé...traga a sua cruz e siga-O. Para onde?! Ele nunca escondeu seu destino...Jerusalém, mais precisamente o Calvário. É até lá que você tem que segui-lO, carregando uma cruz como Ele carregou. Mas não sozinho, Ele vai está lá com você, carregando a cruz e quando chegar no alto do monte Ele vai se virar pra você e pedir ela. Jesus pede para você carregar a sua cruz mas nunca pediu para você morrer nela. É Ele quem vai fazer isso. E depois Ele vai te devolver uma cruz nova, uma cruz mais leve, uma cruz de vida, de esperança, de paz e de Graça. A Cruz de Cristo!
Os acontecimentos algumas vezes desinterpretam a gente. Perder alguém, para a morte ou para a vida, é uma ocorrência assim, e nunca sabemos de antemão como reagiremos. Não sabemos. Insisto: não sabemos. O término de um relacionamento no qual nos sentíamos enraizados ou o falecimento, repentino ou não, de um familiar ou amigo íntimos, são situações que nos ultrapassam, e diante delas jamais reagimos, tim-tim por tim-tim, como imaginávamos. Mesmo os que sempre esperam o pior, não sabem o que esperam. Não sabem. Aqueles outros que, ao contrário, ante a dor sorriem, resignados, ou que, otimistas, querem consolar os consoladores, estes nem sempre, mas muitas vezes se enganam. Cuidado consigo, é preciso. Acontecimentos como esses podem ser enfrentados, nas primeiras horas, nos primeiros meses e até nos primeiros anos com muita coragem e temperança, mas não há como prever ou mesmo perceber sua influência em prazos mais longos. O tempo traz um tanto de sabedoria e paz a alguns, mas noto, sempre mais, que à ingente maioria ele traz mesmo é amargura: crescente, insidiosa, imperceptível aos desatentos (são tantos...) Não é tristeza. Não impede ou inibe sorrisos. É uma desarmonia de fundo, revelada mais nos gestos e ações do que nas fisionomias e palavras, e o mais sério e difícil: essa desordem não é passível de ser convertida por força da vontade. Sequer é consciente, às vezes. Portanto, cuidado ao lidar com pessoas que perderam porções de si mesmas (silêncio e presença fazem mais do que a vontade ansiosa de fazer alguma coisa). Não descuidemos delas ou de nós mesmos, lembrando que se há uma coisa que a vida sabe fazer de uma hora para outra é nos sacudir com força.
Tenho profunda fé no método de jejum particular e público. . . Sofrer mesmo até a morte, e, portanto mesmo mediante um jejum perpétuo, e a arma extrema do satyagrahi. É o último dever que podemos cumprir. O Jejum faz parte de meu ser, como acontece, em maior ou menor escala, com todos os que procuraram a verdade. Eu estou fazendo uma experiência de ahimsa em vasta escala, uma experiência talvez até hoje desconhecida pela história.