Falecimento
Morte, óbito
Falecimento, passamento
Desencarne
Sinônimos
Que encontramos no dicionário
Para definir
MORTE
Processo irreversível
Das atividades biológicas
O sistema para
Geralmente
Nos decompomos
Cientificamente após a morte
A consciência também para
Normalmente morremos
Pelo envelhecimento natural
As células param de se reproduzirem
Não são renovadas
Isso acontecendo, morremos
Mas existem vários tipos de morte
Acidente, suicídio, assassinato etc...
Esse espaço do nascer até morrer
É a
VIDA
A matéria animada, em movimento
Crescemos, nos reproduzimos
Sentimos
E nos adaptamos ao meio
Evoluímos
Então já sabemos
Que nascemos e morreremos
Me pergunto
Porque é que tem alguns
Pseudos que se dizem humanos
Cometem tantas atrocidades
Se tudo é de todos
Que poder é esse que
Determina
Essas escala de valores
Quanta insanidade
Não compram a vida
Pós morte
Já que cientificamente
Não existe
Quanto tempo
Demoramos para
Sermos
Esquecidos
Não pense na morte como o fim. Imagine o falecimento como um sono que deu certo. Pois todos os dias despertamos de belos repousos que adoraríamos não terem final.
Fiquei. Você sabe que eu fiquei. E que ficaria até o fim, até o fundo. Que aceitei a queda, que aceitei a morte. Que nessa aceitação, caí. Que nessa queda, morri. Tenho me carregado tão perdido e pesado pelos dias afora. E ninguém vê que estou morto.
Desenvolver-se significa mover-se a cada momento mais profundamente no princípio da vida; significa afastar-se da morte - não ir na direção da morte. Quanto mais profundo você vai para dentro da vida, mais entende a imortalidade dentro de você. Você está se afastando da morte: chega a um momento em que você pode ver que a morte não é nada, apenas um trocar de roupas ou trocar de casas, trocar de formas - nada morre, nada pode morrer. A morte é a maior ilusão que existe.
Quando você nasceu todos sorriam e só você chorava. Faça de tudo, pois quando você morrer todos irão chorar e você sorrirá.
Faça todas as coisas criativas, faça o melhor a partir do pior - isso é o que eu chamo de arte. E se um homem viveu toda a vida fazendo a todo momento uma beleza, um amor, um desfrute, naturalmente a sua morte será o supremo pico no empenho de toda a sua vida.
Sua morte não será feia como ordinariamente acontece todo dia com todo mundo. Se a morte é feia, isso significa que toda a sua vida foi um desperdício. A morte deveria ser uma aceitação pacífica, uma entrada amorosa no desconhecido, um alegre despedir-se dos velhos amigos, do velho mundo.
Eu adoraria acreditar que quando eu morrer, eu vou viver outra vez. Que alguma parte pensante, sensível e memorável de mim continuará. Mas por mais que eu queira acreditar nisso, e apesar de antigas tradições culturais mundiais falarem sobre vida após a morte eu não sei de nada que possa sugerir que isso é mais do que simplesmente pensamento positivo. O mundo é tão primoroso, com tanto amor e profundidade moral que não há razão para nos enganarmos com histórias bonitas para as quais existem poucas evidências boas. Parece muito melhor para mim, em nossa vulnerabilidade olhar a morte nos olhos. E ser grato todos os dia pela breve, mas magnífica oportunidade que a vida nos dá.
Sabe quando se perde a sensibilidade? A vida passa no automático e os dias se esvaem pelos seus dedos de forma fria e ríspida? Quando a alma está vazia de qualquer sentimento bom, e um buraco enorme arde em seu peito? Nada consegue amenizar... Sabe quando já não dói mais? O vazio é tão grande que nada dói, são sempre feridas abertas e anestesiadas, paradas.
Minha vida esta assim, minha alma esta assim, eu sinto que me perco mais a cada dia que passa, eu me afundo mais. n
Essa vida é mesmo sem sentido, você vive pra fazer os outros felizes, você se doa e nada em troca recebe. Ou será que o problema sou eu e minha dificuldade em ser feliz? Pessoas entram e saem, eu simplesmente não consigo mantê-las perto de mim, há um bloqueio, um muro que me impede de ser feliz de verdade. Eu sei, estou nova demais para dizer algo assim, mas eu não consigo me lembrar de algum momento da minha vida onde eu estive feliz e realizada. É sempre assim, tristeza atrás de tristeza.
E aos que dirão "Tem gente pior que você", experimentem a solidão, a angústia, o fracasso e a mediocridade, e então vocês vão entender o que eu quero dizer quando me expresso dessa maneira.
A dor de perder alguém é aquela que dói na alma, aquela que não passa, só é amenizada, mas que sempre será lembrada.
Não sei se alguém lhes avisou, mas o fato é este: Haja o que houver, esta vida sempre termina mal.
A próxima é que é o negócio.
Tudo o que fazemos neste mundo não deve ser movido pela esperança de dias melhores, mas exclusivamente pelo amor a Deus e ao próximo.
Isso é toda a Lei e os profetas.
Se um dia eu morrer, lembre-se que eu te prometi que te amaria em qualquer lugar e a qualquer momento.
SE EU MORRER AMANHÃ.
Se eu morrer amanhã, por favor, não leve-me flores. Você teve uma vida inteira para isso. Também não chore de saudade, não se não tiver me buscado verdadeiramente enquanto podia. Se eu morrer amanhã, peço: não se arrependa de não ter me dito tudo que queria enquanto meus ouvidos eram algo que não pó. Se eu morrer amanhã - suplico -, não toque minhas mãos frias, não se nunca as tiver sentido quentes. Se eu morrer amanhã não pense em como seria se eu estivesse vivo, pois eu já estive. E passou. Se eu morrer amanhã, por favor, não diga que me ama, nem que "fui" importante. Eu já não ouvirei isso. Chore, apenas se eu lhe tiver sido bom, mas não chore se não tiver sido comigo. Leia algo meu se bater saudade, mas não leia se nunca tiver lido. Veja fotos minhas se isso fizer bem à lembrança, mas não se arrependa de nunca ter pousado junto a mim. Se eu morrer amanhã, não enlute, não se não tiver lutado comigo. Se eu morrer amanhã, não se surpreenda, morte é consequência de estar vivo. Se, por acaso, eu morrer amanhã, não olhe profundo para mim - dormido eternamente -, mas lembre-se do meu derradeiro olhar, do meu sorriso e das coisas (boas ou ruins) que eu fiz, para, por e com você. Se eu morrer amanhã, lhe peço, não me queira ver, não me queira escrever, não me queira despedir... mas só aceite, só respeite a ideia de que serei silêncio profundo, lembranças doídas e pó eterno e entenda que o que fora feito, dito ou vivido estará trancafiado num tempo chamado passado que debruça-se pouco a pouco no esquecimento e que já não flui, não volta, não muda, não vive, não vê.