Fale de seus Sentimentos se Nao Quiser Adoecer

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⁠Disforia..

Maldita disforia, você tem uma crise e não pode fazer nada, tudo te incomoda, você tem medo de estar marcando os intrusos.
Não se sentir suficiente, usar uma blusa de frio num calor imenso, e não poder sentir a camisa na pele pois vc não tem a porra de um corpo masculino totalmente, querendo poder nascer de novo e dessa vez.. " certo" ...

Tempo ao tempo.

Não há o que procurar quando não se sabe o que foi perdido.

Flavio Rabello.

⁠Tempo ao Tempo.
Feliz 2023!

Fiz um acordo de coexistência com o tempo.
Disse a ele que não o apresso e que aproveitaria minha vida, brindando o fato de ter uma.

Feliz 2023!

Autor desconhecido.

“Posso não ser dono deste mundo, mas se um dia eu tiver um mundo, farei com que ele seja seu também, meu amor.”

⁠Em um cenário de guerra, com invasão, com destruição, caso você não defenda, você é quem está errado.

⁠"As experiências em si não transformam ninguém; é a forma como as compreendemos que define nossa sabedoria. A idade não garante discernimento—um jovem pode ser mais sábio que um velho, se souber enxergar além dos anos."

Com o tempo, descobri que não é possível abraçar o mundo inteiro tão somente com o meu abraço...

Por que não há nada a se contar depois do “e viveram felizes para sempre”?

E eu me decidi pela liberdade! Liberte-se também da prisão que sou eu, porque não voltarei mais para te alimentar com minhas fatais doses de amor...

Liberdade é não ter limites para se fazer tudo o que não prejudique outras pessoas. Liberdade é ter respeito pelo espaço alheio. Liberdade é estar nos braços do meu amor, ainda que presa pelo seu abraço aconchegante. Liberdade é poder fazer o que se quer, no momento em que quiser, nos lugares e com as pessoas que se pode. Enfim, liberdade não é viver sem regras ou limites. Liberdade é saber conviver e não ser esmagado por elas…

- Sabe que não dói mais como antes? – disse-me ela, fixando o olhar em um ponto oposto ao meu, na tentativa de não ter sua evasiva analisada por mim.
E continuou a se enganar.
Saiu com os amigos, dançou, pulou, sorriu, falou alto, exorcizou os demônios, se indispôs com alguns anjinhos, se sentiu livre, feliz... Feliz? Quase feliz...
O fato é que dali a alguns dias, o telefone começa a tocar... Opa! Admirador na área! A vida seguia seu rumo. Afinal, essa é a ordem natural das coisas, não é mesmo?
A palidez de seu olhar, entretanto, denunciava a ausência de emoção em sua voz, por mais que se esforçasse gentil...
Mais alguns dias, e um bouquet à porta...
- Puxa vida! Deve ter custado uma nota!
Ela não reparou na beleza das flores cuidadosamente escolhidas e arranjadas por debaixo de um belo cartão enviado... Rosas vermelhas! Mas rosas que não exalavam cheiro de amor, não lhe representavam nada, muito diferente daquele bouquet recebido meses atrás, no dia de seu aniversário...
Mesmo assim, recebeu, agradeceu e sorriu, com direito a sufocar toda dor que sentia naquele momento...
Foi aí que a realidade lhe caiu à cabeça...
Na verdade, ainda doía. Na verdade, ainda não tinha passado. Na verdade, ainda estava em carne viva!
Então ela percebeu que ele tinha mesmo ficado, ficara em forma de ferida, que com o tempo se tornaria uma cicatriz.
Por enquanto, ainda estava visível... E por isso, as pessoas se afastavam com medo de se machucarem também, e outras, queriam curá-la, algumas até mesmo escondendo a própria cicatriz, pequenina com o passar dos meses...
Ela sabia que um dia a sua cicatriz também se reduziria, seria levada para outra parte do corpo, talvez para um lugar que não mais lhe incomodasse ou pudesse ser vista à olho nu. Porém, ela continuaria ali, contornada pelas lembranças que se fixam à pele como se dela fosse parte... E ainda que outra pessoa a fizesse sorrir, vez ou outra, a cicatriz seria apontada, questionada, encontrada...
Mas ela sabia que ele também carregaria a mesma cicatriz... E mesmo que outra pessoa o fizesse sorrir, ela continuaria ali, marcada em seu corpo, tatuada à pele, fazendo parte dela... E se algum dia não fosse mais encontrada, ainda assim ela estaria ali, tatuada à alma, uma cicatriz na alma, completamente impassível e imune à qualquer tratamento de cura...

De olhos fechados

Beijos, mas não era a boca dela!
Toque, mas não eram as mãos dela!
Cheiro, mas não era o perfume dela!
Aconchego, mas não era o corpo dela!
Sussurros, mas não era a voz dela!
Carinho, mas não era a pele dela...
Então, ele fechou os olhos.
De olhos fechados, a encontraria, a tocaria, a sentiria...
De olhos fechados, sairia dali, iria onde quisesse...
De olhos fechados, sentiria os seios fartos, a cintura fina, a voz dengosa, o corpo trêmulo, o sorriso fácil, lânguido...
De olhos fechados!
E assim teria que viver...
De olhos fechados!
Só assim teria a chance de sentir outra vez tudo o que havia perdido...

E assim, não mais que de repente, ela descobriu que a felicidade não se curvava às suas auto-sabotagens. Então, ela seria mesmo obrigada a ser feliz!

Não me culpe se meu corpo tem vontade própria,
se meu desejo desconhece o “dever ser” ou “deveria ser”!
O desejo não tem regras.
O corpo não tem regras.
O amor não tem regras.
A vida não tem regras.
O que eu tiro disso tudo?
Que não há nada mais urgente que viver!
E, sinceramente, eu tenho pressa!

É que às vezes eu quero menos do que mereço. Só não me deixe perceber isso!

Sabe qual o problema de você não me perdoar no momento em que te peço perdão? É que quando você decidir me perdoar, provavelmente eu já terei novos pecados a serem também perdoados!

E mesmo que eu não mereça, Ele move o mundo de lugar só para que as minhas dúvidas tornem-se certezas! Obrigada Senhor pelos Teus cuidados!

Eu não amo e esqueço com a mesma facilidade. Eu amo e esqueço na mesma intensidade!

E como não podia ser diferente, você tem, outra vez, alguma razão. Eu realmente não te atendo por causa do futuro. Mas não porque tenho medo dele, e sim porque você faz parte apenas do meu passado, e é lá que você irá ficar! E se eu fosse você, me contentaria com isso. Você, e seus sempre meios e insuficientes acertos.

É bem verdade que ela gosta, às vezes, de ser a caçadora. E se você não reagir ao primeiro tiro, ela pode até se reaproximar de você. Mas o segundo disparo não será na perna!