Falas de Filme

Podemos perder. Não há vergonha nisso. Vergonhoso seria se acovardar.

Você deveria inspirá-los, não levá-los ao mau caminho.

Hoje você ganhou respeito. E inimigos.

Vocês perderam o juízo de vez? Antigamente havia paixão e regras.

Temos que desmontar toda a estrutura. Essa é a nossa chance.

Você faz menos do que pode. Porque sabe que estou sempre aí para resolver tudo.

Para um casamento dar certo, além do amor, que é crucial, tem que haver equilíbrio.

Você se tornou uma escrava do amor.

É isso que te incomoda. Você não quer que as pessoas saibam que você não é perfeita.

Acho legal que a gente compartilhe o mesmo céu.

Às vezes, na hora do recreio, eu olho para o céu e, se consigo ver o sol, penso no fato de que ambos podemos ver o sol. Então, mesmo que a gente não esteja no mesmo lugar, e não estejamos mesmo juntos, nós meio que, de certa forma, estamos, sabe?

Cada um desses tapetes conta uma história diferente.

Há este sentimento de que, uma vez que você deixa o lugar onde cresceu, você não pertence totalmente lá de novo.

Quero que saiba que pode conversar comigo sobre qualquer coisa. Conforme for crescendo, sabe?

Há cinco anos, choveram bolhas no mundo todo. As bolhas tinham poderes misteriosos e causaram um pandemônio.

Sempre achei que tinha barulho demais na cidade e isso me assustava. Eu nunca entendi como as pessoas aguentavam.

Eu não sou a pessoa que eu achava que eu era. Depois que você chegou aqui, eu consegui ser eu mesmo pela primeira vez. E tudo isso por sua causa.

Ela estava feliz só por estar lá. Ela adorava aqueles dias mais do que tudo. Mais até do que a própria vida.

Um dia, quando esse mundo chegar ao fim e a Terra deixar de existir, talvez possamos novamente fazer parte de um enorme vórtice. E então, nós vamos nos encontrar de novo.

Não subestime o que vamos fazer esta noite. Faremos história.